Romance

You are my world
You are my life
You are my paradise
You are my all

É tão bom ouvir nossa canção
Beijando tua boca suavemente
De baixo da chuva

Cada segundo sem falar com ti
É muito longo e doloroso
Sinto sua falta do seu jeito
Sinto seu beijo todo instante

Sentimentos falam alto
Sentimentos forte
Sentimentos que sinto por ti
Me faz querer estar ao seu lado
Me faz querer te beijar

Em pouco tempo
Tantas cousas ocorreram
Ficamos, brigamos, namoramos
Terminamos e voltamos com o namoro
E o interessante de meu coração
É que cada dia que passa meu amor cresce por ti

Lágrimas caindo
Discussão novamente
E uma pergunta que me persegue
"Será sempre assim? Namoro sem beijo?
Namoro sem abraço? Namoro sem nada além de brigas?"

Tudo que eu quero
É que fosse diferente
Sem brigas, sem discussão
Apenas amor e carinho

Deitado eu escrevo
Ouvindo uma canção quaisquer
Imaginando e pensando em cousas
Cousas decorrente de meus atos
O amargo do arrependimento
E a imensa dor em meu coração

No silêncio da noite
Imagino nós dois
Imagino teus beijos
Imagino teus abraços

Sonhar e acordar
Iludido e desiludido
Amar e sofrer
Tudo esta ligado
Um ao outro

As mudanças feita por você
Eu me pergunto
Se valeu a pena

A noite foi longa
Chorando e pensando
Imaginando tantas cousas

Sei que não conseguirei
Ouvir aquelas musicas
Sei que ao escutar
Irei chorar

Em ver teu sorriso
Minha alma se alegra
Ao ganhar um beijo teu
Meu coração se derrete

Óh minha amada
Minha doce amada
Meu motivo de viver
E pelejar todas as lutas
Para conquistar-te

Eu tenho esperança
A esperança de te beijar
Em uma noite serena
E com o brilho da lua

Quando te olho
esqueço do tempo;
vejo meu mundo parar
e depois
só penso em te amar!

Depois de ti eu me tornei a metade de um relógio estilhaçado. Talvez eu caiba na metade de um ponto final. É por isso que minhas histórias nunca terminam bem...

Devias recear-me, como um gato ao derradeiro oito que se espavori da noite. Devias desconsiderar meus convites pela madrugada, como quem se ensurdeceu há muito.

Teu amor não morre como tu morres, um hoje e um amanhã. Ele morre se acabando de exausturia, de mãos abertas. Ele morre de perda, de falta. E tu, Helena, morres de desgosto, da simulação do abandono, porque pensas que eu te esqueci.