Religiosa
Os dízimos e as ofertas são importantes para a prática da caridade religiosa, mas não são essenciais para a salvação, pois Cristo Jesus é o único fundamento da fé em Deus para a vida eterna.
O próximo não é aquele que pertence a minha agremiação religiosa. O próximo é todo ser humano, seja qual for a sua confissão religiosa.
Cristianismo e as HQs 2
Você já se perguntou qual seria a confissão religiosa dos heróis em quadrinhos? Então saiba em que creem alguns personagens dos quadrinhos:
Superman. O personagem Clark Kent (Superman), criado em 1938 por uma dupla de quadrinhistas; Jerry Siegel e Joe Shuster, ambos judeus, que inseriram referências bíblicas na estória de origem do personagem, era Metodista. Clark Kent cresceu em uma família Metodista em Smallville, Kansas, estado norte-americano, onde a religião da maioria local e Metodista. Clark Kent, em sua juventude, frequentava os cultos em todos os domingos regularmente com sua mãe, conforme estabelecido em uma edição lançada em 2007.
Batman. Bruce Wayne cresceu em um lar Católico ou Anglicano – Seu pai era de tradição Anglicana, enquanto a mãe seria Católica, embora Frank Miller, autor de histórias marcantes do herói, assegure que o herói seja católico, o homem morcego mantém uma visão de mundo influenciada pelo budismo, que se deve ao período em que esteve no Oriente – costuma ser retratado em suas histórias como um agnóstico, cético ou até ateu.
Vampira. A mutante é explicitamente batista – ela vem do sudeste dos Estados Unidos, onde os batistas predominam. Apesar disso, Vampira não é particularmente devota e raramente deixa entrever seu background religioso.
Demolidor. O Demolidor é um dos heróis cuja religiosidade é mais evidente nos quadrinhos. Católico, Matt Murdock é visto frequentemente indo se confessar ou rezar em igrejas.
Coisa. O membro do Quarteto Fantástico é adepto do judaísmo. O seu nome – Benjamin Jacob Grimm – já denuncia a sua origem, mas o Coisa realmente se concebe como um praticante da fé judaica. Há histórias em quadrinhos em que é possível vê-lo fazendo suas orações em hebraico.
Mulher Maravilha. A princesa Diana de Temiscira segue a religião clássica grega. Os deuses do Olimpo são figuras recorrentes nas aventuras da heroína e os seus poderes derivam dos próprios deuses. Ela já foi mostrada agradecendo aos deuses em seus templos e histórias mais recentes a mostram como filha do próprio Zeus.
Miss Marvel. Kamala Khan, Miss Marvel desde 2013, é norte-americana, mas filha de imigrantes paquistaneses. A heroína frequenta a mesquita e estuda o Corão, mas como toda adolescente luta interiormente para compreender sua fé em relação com sua vida. Ela tem, por exemplo, atritos com o irmão, que tende ao fundamentalismo.
Homem Aranha. Peter Parker tem uma clara formação protestante, em especial o fato de que sua tia May, a mulher que exerceu a maior influência em sua vida, era protestante. Sua fé em Deus aparece de tempos em tempos, e sua mentalidade protestante pode ser vista em seus comportamentos e conjunto de valores. Há muitas passagens nos quadrinhos nas quais é possível observar Peter Parker orando e conversando com Deus. E em uma delas Deus responde às suas indagações.
Capitão América. O Capitão América é uma personificação dos valores norte-americanos e, assim, é retratado como um protestante devoto, com uma fé firme e uma moral irrepreensível – Steve Rogers já se mostrou contrário até mesmo a cenas com palavrões e nudez em filmes. Além disso, ele vai à igreja todo domingo.
Tenha uma ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Em Mateus 16.1-4, Jesus ensina que gente religiosa só consegue discernir o tempo ordinário; mas não conseguem discernir o tempo profético, o extraordinário.
Vivemos numa época em que há grande quantidade de adoração religiosa pública. A maioria dos ingleses com respeito pelas aparências vai a alguma igreja ou capela aos domingos (...). Mas sabemos que quantidade sem qualidade tem pouco valor. (...) Há uma pergunta importante a ser respondida: “Como adoramos a Deus?”.
Nem toda adoração religiosa é correta aos olhos de Deus. (...) A Bíblia fala sobre a adoração realizada “em vão” (...) e também sobre a adoração espiritual. Supor (...) que a adoração significa nada mais do que ir à igreja num domingo e que não importa como a realizamos, é tolice infantil. (...) Não nos enganemos. A pergunta “Como adoramos?” é bastante séria.
Parafraseando Clarice Lispector
Suponho que crer ou não em Deus não seja uma questão religiosa e sim de sentir, de entrar em contato... Ou você sente, ou não sente!
