Sangue
E agora que morri?
Me jurou de morte
Trazendo me no sangue da sua palavra
Afiou em minha língua o teu punhal que me guarda
Disse que me beberia
Que eu não era de verdade, que arei sua dor
E sente muita saudade, saudade de flor!
Me acusou de roubo
Furtando meu passado pro seu julgo
Quis que o mundo me expurgue
Agora que morri pra ti
Não acenda vela ou apele prece, pois virei vento
Olhe para o seu céu de centelhas
E se agradece!
Há mais coisas no céu e na terra, Horácio, do que sonha a tua filosofia e O Sangue Que Corre na ,Veia pura Adrenalina assim ea Vida Tipidcamente Pre-historia
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O meu sangue corre como um rio...
corre o meu sangue para o mar...
num galope bravio, ritmo acelerado
para onde acena a tua mão ou não.
Pelas suas ondas revoltas e sombrias...
seguem desesperadamente loucas...
todas as minhas pedras soltas..
deixadas com a máxima fantasia.
Ouve ao longe, no tumulto sombrio...
passar as correntes do inferno...
na luta da luz com as trevas...
para onde vão todos os sonhos..
que me levas...ao menos para o mar.!!!
sangue da tua alma parte do teu coração
que esta na minha perdida nos teus sonhos.
está despedida da minha vida perdida.
A chuva cai com força na lama...
Lágrimas de sangue, dor...
De todos aqueles que perderam a vida..
Por uma causa, por um ideal...
Luta desigual entre o aço e a carne...
Entre a pátria, família, liberdade...
Rasgada por dentro, carne sofrida..
Sofrimento atroz, dor que arde...
No fogo do inferno, sofrida depois da ida....
Guardada depois da vida....dos mártires..
Da guerra feita do aço e da carne podre....
Sem alma, sem coração, sem honra, sem humildade..
Homens sem esperança perdidos, esquecidos, com fome.
Com frio, lágrimas de sangue que correm nas veias.
Sem medo, sem nada, esperam a paz dada pelo aço.!!!
Sangue por todas as parte
Espalhando meu ódio por essa imensidão
Você consegue ver?
Ninguém pode me tirar completamente da escuridão Sempre haverá uma parte de mim
Que insistira em permanecer assim
Solitária e obscura
Sempre a procura de um caminho
Para me impulsionar
A fazer coisas ruins
Mas não vou deixar que ele vença
Apesar de gostar tanto desse lado
Ele precisa permanece calado...
Alma e sangue por chocolate
delírios de uma noite mal dormida
"Mas um café resolve amanhã."
-Ele me disse,
Café deveria resolver tudo,.
Estranha natureza esta,
a tua, que me roubas os sonhos
que banhas a minha alma em sangue....
tirando-me a luz, fazendo-me gritar.
Afasta-me esta dor, suplico-te....
acorda-me deste sonho maldito....
donde estremeço, vislumbra-me de mim
fazem-me voar para além do vazio.
Nas tuas mãos, encontro o xaile do caminho,
Onde a vontade abraça o meu lado selvagem.....
Estranha natureza esta, que persegue-me...
enlouquece-me e rouba-me os sonhos...
banha-se no meu sangue e arranca a minha alma..!!
Tudo se iniciou como uma tempestade
Gotas inescrupulosas de palavras amargas
Sangue fervendo sob o domínio da raiva
O ódio está reinando na mais tenebrosa forma
Gritos de piedade ecoam na cabeça
Girando em torno do mais maléfico sorriso
Folhas secas denominando a morte
E a insanidade prevalecendo
Na mais terrível noite
No mais terrível pesadelo
E na mais dolorida ferida
EU ESTAREI!
Estarei gritando sem que ninguém ouça
Forçando gestos maldosos
Te manipulando com olhares
E por fim, te matando em pensamento
Grite, corra, se esconda
Nada o fará ficar bem
Nenhum esconderijo é seguro
Não existe uma realidade feliz.
morremos cada dia mais um pouco,
sinto o sangue escorrer entre minhas veias,
nada faz regresso do ar que perdi,
minhas sensações desprezadas,
porque te amo tanto,
nem sei porque tenho que viver...
Minhas mãos deslizam pelo seu corpo, viajo na sua silhueta;
Quando toco na sua boca, meu sangue ferve nas veias.
Atarantadas as minhas meninas.
Carrapatos miúdos
e mosquinhas do chifre
lhes sugando sangue dia-e-noite.
Fui lá socorrê-las: apliquei do injetável
e, também, um mosquicida 'pour-on'.
É bom vê-las sem abanações
de cabeças e rabos.
Sem inquietudes: pacíficas, dengosas,
lá na vargem da Vertentinha.
Me demorei um tanto.
Mas é da lida,
é a vida...
Voltei pra casa respirando
o hálito perfumado
da boca da noite.
Nas suas veias correm sangue, que seu coração bombeia com tanto amor
Amor esse que sinto por ti, hó meu eterno amor.
Distancia
Há dois beijos distantes querendo se encontrar
Pelo sangue fresco que corre na veia da paixão
Para poder seguir sem limite seus passos
Na única esperança de encontrar nosso destino
Movem-se há tantas milhas numa terra distante
Mais próximo da velocidade do pôr-do-sol
Cavalgando no selvagem vento como um pássaro
Na direção do arco-íris que olhos não vêem
Procurando por um momento que dure uma eternidade
Para a sós dois lábios de infinita saudades se tocar
Incendiar nosso fogosos corpos neste inverno
Ao som silencioso na pagina do nosso livro da vidas
Sangrando a nossa alma com o ardor do amor
Quando a noite se fizer admiradora da solidão
E não há um vinculo entre nos dois amantes
Mas trazendo somente lagrimas nos olhos