Saber Votar
Pense bem antes de votar.
Este ano haverá eleições tire as conclusões dos atuais vereadores porque a maioria vai concorrer à reeleição. Será que vale a pena reeleger ou renovar o quadro de vereadores.
A politica nos pequenos municípios é regada à vingança. Sempre foi assim e nunca vai mudar.
Votar ou em deixar de votar deve ser uma escolha consciente desses cidadãos que têm o direito de decidir com a sua vasta experiência de vida o que melhor lhe parecer.
Não votem em candidatos que estão preocupados em lacrar na mídia -rede sociais para conseguir seguidores.
Votem em candidatos com experiência de vida que estão preocupados em apresentar projetos em prol da população.
Em tempo de eleição
Escolha em quem votar
Não anule o seu direito
Diga quem vai governar
Voto nulo, abstenção
É como procuração
Dar a outro o seu lugar
No tempo de antigamente,
Imperava o machismo.
Mulher nem podia votar,
Então houve ativismo.
Mesmo com toda bravura,
Elas não perdem doçura,
Na luta do feminismo.
Mulheres muita atenção e mais união.Na hora de votar não votem apenas pela "beleza" do candidato e jamais votem em políticos que são contra a igualdade salarial entre homens e mulheres.Nós somos a maioria dos eleitores no Brasil.Juntas podemos mais!
Restam-me dois candidatos, um é ruim e outro péssimo, estou indo votar no menos pior e seja o que Deus quiser.
Benê
Votar é importante. Voto impresso eu comparo a ir as compras e receber a nota fiscal do que você comprou.
Cansada de votar em quem não quero e não gosto, aproveito o embalo pelo voto impresso auditável para pedir que acabem de vez com o voto obrigatório!!!
Pagamos um fundo eleitoral muito caro para termos de ser obrigados a votar. Político que quer voto tem que conquistar!!!
Um timoneiro inexperiente pode levar o navio a bancarrota.
Não é a mesma coisa que votar num candidato que não conhece política, para dirigir o país?
— Se a sociedade consciente votar nulo, abre precedente para os incapazes elegeram seus inúteis.
Carlos Alberto Blanc
Salomão já dá o recado para quem não usa sabedoria e discernimento para votar: ore, confirme e seja feliz.
Eleitores, se precisar votar em um candidato que fala a verdade, faça-o pensar na responsabilidade que ele terá quando for eleito representante do povo apenas fazendo uma pergunta simples: Em seus passos, o que faria Jesus?
Muitos eleitores não sabem em quem votar; mas, se votassem para Jesus Cristo, Presidente da nação, é certo que os políticos pedirão demissão por incompetência ou por quebrarem as Suas leis, deixando que o país seja governado por sábios cristãos, onde Deus não falha no cumprimento de Sua autoridade e zela pelos Seus propósitos para que o povo seja abençoado, bem-sucedido e feliz.
O ato de votar é muito mais do que uma simples formalidade cívica; é uma das ferramentas mais poderosas para a construção de uma sociedade justa e democrática. Quando decidimos exercer nossa cidadania, estamos afirmando nossa participação ativa no destino de nossa nação. Como dizia Nicolau Maquiavel: “A política não deve ser o que desejamos, mas o que é necessário para garantir a sobrevivência do Estado”. Votar é uma forma de garantir que nossas necessidades, aspirações e sonhos estejam representados.
A escolha consciente no processo eleitoral é, na verdade, uma expressão do poder coletivo de uma sociedade. Sun Tzu, em A Arte da Guerra, nos ensina que “a vitória é fruto de uma preparação sábia”. Assim como em uma guerra, em tempos de paz, a preparação e o voto são as armas mais eficazes que temos para moldar o futuro. Ignorar essa responsabilidade é abrir mão do direito de participar das decisões que afetam nossa vida e nosso futuro.
Napoleon Hill lembra-nos que “a fé inabalável em si mesmo é tanto a arma que derrota o fracasso quanto a ferramenta que constrói o sucesso”. O mesmo se aplica à cidadania: quando acreditamos na força de nossa voz e a usamos através do voto, ajudamos a derrotar o pessimismo, a desilusão e a inércia que muitas vezes dominam as sociedades.
Portanto, votar é uma declaração de nossa fé em um futuro melhor. É uma arma poderosa contra o silêncio e a apatia, porque ao depositar um voto, reafirmamos nosso compromisso com a construção de um país mais justo, onde todos têm o direito de ser ouvidos.
AINDA QUERO VOTAR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Muitas vezes concebo essa ideia de que o povo brasileiro deveria retaliar a classe política simplesmente não comparecendo às urnas, em todas as eleições. A punição exemplar pela corrupção política e a falta de políticas públicas em prol do povo, pelo povo, seria a negação do voto.