Nunca vi tanta perdição religiosa em uma só pessoa que professa fé na Bíblia, quando consultam seus deuses mentais e levantam sua bandeira para um mortal.
A décima geração para trás de uma família religiosa, que contradiz os ensinamentos de Cristo, tem contribuído em muito com desgraças na humanidade, uma vez que a geração atual continua transmitindo os mesmos valores para as próximas.
Toda e qualquer raiz religiosa interfere e amaldiçoa o futuro promissor da alma que acha que a sua eternidade está segura e garantida nas mãos de Deus.
A fidelidade religiosa dos homens, sem comparar com a fidelidade da doutrina bíblica, é um suicídio espiritual.
Assim como a corrupção política existe, a religiosa sempre existiu, em nome dos mortos, ídolos, estatuetas e tradições humanas.
Para alguns a Educação Religiosa é apenas uma matéria em classe; para outros, é a transformação dos corações para um estágio avançado de vida em um nível espiritual superior.
Não podemos nos aproveitar da nossa condição religiosa e da bondade do nosso povo para ser servidos e obter benefícios materiais.
Quando um país tem uma população majoritariamente religiosa, qualquer pessoa que use o nome de Deus como chancela convence o povo.
AS MÍDIAS, OS INTERESSES PESSOAIS E A HIPOCRISIA RELIGIOSA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Chegou ao fim, uma novela que me fez entrar em sua história. Uma trama que encontrou as mais diferentes formas de alcançar os corações e as mentes dos brasileiros. Tanto os que assistiram quanto os que não; porque afinal, os que não assistiram fizeram exatamente como aquelas pessoas que não tomam bebidas alcoólicas, porém, cheiram as rolhas. Colhem as rebarbas. Tentam saber por meio de terceiros, ou em última instância, dão audiência escondidos.
Não tenho como não aplaudir uma obra; seja novela, filme, peça teatral, dança, livro, arte plástica (...), exibida por qualquer veículo... seja ele a Rede Globo ou a Band News; a CBN ou a Rádio Tupi; qualquer site, revista ou tela de cinema, se ela propõe um conjunto de reflexões de suma importância para o mundo contemporâneo, de formas tão delicadas, ao mesmo tempo cruas, porém dotadas de responsabilidade social. Conexão com as verdades que nem sempre queremos, mas precisamos encarar.
Vi a novela do início ao fim, com os mesmos olhos que tenho sobre qualquer obra de arte: olhos atentos às mensagens; às entrelinhas; às particularidades que me dizem respeito, e a toda a sociedade, na vida real. Olhos também atentos ao desempenho dos atores; à sensibilidade com que todos incorporam suas personagens e vivem suas histórias como heróis, bandidos, intermediários e figurantes.
É claro que a arte, a exemplo de tudo, tem seus contextos positivos e negativos; perniciosos e sãos. O que posso dizer aos que temem novelas e determinadas emissoras porque seus líderes espirituais ou politicopartidários mandam temer, é que o princípio da cidadania mora na liberdade. Liberdade para vermos, lermos e assistirmos o que achamos de bom tom, com a certeza de separarmos o que é bom e mau para nossas vidas a curto, médio e longo prazo.
Gostar ou não de algo é um direito de todos. Ninguém é obrigado, por exemplo, a ser noveleiro porque sou. Nem deixar de ser porque o padre, o pastor, o pai de santo nem o grão-mestre ou guru não gosta... ou desaprova. Seus próprios olhos e critérios são os mais recomendáveis para você avaliar o que é de bom e mau agouro, didático, antididático, belo, terrível...
Foi com essa liberdade pessoal, esses olhos e critérios que pude absorver o que há de melhor em uma trama. Desarmado, consegui entender que a história trouxe para dentro de minha casa o que meus preconceitos às vezes não querem ver. Arrombou meu sossego e acomodação social, me fazendo refletir sobre a importância de aceitar que o próximo não é só o igual. É também o diferente. Próximo é perto. Ao alcance de nossos olhos, nossas mãos e nosso amor... ou pelo menos nossa tolerância.
Não, não e não. As novelas não influenciam a sociedade. As realidades sociais influenciam as novelas, que as devolvem à sociedade física embrulhadas em arte, literatura e espelho, para decidirmos o que representa em nós. Nem há pregação. Nenhum autor manda cometer crime ou delito, mudar de gênero nem se converter a outra orientação. O que nossos filhos sabem é pelas próprias observações. O que eles são, enrustidos ou às claras, já são mesmo. E o que aprendem, mesmo em nossa companhia, o fazem nas ruas e na vizinhança; nas convivências inevitáveis na escola. E como se não bastasse, ainda aprendem com nossas rabugices religiosas, sociais e políticas, lições incontestes de pura hipocrisia.
