Frases sobre sala de aula
Retificação Histórica?
Uma vez em sala de aula, mais precisamente numa aula de História Eclesiástica, o Professor havia feito uma pergunta cuja resposta era sobre o dito e conhecido Império <Romano>. Porém, de forma proposital, eu havia dito: IMPÉRIO ITALIANO!!! Alguns ficaram espantados ( pois como alguém que foi escolhido para ser o orador da formatura, poderia "errar" assim?) Outros até ousaram me "corrigir" rsrs.
O que não se refletiu, é que curiosamente, todos os grandes Impérios do passado eram conhecidos pelo nome do PAÍS. E não da cidade, ou província ou estado ou região. Por exemplo: Império Sumério, da Suméria ( e não Império de Ur, sua antiga capital). Império Egípcio, do Egito ( e não Império do Cairo, Alexandria ou Heliópolis, por exemplo). Império Assírio, da Assíria ( e não Império Ninivita, de Nínive, sua antiga capital). Império Babilônico, da antiga Babilônia ( e não Império de cidades que foram as principais - já que a capital do Reino babilônico, era BABILÔNIA mesmo). Império Persa, da Pérsia ( e não Império Persépolis, sua antiga capital). Império grego, da Grécia ( e não Império Ateniense...)... Ora, mas com a Itália é diferente! O Império é conhecido pela capital romana, cuja Cidade, tinha mais fama que o próprio País! Se eu errei na resposta à ocasião, os senhores é quem irão julgar.
Às 18h43 in 04.02.2024
Eis a dimensão da sala de aula: da terra ao céu, do oriente ao ocidente e norte a sul. Qual é a dimensão da sua aula?
"Acordei e me vi na sala de aula da quarta série, em um ano de Copa do Mundo. Vestia meu uniforme azul com listras brancas. O sinal tocou, e, meio desorientado, saí pela porta. Olhei ao redor e reconheci o lugar. Segui os colegas até a saída e, ao chegar à rua, percebi que ela ainda era de cascalho, como antigamente. Era tudo estranho, mas familiar. Então lembrei: minha casa ficava perto dali.
Cheguei rápido. Abri o velho portão e fui recebido com um abraço caloroso da minha saudosa avó, que me beijou com todo o amor do mundo. Entrei pela cozinha e lá estava minha mãe, costurando como sempre fazia. Percorri cada cômodo da casa, absorvendo cada detalhe. No quintal, encontrei minha velha bicicleta e vi Laica, minha cachorra, abanando o rabo, feliz.
Eu, ainda sem entender o que estava acontecendo, olhei para o céu. Um raio de sol atravessou o ar e me envolveu. Então, acordei de novo. Tudo havia sido apenas um sonho. Foi aí que percebi: aquele instante, perdido no tempo, era a verdadeira definição de felicidade."
Débora como líder em Israel exercia a formação de novos líderes com maestria. Sua sala de aula era uma palmeira nos lugares de difícil acesso nas montanhas. Por isso sua liderança era forte como a força do sol.
José Guaracir
Elaborar teorias sobre o ensino sem enfrentar a resistência de uma sala de aula cheia de adolescentes desinteressados é como ensinar a nadar sem nunca ter tocado a água: é elegante no papel, mas inútil na prática.
Enquanto os teóricos discutem sobre currículos ideais, o professor na sala de aula está ocupado tentando salvar uma geração que está mais conectada ao TikTok do que ao conteúdo escolar.
Por anos, me senti invisível na sala de aula, como se não fizesse parte daquele lugar.
O tempo sempre será absoluto
Nenhuma pessoa
Ele perdoa.
Todos ele mantenhe em sala de aula,
que muitas vezes se torna uma jaula,
devido a ferocidade das provas.
*
A sala de aula
nós dias de hoje assemelha-se
a uma jaula,
os alunos parecem feras
e os professores são os domadores,
e muitas vezes
estão sujeitos a ataques...
*
O destino nos colocou mais uma vez frente a frente. Me sinto em uma sala de aula quando estou ao seu lado.
Na química a reação é constante.
