Riso
E eu com esse teu riso grosso
Não perco tempo
Não viajo em risos amargos
Falsos,
Não me ganha risos frios
Não me leva
Quem não sabe sorri.
Sinto falta
Sinto falta:
Do amor que partiu,
Da luz que se apagou,
Do riso que sumiu,
Nas lágrimas de quem muito amou.
Sinto falta:
Do boa noite sussurrado,
Do beijo roubado,
Do bom dia animado,
Do jeito assanhado.
Sinto falta:
Da companhia nas travessuras,
Ou nos momentos de agruras,
Da cumplicidade no olhar,
Ou no jeito simples de amar.
Sinto falta:
De muita coisa boa,
Outras vezes só de um quê,
Ainda que fosse coisa à toa,
Mas sinto falta mesmo, é de você.
Autor: Agnaldo Borges
03/09/2014 – 00:25
Você pode transformar
tristeza em alegria,
choro em riso,
dor em força,
ódio em amor,
faça a sua parte...
Espalhe sorrisos
e amor por onde for!
Se hoje é o dia do riso,
eu peço a Deus que prolongue
mais esse dia,
porque, não há nada melhor que sorrir...
Sorrir por estar feliz, sorrir quando se estar triste.
Sorrir por tudo e a pesar de tudo sorrir.
Meus Queridos
Quantas vezes ouvimos as pessoas dizendo com um misto de riso...
" Ó querido... venha com a gente..."
As vezes queria poder não depender tanto assim das pessoas.
Elas me fazem sofrer...
Maltratam-me...
Chamam-me de querido..
Dão-me uns beijos..
E viram-se novamente e começam a falar mal de mim.
Mas sabem, sou inocente...
Um pouco carente.
Brincam comigo, e sabe o pior?
Novamente as perdoou.
Quero mudar meu jeito de ser...
e se novamente me chamarem...
" Ó querido... venha..."
Não quero mais ser enganado, quero poder olhar fundo nos olhos dessas pessoas e dizer:
"...sai... me dá um tempo querido.."
Mas sabem, sou inocente, um pouco carente..
Preciso apenas de amigos e amores sinceros,
Que me buscam pelo que sou, e não pelo que tenho.
Quero mudar meu jeito de ser,
E se novamente me chamarem..
" Ó querido... venha..."
E rirem de mim,
Quero poder olhar fundo nos olhos dessas pessoas e dizer...
"...Sai..me dá um tempo querido.."
Assim, provarei não só para mim, mas para todos os outros,
Que sou forte, e que não preciso de vocês...
"...Falços amigos tão queridos..."
Riso à flor da face aflora vida
No olhar de nau que vai na boa
E à toa vem prá que recolha
todo afago da alma de Paola.
.O que fizeste em teu caminho?
molhaste teu riso num pranto?
e agora,que louros trouxeste?
és rico/és sábio?és santo?
ou mereces uma coroa de espinho?
O TEU RISO É O MEU JARDIM
Plantarei as sementes no doce dos teus lábios,
Aguardando no amanhecer o belo desabrochar,
Atrativo com a voz que brama sem o meu vazio,
Das pétalas róseas que um dia, sei que vou amar.
Dentre o riso leal que percorre em cada estação,
Da alma encantadora outrora hás de me encontrar,
Nos botões de alegrias que unem nos olhos o coração,
Erigindo no despontar dessa luz que me faz aceitar.
No macio e longo dos teus cabelos irás me arrastar,
Tão leves que eu vou imediatamente me apaixonar,
Abrindo o jardim com rosas vermelhas pra dulcificar,
Nos teus suntuosos lábios, eu vou amar e muito beijar.
Adornando a face meiga e gentil dos olhos ardentes,
Franqueando nas minhas palavras as melhores locuções,
Arraigadas entre as estrelas que iluminam o nosso amor,
São retratos que não se perdem nestas douradas emoções.
Franca. É Francy que vislumbra com delicadeza e charme,
Una mujer bella no colorido da mais linda Cidade Verde,
Com pupilas encantáveis relampejando dentro de mim,
Por isso, não há outro jeito de trazê-la para o meu jardim.
Um amor tão louco... tão doce,
havia tanto riso, tantos beijos
Nos perdíamos em tantos carinhos,
nossas mãos sabiam tantos caminhos.
Sem medo, sem pudor, éramos um só.