Vi uma trama combater, com histórias espelhadas em experiências de vidas reais, o preconceito de gênero; o racismo; o ódio religioso; a negação do vício; a injustiça política e social. Também vi essa trama trazer à luz os caminhos que levam ao crime, para depois mostrar as consequências. Li nos contextos da referida, o discurso verdadeiro de que nos vemos diante de uma nova sociedade, e não nos resta senão optar entre o amor e o ódio, pelas diferenças. E é claro, além de muitas outras realidades, um pouco de poesia.
Enfim, vi com o meu discernimento e minha liberdade, na novela que todos viram com seus olhos ou os olhos alheios, uma mensagem múltipla de amor. Um amor que se distorce na hipocrisia religiosa e na intenção eleitoreira dos candidatos a cargos públicos, quando contradizem suas pregações pretensamente alicerçadas no livro que usam para suas conveniências pessoais.
Este pagão ou não religioso alicerça o seu manifesto utilizando exatamente o livro no qual não crê como guia divino de sua conduta ou caminho para salvação da alma, mas no qual descobre, sempre que o relê, máximas ou ensinamentos preciosos. A bíblia confronta e desmente seus pregadores, onde fala de amor ao próximo; primeiro, porque o próximo é qualquer pessoa de algum modo alcançável. Segundo, porque diz que se deve fazer o bem sem olhar a quem. Terceiro, porque fala do amor de Deus como um amor incondicional. E quem não ama incondicionalmente, fere natureza e o princípio do amor desse provável Deus.
Por fim, a bíblia também desmente seus pregadores, onde afirma que Deus deu ao homem o livre arbítrio. O que os religiosos mais têm feito, com linchamentos verbais e físicos, às vezes letais, é se mostrar superior ao possível Deus, querendo arrancar à força esse livre arbítrio do semelhante. Se a tal bíblia fala em inferno após a morte, porque será que seus seguidores querem condenar o próximo ao inferno – da exclusão, do julgamento e a condenação contínua – mesmo antes da morte?
Conhecer o mundo além das paredes dos templos, das palavras dos líderes, das páginas da bíblia, das dicas da web, das mensagens carolas de redes sociais, da hipocrisia política e familiar e até das mídias fixas e recomendadas, é sair da ignorância. Vencer a limitação. Ter bagagem para refletir por conta própria. Possíveis céu e inferno são o futuro. Não Continuemos ignorantes do agora.
DA VIDA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Um velho conhecido - pessoa muito religiosa e atenta em questões alheias - me avisou para ter cuidado com uma nova amizade. Matar o mal pela raiz, pois aquela mulher espontânea, bem humorada, espirituosa e sagaz era da vida. Uma mulher da vida.
O aviso cheio de boas intenções daquele homem que tentou me afastar da suposta má companhia, na verdade me aproximou ainda mais de minha boa e recente amiga, por identificação definitiva... eu também sou da vida... um homem da vida.
Por ser da vida, quero cada vez mais distância de mulheres e homens da morte... pessoas sempre dispostas a julgar, condenar e matar pela raiz.
TRATADOS DE AMOR, CARÁTER, GRAÇA E LEI
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SOBRE CONVERSÃO NÃO RELIGIOSA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ninguém se torna uma pessoa melhor quando se converte a uma crença, fé ou religião. Nem é pessoa pior enquanto não se converte. Nossa essência nos segue aonde vamos e o caráter de muitos é que se arquiva por temor do possível Deus, do inferno, e pelo interesse no céu que acende as mais acirradas ambições humanas. Os eventuais e sinceros arrependimentos, dramas de consciência e mudanças de comportamento ocorrem não pela conversão religiosa. Isso mora na índole dessas pessoas que se corrigiriam dentro ou fora de um grupo, mas por questões culturais nos habituamos a vincular um evento ao outro, seguindo as orientações massificadas ao nosso redor, desde o berço.
O arquivo do caráter mediante a fôrma (fôrma, mesmo) da conversão pode ou não ser mantido, a depender do quanto as propagandas dos dois extremos do além continuem convincentes para o indivíduo. Esse temor do possível Deus e do inferno; essa perspectiva ou ambição das ruas de ouro e cristal, dos muros de puro jaspe, as mansões celestiais e a glamorosa aposentadoria espiritual tende a ser bom para a sociedade só enquanto há medo e o suposto convertido cujo mau caráter se arquivou não se julga intimo, "assim com Deus" e, portanto, merecedor da impunidade pela hipocrisia de fazer o contrário do que prega, geralmente visando vantagens pessoais.
