47 frases de bom dia com café para inspirar sua manhã ☕️
De vez em quando eu acordo e preparo um café da manhã especial pra mim, levo para minha cama, e isto me faz, me sentir amado.
Muitas vezes dormiremos com nossos fantasmas, tomaremos café da manhã com nossos monstros e caminharemos com nossos demônios de estimação. A mente é o maior campo de batalha humano.
PARA COMEÇAR O DIA
Um gostoso café da manhã
Leite tirado no curral
Um cuscuz quentinho
Tudo de forma natural.
Do forno aquele cheiro
Bolo de fubá e do pão
Uma fruta vai bem
E não falta o requeijão.
Tudo produtos da fazenda
Mesa farta, um deleite
Das frutas ao milho
E tudo que vem do leite.
É um bom café da manhã
Lá fora o dia esperando
Nos vestígios serenados
Aquele cheiro de hortelã.
Bom dia pra começar
Deguste uma boa coalhada
Reforce suas energias
Depois uma bela caminhada.
Autoria Irá Rodrigues.
Para mim, a felicidade é um café da manhã na cama, um livro na mão e um dia inteiro pela frente para me aventurar nas páginas da história.
Escolhas
Hoje pela manhã acordei,
Tomei o meu café,
Escutei o barulho das galinhas, galos
E pássaros.
E pensei nas escolhas,
As que fiz,
As que deixei de fazer,
Escolhas,
Elas me trouxeram até onde estou,
Mas ainda não cheguei onde almejo,
Ainda existe um caminho a ser percorrido!
Escolhas,
Elas vão nos definindo...
Para aonde eu estou indo?
Preciso ter tudo bem definido,
Pois qualquer passo em falso,
Não chegarei no caminho escolhido!
Mapas mentais são necessários,
Quadros da visualização,
E até um mantra,
Eles ajudarão,
A me manter no caminho,
No norte, neste caso,
Não é a sorte,
Mas se ela vier,
Se ela existir é bom que eu esteja,
No lugar certo,
Na hora exata,
A espreita,
A espera,
No trajeto da onde escolhi!
Aí tenho certeza...
A alegria será completa!
Pois a vitória,
Tem hora marcada!
E ela só se manifesta...
Para quem fez a escolha certa!
que saudade da tapioca com goiabada e queijo, suco venenim de groselha, no café da manhã!
que saudade do bom dia com geleia de pitanga, suco de goiaba e pão com manteiga na sanduicheira!
que saudade do beijinho de tchaw, do me avise quando chegar lá, porque o suco de manga e os ovos com bacon estavam deliciosos!
o futuro chegou, veio quebrado
o carteiro parece deprimido
meu café da manhã é um comprimido
e o jornal atual do mês passado
você escolheu o marinheiro errado
estou cheio de cera nos ouvidos
toda canção é feita de ruídos
em breve atracaremos do outro lado
o vento é doce, os animais, divinos
você lamenta, eu lamento também
sua analista acha que eu não presto
amanhã vou comprar um violino
libertar o penúltimo refém
rasgar as cartas e queimar o resto
O café e a alma
Em cada manhã que surge no horizonte,
Desperta-se a cidade com um ritual constante,
O aroma do café, quente e envolvente,
Penetra os lares de forma aconchegante.
Na xícara pequena um universo se esconde,
Memórias e sonhos, cada gole responde,
Aquece o coração, desperta a mente,
É o néctar divino que nos faz presente.
Nos encontros de amigos, nas conversas triviais,
O café é testemunha de momentos especiais,
Um elo de união, um convite ao sorriso,
Transforma cada instante em algo preciso.
No silêncio da noite, ao som da solidão,
O café me abraça, dá paz ao coração,
Companheiro fiel de noites insones,
É ele que acalma os meus demônios.
De terras distantes, em grãos selecionados,
Traz consigo histórias de tempos passados,
Cada gole uma viagem, cada cheiro uma lembrança,
O café, tão simples, nos dá esperança.
Que nunca nos falte esse elixir encantado,
Que une e separa com um trago apressado,
O café, poesia líquida, essência da vida,
Nas manhãs, nas noites, em cada despedida.
Acordei...
Hoje acordei reticências, pensando em exclamações e com interrogações na cabeça.
Bocejei vírgulas, espreguicei acento agudo e levantei inclinado como uma crase.
Lavei o rosto com um punhado de aspas e sequei com parênteses tão macios...
Tomei café e comi dois pontos, pensando almoçar sopa de letrinhas.
Eu não acordo cedo e já penso... "como vou estragar o dia daquela pessoa". Eu acordo cedo, rezo, tomo meu café e trabalho. Quero que cada um cuide da sua vida e ponto.
(...) ‘’Tu és meu chá de camomila
Em meio ao caos que me atormenta
És abraço que afugenta
Tu és café bem adoçado,
És meu beijo roubado,
Tu és manhã fria de sol...’’
