Riso
Quero renascer no teu olhar
Viver a loucura dum amor são
Enamorada
Num riso ardente
Embriago-me nos teus beijos
Sussurro suave, no teu ouvido
Palavras doces de desejo
Na tua pele, eu me acho
E na feliz maciez dos teus dedos
Que me acariciam
Me aconchego e durmo.
Vida Minha
Minha vida, selada à tua,
Teu riso, meu destino, tua alma, a minha rua.
Minha história se perde, se encontra em você,
Sem teu agora, não há depois pra viver.
Vida minha, melodia do meu ser,
Tua luz é farol, meu eterno amanhecer.
Brilhas forte na estação do meu coração,
Com você, tudo é festa, tudo é canção.
Teu amor, minha morada, meu lar,
É contigo que eu sempre quero estar.
Do nascer do sol ao cair da lua,
Minha vida, minha alma... sempre tua.
Não oferece motivo de riso quem ri de si mesmo.
Se f(l)or, espalhe um pouco de ti por onde fores, despetale a flor do riso, espalhe a essência de amor.
Às vezes, é necessário tirar do coração tudo que envenena o corpo, adoece a alma, trava o riso, dificulta o vôo, atrasa o passo, impede o crescimento e o desenvolvimento espiritual. Algumas pessoas chamam isso de faxina, eu costumo chamar de perdão.
Empatia é uma ponte que atravessamos para chegar do outro lado de nós mesmos e resgatar o riso do outro que por algum motivo ficou ilhado pelas lágrimas.
Foi em um desses dias de riso solto, de alma leve e sem muita expectativa que ela se distraiu pelo caminho e tropeçou na alegria.
Uma das principais formas de expressão do bebê é o choro, a do adulto é o riso. Quando crescemos descobrimos que ele é muito mais eficiente que a lágrima.
Tem dias que o riso precisa ser alto para ocultar o som da lágrima que por trás dele escorre sem que ninguém veja.
Que hoje, vento algum seja forte o suficiente para apagar a chama do nosso riso. Que força contrária alguma seja capaz de abalar a nossa fé e o alicerce dos nossos sonhos. Que a paz nos acompanhe o dia todo e Deus nos abençoe.
O dia do riso foi dia 18 de janeiro, mas nada impede que hoje, você coloque no rosto aquele teu sorriso lindo e saia por aí brilhando e matando a tristeza de inveja.
Nunca fui de aceitar de forma passiva o que me desagrada, me tira a paz ou me rouba o riso.
Nunca fui de me acovardar diante dos fatos e compactuar com a injustiça. Nunca fui dessas que se esconde atrás da fragilidade de ser mulher e fica olhando a vida passar pelas frestas do medo. Nunca fui dada a fingimentos, principalmente quando tenho que fingir quem não sou para agradar quem quer que seja. Nunca fui de me conformar com um sorriso amarelo quando a minha alma pede para gargalhar e também nunca fui de aprisionar as lágrimas quando insistem em cair. Nunca fui dessas que fica no chão depois de uma queda e confesso que foram muitas antes de descobrir que eu tenha asas. Nem por instante abandono meus objetivos de ser quem eu quero ou ter o que desejo. Sou grata a quem sou e ao que tenho, mas ainda tenho muita para aprender, evoluir e crescer.
No riso largo, na beleza, na delicadeza, na fragilidade, na teimosia, no atrevimento, na garra, na força e na coragem ela tem a suprema ousadia de ser ela mesma.
Minha doce menina,
meu riso com a tua vinda
ganhou mais sentido,
um setimento inexplicável,
um amor cada vez mais vivo
muito mais do que eu
havia almejado.