Saudade de Filho que Estuda Fora
Saia da ausência, porque em essência somos feitos de memórias, então, assegure-se de que as suas sejam cheias de alegria e significado.
Tanta materialidade, pouca afetividade, ausência de abraço, mínguas de beijos, inexistência de chamegos, paixão Instagramaveis, amores programados, vidas clicadas e desejos planejados.
Eis o sucesso da desilusão.
Na ausência de alguma outra existência intencional, o amanhecer não tem valor e sem aspirações, o simples ato de respirar perde o seu significado numa vida desprovida de novas possibilidades.
Ao contrário do que poder-se-ia imaginar, a guerra em nome de Deus, não é ausência de prova da Sua Existência. Nem demonstração de assunto sem significância alguma ou ideia pífia. A guerra em nome de Deus, mostra bem a grandeza de uma relevância que transcende a razão humana. A luta em nome de Deus, que por fanatismo não se justifica, mostra a magnanimidade de Seu Ser. Uma guerra em grande escala e de cunho Mundial, que "envolva" Deus, só nos mostra a dimensão dEle - que abrange todas as coisas. Seria exatamente a ausência de guerras em grandes proporções em nome de Deus, que indiciariam a nula relevância que Ele teria.
Mas grandes eventos Mundiais, sendo estes bons ou maus, que envolvam Deus como cerne desse acontecimento, só servem de corolário ou realçam mesmo, o quão importante e imponente, Ele É.
Às 15h59 in 12.10.2023
Não pense que minha ausência foi em relação a você, mas a mim mesmo, que é pior.
Espero me reencontrar, voltar a viver a tempo de não lhe perder.
Um presente sempre comunica algo. Pode ser uma presença, uma ausência ou até mesmo uma solicitação de presença.
Receber um presente, nos dá a oportunidade de compreender o que vem junto ao objeto recebido. Qual objetivo?
Orou LUCIUS:
Senhor Todo-Poderoso Deus,
Concedei-me tanto o que Vos peço - porque a ausência disso, é motivo de meu terrível temor!!! - Pois avancei e esperei muito tempo, para poder olhar para trás e retroceder, bem como já não há muito tempo para se olhar para frente e continuar caminhando.
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Às 00:00 - 05/06/2023
O paradoxo da presença na ausência: a cruz divina
“E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida.
O qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor.
Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor.”
(At 11:18,23,24).
Nos três versículos acima, percebemos ações provenientes de Deus para as vidas de seus escolhidos:
a) Primeiro, Deus estendeu a sua salvação a todos os povos; não a deu somente aos judeus;
b) Segundo, um servo fiel de Deus exorta a todos que permaneçam firmes no Senhor;
c) Terceiro, muitos atenderam a exortação porque aquele que a dera era um servo cheio do Espírito Santo, cheio de fé, e um homem de bem.
Assim, entendemos que Deus nos dá a oportunidade da salvação mediante a nossa comunhão com ele baseada em nossa fé, em nossa unção pelo Espírito Santo e pela nossa dignidade como pessoas de caráter digno.
Logo, se temos um bom caráter, se somos batizados com o Espírito Santo, se exercitamos a nossa fé somente em Deus, é certo que receberemos de Deus a sua salvação. Portanto, cabe a cada um de nós a responsabilidade de praticar todas essas ações em favor da nossa salvação eterna.
Uma vez salvo, salvo para sempre?! Não é bem assim! Pode alguém ser salvo por Jesus - o Salvador - estando distante de Jesus, estando afastado de Deus?! Assumindo outro tipo de fé em outros seres espirituais que não o próprio Deus?!
A fé cristã exige que a pessoa que confessa Jesus como seu salvador e Libertador esteja firme com Deus em todos os sentidos, em todas as circunstâncias, por toda a vida, sem se desviar nem para direita e nem para esquerda, tampouco ficar olhando para trás (Gn 19:26). Mas, sim, manter os olhos fixos na cruz de Cristo como memorial de seu sacrifício vicário pela salvação e libertação de todo a humanidade (Nm 21:8,9; Hb 12:2). Todos os dias se lembrar da frase dita por Jesus: “Sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15:5).
A cruz sem Cristo é a presença dele em nossas vidas.
"Os documentos arquivísticos constituem a alma da administração e das pessoas. A ausência dela anula à existência da memória. Por isso, saiba organizá-los correctamente"
A verdadeira paz de espírito não vem da ausência de problemas, mas da capacidade de lidar com eles de maneira tranquila e serena.
A imaginação é quase sempre a melhor companhia de uma criança e, geralmente, a maior ausência de um adulto.
O amadurecido suporta quantas vezes o quiserem passar para trás, seja na sua presença ou ausência, pois o mesmo tem objetivo bem definido a longo prazo e não se firma no agora.
Aos 40 anos, alguns experimentam melancolia ao perceberem a ausência de realizações significativas na vida e o sofrimento causado aos outros.