Santa
Na justiça santa de Deus não cabe a violência. A violência é processo criado pelo homem, que é mau e procede conforme as suas concupiscências. A violência tem sua origem no verbo "violar". Deus não viola nada e ninguém, muito menos as leis que Ele mesmo cria. Em essência, Deus é AMOR.
A música santa é aquela que além de atrair o olhar de Deus, nos posiciona como servos e não como profanos.
"Quarta-feira de cinzas!
Sexta-feira Santa!
Não se come carne.
E a única galinha do terreiro
Está na menopausa!"
Rogério Pacheco
Poema; Chute no saco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"A Chama Trina ou a trindade santa é a essência do Universo/Deus/Criador/ele é o Todo dentro e fora de nós, manifestando-se na trindade de três chamas: a Chama Azul (representando o Poder/Fé/Vontade Divina), a Chama Amarela Dourada (representando a Sabedoria/Iluminação) e a Chama Rosa (representando o Amor/Compaixão Divina). Essa conexão divina reflete-se em nossas vidas, trazendo virtudes para cada ação que tomamos e cada pensamento que manifestamos. Portanto, o Reiki e a Chama Trina estão intrinsecamente relacionados, pois ambos envolvem a energia divina e a busca pelo equilíbrio e bem-estar. Aprender a canalizar a sua energia para o que realmente importa!"
Não sou santa nem libertina, sou apenas uma mulher intensa, com o desejo à flor da pele. Uma mulher que ama e é correspondida, que deseja e é desejada e que sabe aproveitar com volúpia até a última gota dessa dádiva.
Conheço tua alma, não és santa, minha musa. Navegamos nesse mar de libertinagem, cobiçados e solitários. Encanta-me com teus artifícios de sereia e vamos mergulhar juntos; uma saga de dois canalhas irresistíveis.
"Santa paciência não é supina estupidez.
A paciência é a virtude moral auxiliar da virtude cardeal da fortaleza. Seu papel é o de manter o bem da razão no meio da tristeza e do sofrimento. Não erra, pois, quem imagina que o impaciente é ordinariamente derrotado pela tristeza.
Uma pessoa exerce a paciência sobretudo com os que lhe são próximos: familiares, amigos e colegas de trabalho.
Este sofrer virtuoso, que é a paciência, não implica fechar os olhos com relação a falhas mais ou menos graves de outrem. Afinal, paciência não é sinônimo de fraqueza nem de embotamento mental.
Ser paciente não é estabelecer relações de permissividade com manipuladores, vigaristas e susceptíveis.
Até os santos impõem limites aos pecadores quando estes exorbitam em matéria grave".
Dona Josefa a A Nossa Santa de Natal
Dezembro chega, trazendo o aroma doce das lembranças e o brilho discreto da saudade. Entre as luzes piscantes e o som de risadas, é impossível não lembrar daquela mulher que foi o verdadeiro espírito do Natal para a nossa família: Dona Josefa, nossa Zefinha, a mãe guerreira que transformava deficiências em milagres e tanto
Era sempre assim. Quando a época natalina batia à porta, lá ia ela, determinada e com uma vassoura de palha nas mãos, mede os pés dos dez filhos. Sem luxo, sem exageros, mas com uma vontade imensa de não deixar ninguém sem o que calçar. Pelas ruas do centro da cidade, Dona Zefinha escolheu cada sapato como se fosse uma obra de arte, acompanhado na missão pelo nosso pai, Seu José Sabino, que com seu trabalho árduo garantia os meios para que tudo acont
Na noite de Natal, a casa enche de expectativa. Papai Noel, quase sempre, não vinha, mas isso é um pouco importante. A felicidade era garantida com o vestido novo das meninas, a calça dos meninos e a certeza de que, mesmo sem a tão sonhada bicicleta.
Dona Zefinha não era apenas uma mãe; era a personificação da coragem e da força. Durante o ano, suas andanças pelas ruas da cidade foram sua forma de garantir que nenhum de seus filhos passasse fome ou deixasse de sorrir. Ela saiu cedo, com um pano simples nos ombros e uma determinação no coração que só as mães conhecem. Visitava amigas, batia de porta em porta, conversava com conhecidos e, de forma discreta, trazia de volta o que conseguia: alimentos, roupas usadas, ou até mesmo palavras de incentivo.