Na física, a lei da atração faz com que dos corpos ocupem o mesmo espaço ao mesmo tempo.
Na matemática, 1 + 1 = eu e você
No português o diálogo é á nível superior.
Na história nossa vida é um romance.
Na ciência, já fomos diversas estudados.
Nessa escola,o amor é para vida inteira 🫶
PAR OU ÍMPAR
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Quando a fila se formava para voltarmos à sala de aula, dois aluninhos empacaram, encrencando entre si. Ambos queriam ser o primeiro da fila. Parecia importante para eles. Olhei-os fixamente com cara de bravo, à espera de uma explicação.
- Professor, eu estava na frente, mas ele me passou! Eu não vou aceitar!
- Não, professor; quem estava na frente não era ele. Juro que cheguei primeiro!
Não havia como saber quem estava certo. Se é que existia o certo em uma questão banal como aquela. Resolvi usar uma estratégia que julguei inteligente.
- Muito bem; não sei quem diz a verdade. Vamos resolver no par ou ímpar, quem fica na frente.
No exato momento, iniciou-se um burburinho entre outra turminha que também voltava do recreio. Justo nesse momento, meus meninos iniciaram mais um conflito em razão de minha tentativa de resolver o conflito inicial.
- Tá bom, eu sou par!
- Não! Quem é par sou eu!
- Professor, eu disse primeiro que sou par! Ele é ímpar!
Aquilo estava ficando interminável. Virando questão insolúvel. Mas não tinha jeito; eu realmente não atentara sobre quem era o par, pois nem havia como passar pela minha cabeça que o par ou ímpar também se tornaria um problema.
- Calma; calma. Vamos fazer o seguinte: Agora vou ficar bem atento, e antes de resolvermos no par ou ímpar quem será o primeiro da fila, vamos fazer um par ou ímpar para decidir quem é par e quem é ímpar.
A sala de aula do coração é o passado, lá aprendemos através do quadro da memória, a fazer dos nossos erros, os acertos do presente!
A inclusão resumida na inserção do aluno com necessidades especiais à escola,
não é inclusão, é a construção da “exclusão inclusiva”, que se legitima no dia-a-dia escolar.
Quando o aluno com algum tipo de deficiência é inserido em uma sala de aula,
na qual não encontra a estrutura educativa adequada às suas dificuldades,
o mesmo sente na sua inclusão a exclusão em forma de incapacidade, manifestada
no olhar dos outros, na ausência da participaçãoquanto sujeito ativo, construindo uma
incompetência que, embora pense ser sua, na verdade é de quem inclui.
“HOJE É O DIA DO PROFESSOR – até concentrei-me na rima, e acho que AMOR é a palavra que combina.
Sei que ele pega no pé e manda guardar o celular, mas se não fizesse isso ninguém ia querer estudar.
A classe é barulhenta e o povo toca o terror, ele fica bem esquentado, mas dá conta do recado.
Já deu zero pra quem senta no fundo e socou bronca em todo mundo; mesmo assim é parceiro e nos aguenta o ano inteiro.
A galera zoa com ele, imita seus trejeitos e aponta seus defeitos.
O cara finge que não entendeu, aumenta a lição de casa e segue mandando brasa.
Esse é o meu professor, merecedor de respeito, um ser diferenciado, ainda que mal remunerado.
Ao mestre faço um pedido: não precisa ficar constrangido; pode chorar e se emocionar, só não se esqueça desse poema na hora de me avaliar.”
Está na hora de reeducarmos nossas atitudes, educarmos para a sensibilidade. Uma educação que nos mostre que, além de nós, existe o outro com quem aprendemos a ser o que somos.
Em uma graduação percebemos que não existe o mais inteligente que outro, nem o menos burro. Entendemos que numa sala de vários acadêmicos existem: os puxa-sacos, os calados, os grupinhos falantes. Nada além disso. O processo de heterogeneidade na sala e nas perspectivas de conteúdos abordados faz com que tudo se dissipe. O que era sólido se desmancha no ar com facilidade, pois, tudo que era solido pode derreter.