Ruas

Cerca de 1779 frases e pensamentos: Ruas

Cidade de poucas ruas, quando eu for, um dia desses.
Quero poeira em meus olhos.
Vento frio de madrugada, e a mesma mulher pra amar.

Inserida por eraldocosta13

⁠⁠... E quando saí às ruas que não a vi, um vazio agonizante apoderou-se de mim, mesmo sem a ver, sua presença era real e o eco de sua voz sussurrava ao meu ouvido, acompanhando os meus passos. Olhei ao lado para confirmar aquele efémero devaneio e compreendi que algo estranho acontecia entre nós: cordões invisíveis aprisionavam-nos um ao outro, e naquele instante percebi o quanto a desejava e amava...

Inserida por PensadorPoetaGG

⁠Não existe mais amor nas ruas da cidade.

O asfalto é cinza e sem vida
As ruas são frias e solitárias
É todos os prédios espelhados que nos julgam, demonstram nossa maior fraqueza.

A vida parece não existir na metrópole
Ela fugiu ou foi roubada?

A cidade é o espelho do egocentrismo, de pessoas que carregam apenas seus corpos, pelas entranhas sem fim.

Se estou perdido, vivo na morada eterna de minhas piores memórias.
A metrópole suja a minha vida e rouba o meu amor.

A minha dívida vai ser paga, pois devo meu tempo, minha morte e minha alma a alguns Deuses.

Inserida por viniciusagapitor

⁠Depois da pandemia muita gente esquisita tem jogado os gatos e os cachorros nas ruas. É a mesma coisa de jogar os filhos pequenos pra fora de casa, pois são vulneráveis tanto quanto as crianças; não podem se defender e nem mesmo se virarem dignamente. Mas isso tem troco, não fica por isso mesmo, não, de jeito nenhum, porque há a lei da consequência, que é a lei do retorno, a mesma lei de causa e efeito.

Inserida por reconceituando

Dezembro é um mês mágico!
O céu sorri...
As pessoas iluminam-se...
As ruas enfeitam-se...
Cristo nasce de novo em cada coração...
E, por um momento o mundo inteiro parece ter paz!
-Ah, se dentro de nós sempre fosse dezembro!
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel


“E ele, por onde anda?
- Pelas ruas, pelos portos, pela vida... Amando a todas, menos à mim.”
Haredita Angel
14.01.12

Inserida por HareditaAngel

São nas vazias
Ruas da minha solidão
Entre prosas e sonetos
Dos molhados becos escuros
Que estão abandonados todos
Os poemas que te escrevi
Durante toda a minha vida

Inserida por Sentimentos-Poeticos

CAMINHO

Caminho pelas ruas do esquecimento
No chão onde me deixaste perdida
No sabor orvalhado de estrelas
Para beijar-te com a poesia na boca
Para contar os sonhos que por ti criei
No tempo em que o tédio fugia de nós
E os teus olhos cobriam-me da noite
Neste caminho de pedras que submissamente
O teu corpo me tapava com flores
Para caminhar pelas pedras onde deixei
A minha alma, pois o coração contigo ficou
Para amar-te se me deixares.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Heróis de Branco e Não Só...! 🚑

A ansiedade aparece naturalmente, ao nos depararmos com as ruas vazias, escolas sem alunos, empresas sem funcionários. As pessoas que podem já estão com teletrabalho em casa. Pais que conseguem, estão mantendo os seus filhos em casa.
Mas os heróis de branco, os nossos estimados e heróis profissionais da saúde, seguem na linha de frente salvando, cuidando, lutando por tantas pessoas que estão precisando, com a colaboração dos bombeiros e autoridades policiais.
E louve-se também os trabalhadores da área alimentar onde se juntam os panificadores, os motoristas da roda nas suas distribuições alimentares que se esforçam, para que não nos falte o pão nosso de cada dia, nesta fase em que (quase) parou!
As economias mundiais vão enfraquecendo, sim porque hoje tudo gira à volta da matemática dos números, onde a exploração do homem pelo homem agora com esta vaga do Covid 19, irá ser terrível.
O Mundo praticamente parou!
Veremos como irão ser os próximos tempos, sim porque não há a certeza de nada!
Em boa verdade o mundo está a mudar e nós os humanos temos de admitir somos pequenos, ficamos indefesos com um "vírus" que vai matando aqui e acolá numa pandemia como se fosse um xeque-mate fatal.
Tenhamos fé e esperança por um mundo melhor e uma humanidade mais humana e razoável.
Enquanto isso quanto são as decepções ainda por esse mundo fora, onde muita gente vai morrendo em massa dando os seus últimos suspiros por causa desse tal "corona vírus".
Sejamos mais humildes, positivos e que muitos façam uma reflexão a si próprios, que deixem de ser tão gananciosos e aprendam com esta lição.
E viva a vida.
Porque a vida é linda e tem de ser poética!

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠CAMINHO SÓ VAGUEIO

Vagueio por estas ruas acidentadas
Escuto o som das algemas da mente
Onde o amor mudo roía-me desde dentro
E mastigava as flores de todos os sorrisos
O vento que uiva voa invisivelmente
Rasga a alma sombria com o pranto do dia
E veio a noite verter as lágrimas do céu
Para poder morder as palavras já escritas
Desfazendo a carne sem deixar os ossos
Âmago olhar imortal na calma do silêncio
Sombra inércia perde-se no nada dentro da íris
Nos submersos movimentos que a poesia penetra

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠As ruas depredadas contam mais histórias que as perfeitas

Inserida por zenknat

⁠O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.

Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.

E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.

Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.

Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.

Por onde tu andavas?

AMOR PRÓPRIO

"Antigamente andava pelas ruas, esquecida e sem destino. Ia tropeçando em fantasmas em anjos caídos. No mundo de ilusão, estava desconsolada, estava abandonada, vivia sem sentido. Porém, você chegou a minha vida e curou todas as feridas." Música: Você é minha religião.

Inserida por claudiaberlezi

Ainda há tempo para enfeitarmos as ruas e pintarmos nelas um agrado da esperança!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Máscaras que eu vejo

Máscaras, máscaras eu vejo:
Espalhados nas ruas;
Nas lojas;
Nos shopping;
Nos ônibus e metrôs;
Em todos os lugares está

Máscaras, máscaras eu vejo,
Tá todo mundo usando
pelo mundo afora...
Senão a saliva se espalha
pelo seu corpo inteiro...
E te contamina com perigoso vírus

Vírus que te causa a morte,
Vírus que se esconde
Feito ratos nos escombros da noite

Máscaras, máscaras eu vejo...
Mas máscaras não gosto
Máscaras não quero

Vacinas estão vindo...
Os testes vão se seguindo
O mal vai exterminando
e às máscaras vão caíndo,
mas outras vão vindo!

Máscaras, máscaras eu vejo,
Tá todo mundo usando
pelo mundo inteiro!
Máscaras, máscaras eu vejo...
Mas máscaras não gosto
Máscaras não quero!

Maria Lu T. S. Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠"Pertencimento"

Já não pertenço às esquinas e esquivas que as ruas do mundo e seu tempo propõe
Eu sigo só, sigo sozinho entre meus devaneios jogando pra escanteio todo anseio de um antigo ter pra ser

Já não pertenço aos olhares dos holofotes que quando se apagam a escuridão é total e solitária para o corpo e a alma e o desvanecimento da vaidade dá o tom do seu real significado revelando-se como um monstro imenso e insaciável, de valores supérfluos

Andei tanto, tanto, percorri milhares de trilhas, subi e desci tantas montanhas, me perdi inúmeras vezes, e aos poucos fui me encontrando e me perdendo no que era antes de pertencer

Não pertenço mais a lugares, coisas, causas, cores... estou em busca desse eu desconhecido que no entorno do tempo ainda pulsa distante mas inquieto

Tornei-me silêncio ininterrupto, continuo no monólogo discreto, eficaz e oportuno, minha maravilha é o dia que entra na noite e a noite que entra no dia, a chuva que cai e o sol que brilha, estou na busca de entender a que mundo eu realmente pertenço.

Inserida por CesarKaabAbdul

⁠- Periferia Favela
Nas vielas e ruas da favela,
a vida continua a todo vapor.
Entre os barracos e a poeira,
há uma força que vence a dor.
A cada dia, um novo desafio,
a cada esquina, uma nova história.
Os sorrisos são mais fortes que o frio,
e a esperança alimenta a memória.
Nas periferias, a vida é forte,
a vontade é maior que a realidade.
Os sonhos se tornam fonte,
de coragem e persistência na luta diária.
Aqui, a vida é uma obra prima,
desenhada com o lápis da resistência.
Cada casa é um monumento à sobrevivência,
cada rua é uma teia de solidariedade.
Nas favelas e nas periferias,
há mais que pobreza e desigualdade.
Há uma comunidade que enfrenta a realidade,
e tece a própria identidade.

Inserida por CesarKaabAbdul

Araguari (Cidade Surpresa)

És primeira e última morada
De ruas suaves próprias de ti
És tu minha terra encantada
Ufania mineira és tu Araguari

Enlevo causa quem por ti passas
Suas calçadas cheias de história
Ornada por suas tão belas praças
Do Triangulo é princesa e glória

Ciciante cerrado e perfumadas matas
Grotões poéticos e matinais serenatas
Água mineral tem em suas cascatas

São suas as serras azuis sinuosas
Que encantam e cantam em prosas
Herdades saudosas e formosas...

Inserida por LucianoSpagnol

Das ruas que dão no mar

Que saudade das ruas que dão no mar
Do vento que sopra o aroma da maresia
Tão despercebidas no cotidiano do olhar
Tão carentes na distância desta energia

Ando nas calçadas nos meus devaneios
Em cada esquina, cada praça, cada bar
Num vai e vem da angústia e seus anseios
Da nostalgia das ruas que dão no mar

Na ausência das ruas que dão no mar
As pedras portuguesas são memória
Nos seus arabescos suspiro faz brotar
Se chorar são lágrimas de uma estória

E nesta quimera de sol, praia e areia
Que faz a melancolia aqui no poetar
É um luau a beira mar de lua cheia
Versando as ruas que dão no mar

Inserida por LucianoSpagnol

⁠revolução
ação
causa reação
revolucionar
mudar
gritos ecoam pelas ruas da cidade
buscando liberdade.

Inserida por warleiantunes