Logo retrocedo. Já houve um tempo em que não votamos, e isso não era nada bom, além de não ser nada que não se resolvesse, por exemplo, com o colégio eleitoral. Alguém ainda lembra? Pois é. Do jeito que as coisas vão, creio não ser ignorância temer que algo semelhante a um colégio eleitoral possa ser instituído pelo poder público, em forma de justificativa emergencial pela falta do voto popular. O não comparecimento em massa, do povo às urnas, pode ser tudo que o poder público destes tempos deseja.
Não tenho receita para este problema. Sou leigo em questões desta natureza. Tão leigo, que não descarto a hipótese de neste momento estar a dizer uma grande bobagem. O que posso afirmar com indícios de convicção, é que precisamos pensar um pouco mais, antes de levarmos a cabo certas questões que não dominamos.
Acho que, se com o nosso voto as coisas estão como estão, sem ele podem ser muito piores. Fatais, mesmo, para uma sociedade já enferma sociopoliticamente. Arrisco dizer que ao invés do não voto, é necessário que haja uma nova forma de votar, de conferir o voto, e que também haja leis que legitimem de fato o povo, mas o povo, mesmo, por meios jurídicos eficientes, a demitir políticos. Se o povo elege, ou seja: emprega, também deveria, de forma direta e não apenas pela pressão, ter o direito de "mandar embora", por "justa causa", qualquer político ladrão; fraudador; traidor da fé pública; mentiroso...
Se houve um tempo em que não tivemos direito de votar, e lutamos tanto por esse direito, abrirmos mão seria devolver aos políticos o que temos de mais precioso no campo da cidadania. Devolveríamos ao poder público a prerrogativa de criar seus engenhos escusos e misteriosos de se autoeleger, e perderíamos a chance de continuar, ainda que por longas décadas, a nossa procura das raríssimas, mas ainda possíveis agulhas no palheiro imenso da política brasileira.
Irei às urnas mais uma vez. Talvez para votar nulo, em branco, mas irei às urnas, com toda a revolta que me consome. O trabalho que me proponho é o de continuar minha busca por saber quem é quem; quem é primo, filho, sobrinho, pai, cunhado, cônjuge, amigo (...) de quem, para tentar, além de não reeleger, não eleger ninguém que reponha no poder público as mesmas caras-de-pau.
O que não farei de modo algum, é contribuir para que os políticos de sempre, que nunca deixamos de eleger, direta ou indiretamente, voltem a não precisar do meu voto.
UM SER HUMANO NO PODER
Demétrio Sena - Magé
Fosse apenas pela inflação, eu poderia votar em qualquer outro candidato (evidentemente, menos naquela coisa que sabemos qual). Inflação é fenômeno constante, que se pode controlar, mas não extinguir. O atual governo tem controlado, com algumas dificuldades (que tenho criticado, inclusive nas páginas oficiais na web). Vem alternando itens, como outros fariam, com um nível médio de competência. Quero mais e tenho cobrado isso, porém, o retorno dos empregos e maior justiça social têm balanceado este cenário.
Mas o meu voto, em essência, foi no retorno da liberdade cidadã. Do retorno das artes, da literatura e da imprensa livres... também da valorização do trabalhador comum. Da democracia sem ameaças diárias. Votei, também, no compromisso institucional com a defesa das nossas matas, nossos rios, oceanos, os povos e tradições indígenas, a liberdade religiosa ou a não religião... nas leis mais eficientes contra o racismo, de proteção à mulher e ao menor. Os direitos humanos, como um todo.
Refiro-me ao compromisso institucional, porque tudo isso é pauta das esquerdas e mesmo assim existem falhas; casos de não cumprimento... mas pode ser cobrado, por se tratar de compromissos formais; obrigatórios. Imaginem como seria (e como já era prática no governo anterior) com as instituições e/ou partidos que não têm qualquer compromisso instituído com todas essas e outras pautas e diretrizes.
De todas estas questões, a que mais me toca é a liberdade. Aprecio poder falar, criticar, protestar contra o governo em quem votei... preciso, ao não gostar de sua condução em determinadas questões, gritar que não gostei. Poder fazer tudo isso é obrigar o governo a trabalhar direito e se ajustar às muitas necessidades populares, principalmente na inflação.
Ter votado em um ser humano que não sou obrigado a adorar como se fosse um deus ou mito, me dá essa dignidade como cidadão que não bajula e não aceita migalhas dos poderes. Com algumas insatisfações (o que sempre há), ainda não me arrependo do meu voto. Como já disse, votei em um ser humano... aquele outro não "era" humano.
O hoje, decidem o poder Judiciário e a Lei. O Povo brasileiro decide o amanhã, quando aprender a votar.