Não era fácil. Os dez filhos, ainda pequenos e sem autonomia, dependem individualmente dela. E mesmo assim, Zefinha nunca se queixava. Onde os outros viam obstáculos, ela enxergava possibilidades. Com criatividade e muita fé, ela fez o pouco parecer muito, e o impossível tornar-se realidade. Não havia luxo, mas havia amor. Não havia brinquedos caros, mas havia sorrisos.
Dona Zefinha era mais do que uma mãe; era um líder, uma protetora, uma guerreira. Ela carregava nos braços o peso de uma família inteira, e no coração a certeza de que tudo valeria a pena. Em cada lágrima que secava, em cada palavra de consolo que oferecia, ela plantava em seus filhos a semente de gratidão.
Dona Zefinha, com sua força imensurável e coração infinito, foi muito mais do que uma mãe: ela foi uma santa viva, a guia da nossa família, a luz que iluminava nossos dias,
Dona Zefinha transformava qualquer migalha em banquetes. Seu amor multiplicava o pouco e fazia o suficiente para sustentar a família, não apenas com o corpo alimentado, mas com o espírito cheio de gratidão e amor. Ela sabia que não poderia oferecer brinquedos caros ou luxuosos, mas oferecer algo muito mais valioso: carinho, valores, e a lição de vida
Nas noites de Natal, mesmo quando o "Papai Noel" não aparecia com os presentes sonhados, Dona Zefinha estava lá, com um sorriso no rosto e as mãos unidas em oração. Ela reuniu todos ao redor para agradecer o que tinham e pedir por um mundo melhor. Cada palavra sua era uma prece poderosa.
Hoje, ao relembrarmos sua trajetória, não temos dúvidas: Dona Zefinha é a nossa santa. Não aquela de igrejas e altares dourados, mas a que caminhava pelas ruas da cidade, com um olhar firme e um coração aberto, movida pela fé e pelo amor incondicional aos seus filhos.
Neste Natal, mesmo que ela não esteja mais fisicamente ao nosso lado, sua presença espiritual é tão forte quanto nunca. Sentimos sua força em cada riso, em cada lembrança, em cada oração. Dona Zefinha é a essência do nosso Natal, uma inspiração para seguirmos em frente, com a mesma coragem
Que honrar sua memória vivendo os valores que ela plantou em nossos corações. Viva Dona Zefinha, a nossa santa de natal.
Nauri Araujo
“O Espírito Santo nos capacita a vencer o pecado e a viver uma vida santa. É Ele quem nos transforma de dentro para fora, moldando-nos à imagem de Cristo.”
"Olhar para a Santa Ceia me faz refletir. Jesus tinha a sua volta aqueles que o amavam, aquele que o traira, aquele que duvidaria, aquele que o negaria e tinha pecadores convertidos. Pessoas que pensavam extremamente diferente, mas quando abandonaram os pensamentos do mundo, e colocaram Jesus no centro, permaneceram vivos. Quem não fez isso acabou morto.
Hoje não é diferente! A Santa Ceia nos mostra que, em nossa volta, iremos conviver com pessoas diferentes, mas quando Jesus é colocado no centro abandonamos às divergências do mundo e permanecemos em comunhão. Quem não enxerga Jesus no seu irmão ou não faz enxergar Ele em si ainda não compreendeu o que é ser Cristão"
Tempo de Semana Santa
é pra homenagear
Aquele que veio à Terra,
e morreu pra nos salvar.
O nosso Senhor Jesus
foi pregado a uma cruz
pra depois ressuscitar.
LAGOA SANTA
Encantos mil, bela e exuberante
Lagoa Santa que estremece os corações mais arredios
De manhã, uma revoada de pássaros
Anuncia os acordes de chilreios
De sinfonia do Amor
Tua riqueza de humanismo me
Faz ficar por aqui
Horas a fio a contemplar sua rara beleza..
Tenha uma Semente santa em seu coração e ao crescer você poderá produzir bons frutos para outros serem agraciados.
Antes de seu corpo passar pela Santa Casa da Misericórdia, passe primeiro com sua mente na presença de Deus, para que Jesus, o Médico dos médicos, lhe avie a receita da salvação.
A maioria da igreja anda nú espiritualmente, porque recusa vestir a santa indumentária de Deus, a sandália, a couraça, o escudo e a Espada do Espírito.