Reflexão sobre a Morte
Percorremos a mesma jornada, uns se iludem mais que os outros, mas a morte nos lembra de que somos iguais – é seu dever.
"Discordo do que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo”. (Evelyn Beatrice Hall);
- Desculpe-me a autora, mas não posso defender que certas pessoas usem esse direito para cometer ofensas racistas, para destilar seu ódio contra as minorias, para acusar sem provas, para conspirar contra seu adversário, para proferir palavras de intolerância religiosa, para ofender mulheres e detratar seu semelhante, etc. Neste caso, defenderei até a morte teu dever de se calar.
"Antes que o ANJO da morte viesse , foi preciso o povo de Deus estar em meio às pragas , para que o incrédulo visse que DEUS guardava os SEUS."
Em tempos de depressão epidêmica, o medo é por ventura o maior fator de pânico e morte.
... uma vez que o eGo chegou ao seu ápice em explosão de sua maior patologia o egoísmo!
No século XIX Nietzsche diagnosticou a morte de Deus, mas as armas utilizadas no deicídio (a ciência e a razão) se tornaram objeto de culto. É preciso usar o martelo mais uma vez para destroçar o altar no qual se encontra e depois dar uma marretada na própria cabeça para tirar de si a ideia de crença surgida na mente humana há mais de 12 mil anos.
Não adianta temer a morte, cedo ou tarde ela vem. Para morrer basta estar vivo. Ninguém sabe quando ela vem. Cada suspiro é um triunfar da vida, que heroicamente subsiste sem saber qual será o último fôlego de vida.