Rio

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⁠Sabe, eu me sinto tão sozinha, me sinto como se eu estivesse me afundando em um rio, virada para a superfície da água, eu abro meus olhos e vejo a luz da lua refletir na água, enquanto eu vou me afundando, fico esperando alguém aparecer, mas não tem ninguém, porque ninguém viu e ninguém sabe que estou ali.
Nós sempre estamos nos afundando em algum rio.
O rio representa a dor, a tristeza e nós estamos nos afundando pra dentro dela.
A luz da lua refletindo na água é a esperança que lá no fundo do coração, ainda temos.
O esperado alguém aparecer, é nós tentando confiar em pessoas que pensamos que vão nos ajudar quando precisarmos, mas na verdade não vão.
O ninguém viu ou sabe que você está ali, representa que ninguém sabe o que você sente, ninguém vê você quando está sozinha.
E o abrir os olhos é você perceber que está tão sozinha quanto parece.

Inserida por VilmaraBenenotNunes

⁠Paraíso!
Imaginava paisagem
Uma montanha,
Um vale,
Uma casinha,
Um rio,
E toda luz refletida,
E todas as cores,
E todos os tons,
Todos os sons,
Toda beleza presente,
E imaginável.

Enganei-me.
O paraíso é como a felicidade.
Está dentro de nós.
Aquele momento intenso,
Que o céu, vem ao encontro do mar,
Se une num só,
Uma linha tênue ao infinito.

Inteira,
Presente,
Una.
A direita,
A esquerda,
A frente,
pelas costas,
No centro:
Sente a luz que irradia,
E brilha.
Leve,
Mas cheia,
Completa de si,
Preenche todos os vazios.
E petrifica
Na alma, o instante,
O eterniza.

⁠Meus olhos te acompanham como as margens de um rio, mas eles sempre transbordam

Inserida por C1C2A3R4

⁠Não corra atrás do cardume de peixe, cuide do seu rio, cuide do seu coração.

Inserida por hadail_mesquita

⁠Saudade é um rio de lágrimas dentro do coração.

Inserida por mauricio_cavalheiro

⁠Pela " amor " de alguém, um rio amazonas de lagrimas será secado, isso é obvio o que você não pode fazer é desperdiçar uma lagrima pela perda de seu amor próprio.

Inserida por hadail_mesquita

Sou do tamanho do universo, eu sou o universo inteiro.
Sou rio, sou mata, sou índio , sou arco, sou flecha certeira com ponta de ferro.
Sou cavaleiro e sou cavalgadura.
Sou ouro, sou pedra preciosa, sou todas as riquezas do mundo.
Sou azul, sou verde, vermelho, branco, e sou preto porque sou todas as cores, pois sou infinita.
Eu sou leve e fluo levemente por aí, cada dia sou de uma cor e vibro num tom porque sou todos em um, eu compreendo o todo e o todo vive em mim.

Inserida por Lu_Correia

Para os seres vivos inteligentes ou não, existem um fluxo natural, como o rio que flui do eu interior, que expande e esse fluxo permeia há todos como no universo, basta uma fração do pensamento e sentimento para transformar a sua realidade ao teu favor.

Inserida por PEDROLUIZPSILVA

⁠Eu sou pisciano, conheço bem o rio das lágrimas.

Inserida por piscianomarcos

Bravura de um casal


⁠Pilares rochosos,
rio borbulhante correndo solto,
montanhas com tons de verdes vibrantes,
na canoa o laço é jogado, a bravura do casal assusta as correntezas fortes, amedronta o cenário selvagem e impetuoso da floresta densa e chega a causar temor no medo.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠AFLUENTES

Você sabe porque o Rio Amazonas é tão grande e imponente?
É porque ele possui
Afluentes.
Se você quiser ser grande e imponente, deixe que outras pessoas sejam os seus Afluentes.

⁠A SOBREVIVÊNCIA - MANGUE

- Recife -

POEMA I

E a ponte esvai-se pelo rio
trêmula navegante nula;
nas suas cáries residimos
logicamente crustáceos.

Bípedes arquitetando sombras,
planos rostos refletidos: nunca,
no aquático espelho dos sobrados
sustém o eco dos sentidos desusados
que mordem das impegadas mãos o tato.

Incerta lama convivida:
alma lama reanscida ao sol.
Anfíbio (caranguejos, siris, meninos)
o peito ereto, as mãos para cima,
trazem as bandeiras de medalhas-lama.

Do céu ganhou a armação
em ossos; um nato esquife.
E o recheio, que lhe desse o rio.
Lá na Ponte Giratória, por mais que gire:
ossos que vivem a sobreviver de ossos!

(Publicado na antologia Presença Poética do Recife, de Edilberto Coutinho, Arquimedes Edições, SP, 1969 e 2ª edição, UFPE, 1977.)

Inserida por CylGallindo

⁠sobre viver
não é um mar de rosas
e não precisa ser,
um rio de lágrimas.

Inserida por thaisdifreitas

⁠A vida é um espiral para frente.