Era pra ser curto,
mas não deu
Bastava ser simples pensar,
mas cresceu
Era crônica,
tirinha,
verso solto...
Virou prosa
e dedo de conversa
Fiquei cor-de-rosa
e em ti imersa
Imerge em mim
Deixa-me subverter
os teus sentidos
Deixa passar esta manhã morosa
Hora do cafezinho
Todas as manhãs, uma coisa é certa: o brasileiro só começa o dia após tomar uma boa xícara de café. Forte ou fraco, adoçado ou não, puro ou com leite... a única exigência é que esteja quente. A temperatura libera os aromas característicos da bebida, e aquele vaporzinho do café pela manhã parece se misturar com todos os nossos pensamentos, desejos, preocupações, anseios e emoções. É como se viajássemos por alguns segundos para outra dimensão, envoltos naquelas notas almiscaradas e em nossos primeiros pensamentos do dia. Eu diria que é quase um risco ficar alguns bons minutos vagando por essa saborosa atmosfera. Todo o ritual de segurar a xícara, permanecer com ela quase encostada no nariz, e com a cabeça longe nos dá alguns segundos de prazer em transe. E aí, como mágica, de repente você acorda pela segunda vez, olha no relógio, e volta à realidade de engolir o pão, e sair correndo. Para o dia, para a vida, para a entrevista, para o médico, para os afazeres da casa. Todos sempre temos muito a fazer. Mas aquele momento... aquela sensação, aquele sabor, aroma e reflexão, sempre faz falta em alguma parte do dia. E aí, como todo bom brasileiro, tomamos o nosso segundo cafezinho. Mas... nunca chega a ser tão saboroso quanto o primeiro!
Sabe o que é muito bom ?
É sentir o carinho e o cuidado de Deus em nossas vidas a cada amanhecer. Sou grata pela oportunidade de acordar e tomar um café da manhã, pelas pessoas que têm colocado a minha volta. Enfim... O cuidado de Deus está na simplicidade do dia.
Dia de chuva
Para refrescar as manhas ensolaradas eu me lembro,
Final da primavera, época de flores e perfume.
Nada nelhor que a chuva fina de Dezembro,
Acompanho com um café, como de costume.
Memórias
Hoje acordei com vontade de comer “PÃO FRITO”. E foi impossível não entrar em contato com a infância. Na infância minha mãe me ensinou sobre transformar, reciclar, aproveitar, economizar...”nada se perde, não se pode jogar comida fora”, era assim que ela dizia. Pão dormido se transformava em pão frito; Sobras de comidas viravam mexidos; Arroz de anteontem virava canja; Retalhos se transformavam em bonecas de panos; Das caixas de fósforos vazias nasciam sofás e camas para mini-bonecas; O que falar das embalagens industrializadas? Estas se transformavam nos mais belos utensílios de cozinha. A vida seguia uma dinâmica onde o tempo pareceria eterno, passava bem devagar. Tínhamos todo o tempo do mundo e não perdíamos um só minuto para vivê-lo. Não perdíamos um só minuto do dia para criar. Sumíamos entre as brincadeiras. Só aparecíamos na hora do almoço, era assim que minha mãe falava: “na hora da fome ela aparece”. E quando aparecia um, apareciam todos. Andávamos em bandos. “Um por todos e todos por um”.
Viver tinha sabor!
Tinha sabor de pão frito, de bala de amendoim, de bala de chiclete, de manga colhida na hora, de manga verde com sal, (menos leite. “Leite com manga faz mal menina”...), e as goiabas maduras não tinham bichos.
A chuva vinha como oportunidade de surfar. Quantos banhos de chuva! Quantos mergulhos nas enxurradas que desciam ladeira abaixo a nos encontrar!
Os pé descalços no chão eram um constante convite a voar. Não tínhamos asas, mas nossa imaginação nos permitiam ser construtores de alma.
Quando é que perdermos este jeito de viver a vida, em que tudo é oportunidade de saborear?
Nuhh!!!! Esse pão tem propriedades mágicas! Estão servidos? 🤣🤣
A sacralidade nas refeições.
Há certa equidade no rito das refeições. Sob a toalha, já não se vê quem é maior. A mesa esconde nossas deficiências.
Sentados, a única urgência é pela comunhão, que é repartida juntamente com o pão e a manteiga. O sagrado tem sabor de café.
Quando nestes encontros falamos, rimos e recordamos, as horas voam diante da saudade acumulada, e notamos que, pelo menos por alguns instantes, conseguimos arranhar a eternidade.
Algum aparelho sempre toca e, espantados com o horário, sabemos que é o momento de partir.
Na porta, ao nos despedirmos, alguém intencionalmente sacode a toalha do café, assim as aves também poderão se alimentar com as migalhas dos nossos momentos.