Relações
Pelas experiencias que tive na minha vida pessoal e com o honorável povo que faço parte, posso concluir e afirmar com toda certeza que as relações amorosas estabelecem uma relação de "sine qua non" com a cachaça, essa estando presente em todos os momentos dessas relações.
Se você busca na internet as mesmas respostas que teria em uma boa conversa, você não entende nada sobre conexão...
O amor está em lidar da melhor forma com o tudo de nossas vidas. Lidar desde o que percebemos e sentimos internamente às nossas relações afetivas.
Algumas pessoas são como caixinhas de música. Enquanto damos corda elas dançam para nós. Mas você tem que ficar alí, todos os dias alimentando o interesse que a faz dançar. Se você cansar e diminuir o ritmo, ela vai parando e se você parar ela simplesmente para. Então você descobre que tudo que ela quer é alguém que lhe veja dançar e alimente sua vaidade.
"Se atente, quando somente você coloca energia para que a ação ocorra, as chances de se machucar são maiores dos que aqueles que estão dentro da caixinha".
Na vida haverão pessoas que vão nos amar, nos respeitar, admirar quem somos, como também haverão pessoas que não gostarão de nós, algumas vão nutrir ódio e outras vão simplesmente ignorar a nossa existência.
E tudo bem, isso tudo faz parte das relações humanas!
Eu tenho tentado, dia após dia, viver amando, respeitando, admirando ou simplesmente ignorando.
Não sei se essa é a receita para felicidade, nem sei se existe uma...
Mas sei que se não me trará felicidade ao menos tem me garantido um pouco de paz!
Somos todos a soma total das nossas experiências em um determinado momento, e nossas reações às coisas são moldadas por elas. Assim como nos livros de romances. O que quer que tenha acontecido a um personagem antes do início do livro vai acabar por determinar como ele vai reagir às coisas que acontecem no livro.
Ela tentou me salvar de minha solidão,Quando na verdade era ela quem deveria ser salva de sua multidão.
Nunca estivemos tão tecnologicamente conectadas e tão emocionalmente desconectadas como nessa segunda década do terceiro milênio.
Você não pode controlar como as pessoas irão tratar você,
mas você pode controlar o que aceita delas.
Foque nas coisas que te fazem bem, não seja escravo de pensamentos passados, não seja ouvinte ativo e consequentemente subjugado por pessoas que têm relações falidas, seja você mesmo; com o que tem.
A igualdade tão almejada por tantos entre todos não seria tão desejo, mas realidade, fosse o respeito mútuo uma atitude primordial nas mais todas relações.
Confiança, um voo audacioso entre duas pessoas, um salto de fé sobre o precipício do constante, construída com pequenas verdades partilhadas.
Se há doutrina insensata e antissocial, é o ego que ostenta sem sustentar a alma!
Seguramente, o que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais.
Egos inflamados e mentes febris são o desequilíbrio espiritual do mundo!
Embora sempre estivesse a espereita de uma nova chance, não ousava perder o compasso. Sua mãe sempre dizia que a pessoa certa chega na hora certa, e nunca antes disso. Era sábado à noite, momento em que surpresas tomam a ousadia de surgirem. Ela pediu duas geladas, com pouca espuma, em copos grandes, pra recuperar a semana puxada no trabalho. "Dois copos? Ah, desculpa. Te olhei de longe e imaginei que estivesse sozinha." Disse o rapaz que se aproximou da bancada do bar.
"Hum, que nada, esse daqui é seu. Te vi me olhando de longe, sua timidez não te deixou vir até mim, então pretendia ir até você."
Valeu as risadas, o concelho de mãe, a chance dada para algo novo e quem sabe até, especial.