O rio da vida nunca faz o mesmo percurso. Nunca volta para o mesmo ponto. Encontros e desencontros. Sins e nãos. Escolhas e consequências. Ação e reação. Acasos e providências. Tudo gera uma consequência. Uma rota diferente. Do nada a vida vira de cabeça para baixo. De repente, o que foi, já não é.
.
Talvez a felicidade seja inesperada. A dor como uma rasteira. E a esperança como uma fresta na janela.
.
Uma coisa é certa: nós podemos ter oportunidades parecidas, mas nunca iguais. Afinal de contas, a vida não é um ciclo, mas um espiral. Espiral para frente, com uma linha de chegada. O rio da vida continua a fluir, independente de nós. Nada volta. Tudo continua. O que foi, foi. O que há de ser precisa que naveguemos pelo molejo das águas.
.
Então, para uma vida bem vivida, coragem e ousadia! Olhares atentos para os possíveis “e se” indesejados. Coração aberto para as rotas inesperadas. Alma caminhante e pulsante de amor e vida.

Inserida por judutradl

Prefacio do Livro Das Beiradas ao Beiradão
Autor: Hadail Mesquita

⁠Esse rio é minha estrada, a canoa é meu carro”. No Amazonas de 17 mil km de rios navegáveis surgiram as bases do fenômeno cultural chamado Beiradão. Diante da importância histórica do tema, impõe-se a tarefa de entendê-lo. Das Beiradas ao Beiradão narra de maneira rica e detalhada a trajetória peculiar dos trabalhadores amazonenses. Conheci o professor Bernardo Mesquita em 2021 e vi nele o compromisso com a música nortista. Creio que esta obra vem chancelar um trabalho de 10 anos de dedicação a memória musical do Amazonas. O rio é algo sagrado para o caboclo amazonense, é dele que vem o nosso alimento, é nas beiradas desses rios que os povos vindos de todo mundo se misturam e originam novas linguagens, cores e sons, nas margens onde o fluxo da vida é sempre constante. O bom da vida não é o fim, pois todo rio sabe que um dia vai chegar no mar. Ser feliz hoje, é mais importante pra mim, não quero porto, quero nas águas do agora poder canoar. Sejam bem-vindos a abordo e boa leitura a todos

Inserida por hadail_mesquita

Erguendo um país nos infernos

Aos poucos ergueu - se o orgulho
Às margens do rio do egoísmo
Coberto por nuvens escuras carregadas de ódio
Ventos que sopravam em direção ao fanatismo
Sua economia era baseada no desgosto

O apelo rancoroso de seus Patrícios
Agora são apenas contradições
Ou quem sabe?, Contrações
Do movimentar do maxilar no seu rosto.

A poesia é o passado
Mas já foi presente
Já fez parte da dor, do suor e da mente
Hoje só rabisca papéis de sobras
Escrito "data" num canto.

O que um dia já foi "canto"
Hoje está num canto qualquer
Não tem mais sentido para tanto.

Não existe futuro algum
Neste país
Que um dia foi projetado para ser um paraíso
Não passa de um inferno comum.

Inserida por edgi_carvalho

Egoísta, (será?)

Um amor desfeito.
Banhado em rio de lágrimas!
Seduzida por um polígamo, nefasto coração.

Jurava amor verdadeiro, dizia ser inteiro.
Na realidade era só uma fração.
Dividido com várias outras,
como se não fosse traição!

Cheguei a indagar-me!
E tudo que passou, que foi vivido, tempo perdido?

Busquei forças lá no fundo, e reagi.
Éramos muito mais que dois.
Mas, no amor, sou egoísta, não deixei pra depois!
Disse "adeus, vá ser feliz com quantas quiser, longe de mim!"

— Chorei…
— Sofri…
— Resisti…

Todo pranto derramado se converteu em pérolas, trancado no cofre da memória.

Surgirá um novo Sol, que trará luz e voltarei a brilhar!
Rompendo a escuridão!
Alegria habitará novamente meu coração.

(Um novo ânimo vivenciarei)

Esse AMOR chegará,
como surge a flor na primavera.
E novamente florearão os vergéis.

Rosely Meirelles
🌹

Inserida por Rosely1705

⁠quando seus magros dedos
se aperceberam deixados
no vasto rio de meu deus
e a dor das rezadeiras
nas pedras rolaram embora
arrancando raízes a chorar
e esvaziaram suas vidas
dissolvendo como gotas
feitas de vento
e as cabeças sobre
os pescoços pactuaram
com o esquecimento
elas já não tinham mais
pernas com o que andar
sofrendo o suor da invasão
como quem perde a casa
e vaza pro lado de fora
como quem se tranca
na hostilidade e
não sabe mais retornar
nem quando partiu

Inserida por maha_kali_ma

⁠Nem sempre o rio contorna seus obstáculos. Às vezes ele abraça-os e carrega-os para às profundezas.

Inserida por yonnemoreno

⁠As Conjurações brasileiras sempre foram por aqui mesmo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais...Hoje elas ocorrem fora do Brasil, e Portugal tem sido o palco preferido dos modernos Conjuradores.

Inserida por CCF