Com música, champanhe, chocolate,
nos amamos em todos os lugares,
de todas as maneiras.
Quantas vezes a cama ficava
pequena para tanta paixão ...
e para quê a cama?
sem perceber a gente se amava no chão.
Dançamos nús, choramos juntos,
rimos de nossas lágrimas,
misturamos nosso suor,
gozamos juntos olhos nos olhos.
Queríamos as mesmas coisas,
os mesmos lugares,
dividíamos a última bala
como se fôssemos uma única boca,
único corpo, único ser.
Acabou...
E tudo o que você me diz...
é que "faz parte"...
Sou um animal
E não posso comigo.
Não sou como a triste
Hiena que ri e este riso
É natureza da feia hiena.
Sou um animal que canta,
Que dança, que fala, que pensa.
Um animal criativo e rico de potenciais.
Mas minha melhor performance
Tem sido destruir.
Sou um animal
E não posso com meus iguais.
Muito menos com os meus diferentes.
Nem quero poder.
Faço sofrer e destruo meus iguais.
Faço sofrer e destruo meus diferentes.
Faço bem a guerra, não a paz.
Faço bem o escuro, não a luz.
Sou um animal
E como eu não há igual.
Nenhum outro animal
Devassa...
E assim vou desconstruindo o mundo,
E desfazendo o Equilíbrio Inicial.
Um dia ainda mastigo
O meu próprio estômago,
E me vomito eu mesmo,
Ou me engulo satisfeito.
Eu preciso tomar cuidado comigo...
Quando você derrama seu riso sobre mim
E me arranca mais um dia feliz
Eu penso que, talvez, eu não mereça tanto
Não sabendo mais, entretanto,
Como poderia viver sem.
É que, às vezes, felicidade demais assusta
Eis que vem a constatação súbita
De que quando a gente ganha tudo
Tudo ainda se pode perder.
E perdê-lo seria qualquer coisa como cair ou morrer
Qualquer coisa assim que borra ou apaga
Todas as cores que há em mim.
Porque você, meu bem, é o azul e o amarelo
É o tom e é a luz que eu pincelo
E que eu penduro no meu céu.
Sim, faceira me divirto...
E agradeço a partilha.
Tal não fosse, riso hirto...
Do céu aberta a escotilha!
Graças te dou meu amigo,
Caminhar sempre ao teu lado.
Quiçá doce lenitivo,
Se estenda na vida, ao largo!
Regalado com ternuras
Momentos de tais venturas
Que jamais seja olvidado
Felicidade perdure!
Mas
Eu só quero um riso
ti ver sorrindo
mesmo sentindo
sem ter insistido
mas persistido.
Eu só quero esta alegria
de viver cada dia.
Eu só quero sentir
o que não sentia.
Amar, vivenciar
se deliciar
se deixar, deixar
se entregar.
Eu só quero o simples
o natural, o belo, o fundamental.
Eu só quero ti ver, ti ter, ti querer
Eu só quero...
O que sempre quis.
Você
Pelos que sentem sua fé perdida
Já sem alento pela vida em fora
Nesta manhã de riso e amor despida
Aflita e muda a Natureza chora.
Já não verão meus olhos ?
Já não verão meus olhos os que a ti pertencem
Nem meu fel teu riso
Mas perseguirei o teu olho com o meu
Pertencemo-nos outrora
E tempestades se anunciaram
Pertecemo-nos outrora
Agora me vou...
Mas perseguirei o teu olho com o meu
Levo a melancolia molhada,parceira
Eu vinda de ti e agora sem rumo
Diga teu olho:terá luz o meu?
Mais do mesmo
A mesma água que do céu cái, para la torna
A dor que trás lágrimas, tráz o riso de um novo filho
Os mesmos que gritaram hosanas, gritaram crucifiquem-no
O céu da noite triste, é o mesmo do dia feliz
A areia da praia é a mesma antiga rocha
O caminho de ida é também o de vinda
A vida e suas voltas nos tráz sempre ao mesmo ponto
O coração sábio não é decifrar estas coisas
Mas conviver em harmonia, mesmo em face a elas
O que posso desejar pra voce em 2010
Mais do mesmo, mas, mesmo diferente.
Querem expressar um ódio inexistente
Uma raiva que se força
Olhares misturados com inventados risos
Que só me parecem piada
De humoristas decadentes
Retrógrados
Dependentes das revistinhas de banca de jornal