Sapatos
Era a hora errada e a pessoa errada, o dia errado e os sapatos errados.
As flores erradas e o cartão errado.
A boca tremia, errando cada palavra; conjulgação errada e verbo errado.
Errei seus olhos e errei o coração, errei o jeito e o sujeito.
Caminhei de volta pelo caminho errado, e errei o que fazer de novo porque voltei.
Voltei pro lugar errado de onde tinha saído, corri errado e tropecei.
Me sujei de lama e chorei por todas as coisas certas terem dado errado.
Peguei o ônibus errado e fui parar na cidade certa.
Andei pela calçada certa e esbarrei com a pessoa certa.
Consegui falar certo o que queria dizer, e acertei o nome que me fez sorrir.
Era a hora certa, e nada podia mudar o que eu sentia.
Era o sentimento certo, e durou o tempo certo pra eu perceber que não existe certo ou errado;
É tudo uma questão de momento.
E foi aí que eu parei de errar.
Era como tentar empurrar uma cavilha redonda num buraco quadrado. Ou usar sapatos nos pés errados. Desagradável, desconfortável e quase certamente fadado ao fracasso.
Alguns Homens podem ser comparados a sapatos em uma vitrine...
Lindos, parecem ser Confortáveis e que foi feito na medida para você, suas amigas podem sentir inveja, mas se ele não for o numero certo para você minha querida, as únicas coisa que ele vai te fazer, e te apertar, te deixar desconfortável, criar bolhas, depois vai formar cicatriz, e o pior de tudo, você vai querer ter ele novamente, mas um dia vai perceber, que você ainda não encontrou o sapatos dos sonhos....
Não me ofereça coisas.
Não me ofereça sapatos.
Ofereça-me comodidade para meus pés e o prazer de caminhar.
Não me ofereça casa.
Ofereça-me segurança, conforto e um lugar que prime pela limpeza e qualidade.
Não me ofereça livros.
Ofereça-me horas de prazer e o beneficio do conhecimento.
Não me ofereça Cd’s.
Ofereça-me lazer e a sonoridade da música.
Não me ofereça ferramentas.
Ofereça-me o beneficio e o prazer de fazer coisas bonitas.
Não me ofereça móveis.
Ofereça-me conforto e tranquilidade de um ambiente aconchegante.
Não me ofereça coisas.
Ofereça-me ideias, emoções, ambiência, sentimentos e benefícios únicos.
Por favor, não me ofereça coisas!
Tudo na vida tem solucao
Meus sapatos...
Que comprei com tanto gosto.
Meus sapatos...
Que só tem o meu rosto.
Meus sapatos...
Sempre estragados
Sem dinheiro, nem uma quinhenta recomendada...
Meus sapatos...
Que nunca tiveram medo de nada
Meus sapatos...
Sempre velhos,
Mas que sapatos bonitos !
Meus sapatos...
Quem me dera encontrà-los!?
Uns iguais a estes.
Meus sapatos...
Que dia-a-dia fazem o pão dos sapateiros,
Por tanto serem velhos.
Meus sapatos...
Que são o pão quente dos sapateiros,...
Meus sapatos...
Que são tão diferentes
Meus sapatos...
Que dão de comer aos sapateiros
E esses são os meus sapatos.
Mulher africana
Mãe da África
Mulher tão bacana
Mulher africana
Sempre rica
Mamana wa Àfrica
Que ouve não acredita
Mas a escrita tornou o largo mais livre e cheios de tantas maravilhas.
Oh,mulher do continente
A mulher mais adimirada
Essa que é tão diferente e nunca teve medo de nada
Quem me dera fosses o custo do nosso pão
Que arriscamo-nos a procura da vida
Quem ousa te derrubar e te tirar o que por muito tempo conquistara
Lutaste muito, ninguém deve reclamar
Sopraste para o nosso continente a vara que ninguém quer pegar...
A sua coragem...
