Reflexão sobre a Morte

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⁠A única derrota na vida de alguém se chama morte, portanto se você esta vivo, não aceite o fracasso e alcance a vitória.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠Não há morte para aquele que crê, mas apenas uma mudança de endereço.

Inserida por poetaduarte

[ASSOCIAÇÕES ENTRE CAMPOS HISTÓRICOS: O EXEMPLO DA HISTÓRIA DA MORTE]


Os campos históricos associam-se uns aos outros, de acordo com os vários temas e recortes de pesquisa histórica. Podemos considerar, como exemplo, a História da Morte. Um historiador que esteja preocupado em coligir informações sistemáticas a respeito de uma determinada população historicamente localizada – ou, ainda mais especificamente, sobre os níveis e tipos de mortalidade desta população – estará realizando uma História Demográfica de caráter ainda descritivo, em que pese a sua importância para estudos posteriores. Poderá dar a perceber – através de gráficos construídos com informações cuidadosamente extraídas de fontes seriadas – aspectos relativos à idade média com que costumavam morrer os indivíduos deste ou daquele grupo social, os tipos de morte que mais freqüentemente sofriam (oriundas de doenças, de envelhecimento ou de violência social), os bens que costumavam testar para seus herdeiros, os valores monetários que eram habitualmente despendidos nos seus enterros, os tipos de destino que tinham seus corpos (cremados, enterrados, engavetados), a qualidade da madeira empregada nos ataúdes, a presença ou não de epitáfios, a ocorrência de extrema unção, ou sabe-se lá quantos outros aspectos que poderiam compor um panorama informativo sobre a morte na sociedade examinada.

Este seria obviamente um grande panorama descritivo, objeto possível de uma História da Mortalidade no sentido em que esta pode ser definida precisamente pela recolha deste tipo de informações. A “Morte” propriamente dita é contudo um fenômeno social. Ela gera representações, comoções, expectativas espirituais para os que irão partir e expectativas materiais para os que vão ficar. A incidência de um determinado número de mortes através da Peste Negra, comprovada para períodos como o do século XIV, pode ter gerado na época um certo imaginário, ter produzido transformações na religiosidade, ter modificado formas de sociabilidade, ter dado origem a novos objetos da cultura material (como as velas de sétimo dia ou os caixões da madeira menos nobre para atender à demanda de um número crescente de mortos). Um enterro pode ser examinado no que se refere a certos usos sociais, como por exemplo a presença de carpideiras ou a ocorrência de determinado tipo de discursos de despedida, ou ainda a forma de luto e resguardo oficialmente aceita que a viúva deverá observar para não correr o risco de transgredir as normas aceitas pelo grupo.

Os ritos, costumes, tabus, sentimentos, carências e representações gerados pelo fenômeno da morte são obviamente objetos de uma História Social, ou podem ser também objetos de uma História Cultural, de uma História Econômica, ou mesmo de uma História Política (dependendo da importância simbólica do morto). O historiador da Morte que pretenda fazer uma história que não seja simplesmente informativa ou descritiva, mas também problematizada, certamente encontrará caminhos para estabelecer conexões entre as informações numéricas ou padronizadas trazidas pelas técnicas da História Demográfica e as inferências sociais e culturais. Dito de outra forma, ele se empenhará em realizar não só uma História da Mortalidade, mas também uma autêntica História da Morte.


[trecho extraído de 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p.23-24].

Inserida por joseassun

Morte. Dor. Raiva. Nada disso existe. Assim como as paredes que nos cercam.

Inserida por pensador

O livre arbítrio existirá apenas na sua morte de escuridão eterna.

Inserida por roger_amorim

A morte leva o bem mais precioso nosso, a aparência física de quem amamos

Inserida por bruno_gomes_4

A vida é perfeita, ⁠não tenha medo da morte, nada mais é o que sentimos todas as noites, só que não acordaremos.

Inserida por ricardo_de_aguiar

⁠O que importa é o que vem depois da morte.

Inserida por kamorra

⁠A morte de Cristo foi um holocausto de um homem só!

Inserida por Diarioteologico

⁠A concepção é o início do fim de uma nova história, porém a morte é o início de um novo ciclo de vida.

Inserida por orismende

⁠O reinado do triunvirato satânico foi atingido com a vitória de Jesus sobre a morte.
Satanás reconheceu a chegada do REI e seu REINO: "...sei quem TU és: o Santo de Deus..."
Marcos 1.24

Inserida por PastorMaxwelAurelio

⁠Correr correr correr sempre correndo do precipício da morte, ou talvez da vida?
Me sinto afundando.
Paro e olho para cima e penso tão rápido, que ao mesmo tempo minha mente está em branco, sem nada só no êxtase da música e da ansiedade que corrói meu corpo.
Pensamentos que traz a mágoa de volta, a raiva o ódio o nojo.
E então vem as lágrimas de uma bela lembrança que se torna triste aos poucos com a realidade caindo sobre seus olhos, o escuro do mundo, o escuro do seu próprio eu.
“Engole o choro” a frase que você não gostava na infância virou seu lema para aturar os seus dias de hoje.
Chega a hora de dormir e você não consegue e se afunda na sua mente remoendo o passado e as coisas ruins que passou.
Pare e comesse a pensar… Será que sua vida seria melhor se você parasse de ser tão egoista?

Inserida por gabyykkk

Sou casada com a morte talvez seja por isso que nunca a temi, ela é doce, calma, confortante e me faz fugir das coisas ruins que nem todos conseguem ver ou sentir mas sabe o triste deste casamento? É que ele ainda não foi consumido

A morte desfalece o corpo. Mas jamais apoderar-se da alma.

Inserida por eliane_ferreira_1

A doença é o sobreaviso da morte. Assim como a flor não resiste as tempestades constantes. Assim somos nós.

Inserida por eliane_ferreira_1

Morte e uma Loteria Para os bons homens que abitam a terra , Pois é no paraíso que se encontra maior Riqueza .

Inserida por almino_ferreira

A cabeça dói
Um emaranhado de ideias
A morte
O cansaço
A dúvida

Inserida por monkkinha

Para os que creem em Cristo, na sua morte há vida.

Inserida por ameninaquedeuscriou

Somos humanos e, para nós, nem o vislumbre da morte mata o sonho da esperança, que não morre nunca!

Pedro Marcos

Inserida por PMarcos

A morte é a nossa pior inimiga. Uma inimiga que sempre nos persegue e por mais que nós tentamos nos livrar dela , ela se aproxima cada vez mais.

Inserida por samanta_carvalho