Tudo estritamente nos moldes da velha hipocrisia política e social neste plano, gerada pela pressa de conquistar aqui mesmo as vantagens e o poder que, segundo as falácias denominacionais, hão de se perpetuar no tal de céu. Acredito no ser humano e na sua capacidade pessoal, intransferível, de resgatar o melhor de si, quando esse melhor é viável, mediante o despertar da consciência e do amor, sem nenhuma interferência sobrenatural. Esse mérito já é do ser humano que se permite mudar na vida presente. Também acredito no mau caráter que não muda. Só se adéqua e se mascara enquanto, quando e onde lhe convém.
ACIMA DA LEI
Demétrio Sena, Magé - RJ.
O amor é o principio da justiça espontânea; não institucionalizada nem gerida pelo peso da culpa. Quando falha o princípio do amor, exatamente por ele não se forçar, a ética substitui o que deveria ser intuitivo, brotar livre do íntimo, pelo que vem da racionalidade; a consciência e a civilização. Isso é a ética; é o poder de nos incomodarmos com a ideia de sermos injustos, inconvenientes, maus, desonestos, abusivos, deseducados e desiguais para o semelhante.
Pela ótica da ética, nenhum ser humano é inferior ao outro. A nós. Ninguém tem o direito de oprimir, segregar, constranger, ostentar superioridade, julgar, subjugar e suprimir os arbítrios de foro intima. Não se há de admitir uma hierarquia humana entre semelhantes, nem a exacerbação das hierarquias trabalhistas, classistas, religiosas e de outras naturezas sociais.
Da falha do amor e a não incidência da ética, veio a lei como recurso derradeiro de organização social. Ela se vale de ameaças institucionais que deveriam se cumprir, por agentes instituídos via poder público. Em suma, só existe a lei porque a graça, provisão do amor, foi rejeitada e a consciência humana não foi suficiente para suprir o vácuo do amor, pela ética. E o mais assustador é que nem a instituição do medo, pela ideia de aplicação da lei, mostrou eficiência para conter os atos perniciosos da sociedade.
Nem a lei. Nem a tirania. Nem o terrorismo das religiões, pela figura lendária do diabo e as ameaças do inferno. Nada poderá conter o ser humano, porque o diabo é piada para nosso poder destruidor... os efeitos de nossas maldades. O inferno criado para outro plano é sofisma, face ao inferno que já instituímos na terra, com nosso desamor.
O amor está sobre todos os atributos capazes de salvar o mundo. Entretanto, ele nunca obriga. Deixa que a própria natureza humana encontre seu caminho. Serão necessárias muitas outras gerações, à base de muito sofrimento, não por lei, mas por consequências naturais, para que a humanidade, já cansada, reate com o amor e construa o próprio paraíso, que não será em outro plano. Esconde-se aqui mesmo, sob nossos pés enlameados.
Diz o livro de cabeceira dos cristãos, que pelo visto, cujo conteúdo ainda não foi absorvido, que só o espírito santo pode quebrantar e convencer o coração humano. É concebível para mim, pela minha profunda concepção além dos livros e das liturgias, de que o espírito santo é simplesmente a fachada ou o nome fantasia do amor.
SOB A REGÊNCIA DO AMOR
Demétrio Sena, Magé – RJ.
A Bíblia, que não é o meu livro de crença e regra, diz que Deus é amor. Minha visão do possível Deus tem suas reservas, mas do amor, este não. Nenhuma reserva, porque vejo nesta virtude a solução para os grandes problemas da humanidade. O amor extinguiria todos os sentimentos que geram guerra, fome, abandono, medo, raiva, opressão e desigualdade social. Sem todos esses resultados da falta de amor, nenhum país tentaria subjugar o outro; todos os países seriam bem governados, e seus povos, felizes.
Amor gera solidariedade, união, respeito, aceitação e acolhimento. Pessoas governam. E quando pessoas que governam se reconhecem pessoas, seres humanos iguais a todos os outros, a sociedade progride sem tragédias. Amor é sinônimo de sucesso coletivo; crescimento social; pessoa, família e nação bem sucedidas. É também o caminho, a verdade, a vida, e ninguém vai a lugar nenhum se não for por ele, o legítimo salvador da humanidade. Talvez não seja O Criador Direto e Mantenedor de tudo; que ninguém sabe quem foi, senão pelo sentimento intuitivo, inexplicável da fé... mas com certeza, é o legado insubstituível do poder de gerir o mundo, se o mantivermos em nós.
Pela minha ótica; pálida, insuficiente ótica, Deus não é amor; Deus é o amor, no sentido de o amor é Deus... em suma, não me refiro à Pessoa de Deus, mas ao substantivo abstrato que traz em si os atributos do que se convencionou como O Criador. Se na máxima ‘Deus é amor’ um é sujeito e, outro, predicado, eu diria que o amor é o sujeito; Deus, o predicado do amor. Ou se um é substantivo, e adjetivo o outro, afirmo que o Amor, agora também com ‘A’ maiúsculo, é o substantivo próprio. Deus é a qualidade do Amor.