Foi magnífico ver no teu rosto
Quã, nós não pensavamos na sua primazia de seres o custo do nosso pão.
Quem me dera ser tão feliz
Quão castigo oferecido n~ao foi o que fiz
Ha tanta disputa do amor
Que no fimso nos dor
Sorri em vez de ficar na minha dor
Sai,em vez de ficar muito fechado
Aprendi a ficar e escolher a minha flor
Agora sei de que o eu queria esta organizado
Procurando você ♥
Andava eu na beira do ma r
Querendo me distrair , descalço
Querendo sentir a suavidade da areia,
Mas na verdade, querendo sentir o teu perfume no ar
Lembrar do rebolar do seu corpo nas ondas do mar
O teu sorriso no brilho das estrelas,
E o teu olhar no luzir da lua
“Estrato”
Nuvens de cabeça
Caminhos na contra mão
Pressa nos sapatos
Amigos de refrão
Flores no fogão
Calor entre a escuridão.
entao pintei de azul meus sapatos
por nao poder pintar as ruas
depois vesti meus gestos insensatos
e colori minhas mãos e as tuas
Não penduramos chuteiras nem sapatilhas, apenas trocamos por outros sapatos - nossos pés cresceram - foi no bazar da vida.
Tentei manter a casa arrumada
Não espalhar roupas e sapatos pelo chão
Fazer o jantar todos os dias
Não deixar toalha molhada no colchão;
Um dia bati na porta e ninguém abriu,
Liguei e ninguém atendeu,
Eu não estava lá, não era eu.
Eu uso sapatos n°35, que cabem confortavelmente nos meus pés,e só as vezes dão uma machucadinha. Mas eu já tive um sapato n°34, esses são quase impossíveis de usar, machucam demais, sem contar que quase não cabem no meu pé, eu tenho que fazer um esforço enorme. Mas depois eles machucam tanto, incomodam, apertam, criam bolhas. Eu não compro um sapato n°34 porque eu quero, mas eu vejo aquele sapato vermelho lindo na vitrine, e só tem o n°34, como não comprar? Mas depois ele me machuca tanto que faz eu não querer ter pé. É como se amor pra mim fosse um sapato n°34...
Passam as horas, rabisca-se o calendário, os sapatos vão ficando gastos, os livros amarelados, o tempo se revela análogo a tudo e a todos.
Minha nova vida social me fez atear fogo nas minhas roupas e doar todos os meus sapatos. Vou ao cinema, baladas, funerais, livrarias, visito meus amigos em suas casas, discutimos Camões e recitamos Willian Shakespeare em grupos cada vez maiores, e tudo isso sem tirar o pijama. Me visto de facebook e ganho o mundo...
Eu só tenho ciumes do que é meu: meus livros, meu not, meus CDs, DVDs, minhas roupas, meus sapatos, meus bichinhos de pelucia, meu celular, meus objetos, e meu gatinho de estimação... Pessoas??? Ahhh não são meus...ninguém é de ninguém...
"Sabe aqueles sapatos vermelhos, imponentes?
Eles não são usados por acaso.
O propósito é maquiar a minha fragilidade;
Disfarçar os meus medos;
Distorcer a realidade sobre mim mesma...
Em dias de frio, dou preferência às meias.
Nestes, entrego a minha verdade.
Quando a chuva bater, vá à minha procura.
Lá, estarei... em essência...".
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Antes de julgares a minha vida ou meu caráter, calça os meus sapatos e percorre os caminhos que eu percorri.
Difícil abrir mão de certos "sapatos", principalmente aqueles viciosos, que não se atrevem a buscar novos caminhos.
Um dia, rotos e desvalidos os largamos enfim, e nossos pés, livres para novos "calçados", aventuram-se".
Não quero mais roupas que me apertam, sapatos que me machucam, livro velhos e mofados. Quero roupas que me caem bem mas não me aperte, quero sapatos macios pra qualquer ocasião, quero folhas novas e em branco onde eu possa escrever minha própria história.
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