Reflexão para Pais

Cerca de 6111 reflexão para Pais

Num país com dificuldade de visão
qualquer semelhança com a realidade
é mera ficção..
Assim como num país com lapso de consciência;
qualquer ficção que se assemelha a realidade
é mera coincidência.

Inserida por poeta1958

"Um país se edifica com professores e livros". (Parafraseando Monteiro Lobato).

Inserida por luizguglielmetti

No país alcança-se a vitória na Justiça que tem a beleza ilusória das palavras...
Os ilibados são réus de si mesmos.

Inserida por PoetaFernandoMatos

MAL-ENTENDIDO


Não entendo bem as leis do nosso País
O que é errado, o que é certo.
Para ser qualquer coisa é exigido no mínimo
Ensino fundamental e completo.
Agora, se for para ser vereador
A presidente da república
Pode ser semianalfabeto.

Inserida por poeta1958

Trecho adulterado da música: Como nossos pais, de Belchior.
Feito em: 13/10/2016

♫..."Hoje eu sei que quem me deu a idéia,
De uma nova consciência e atitude...
Foi embora, levada por Deus, pra junto de papai!
Minha dor é perceber, que apesar de a outra ter feito tudo o que fez...
Teremos que ser os mesmos, e vivermos... Sem os nossos pais!
Mas seus ídolos ainda são os mesmos, e as aparências não enganam não...
Alguns fingem, que quando mamãe era viva, não a substituíam por ninguém.
Vocês podem até dizer que eu tô por fora, ou então que eu tô inventando;
Mas são vocês que amam este passado e que não vêem!"...

Inserida por DinhaBaena

— Só há uma coisa que não se escolhe…
— E qual é?
— Os nossos pais. Esses nem eles nos escolhem.

Inserida por otildojustino

Quando eu era garoto,eu via os pais dos meus amigos e colegas todas as tardes
irem buscar seus filhos depois das aulas.
Eu retornava pra casa de a pé mesmo,ou de ônibus,quando eu chegavá na frente de casa e la via o belo carro do meu pai parado
Eu perguntava para ele.
Pai porque o senhor nunca me busca na escola ?
Ele respondia-meu filho quando você for um pouco maior E mais velho eu te explico,então você irá me entender
Eu deixava passar
Quando meus
amigos se juntavam pra sair
Eu,eu nao podia ir pois meu mais
me falava sempre as mesmas palavras
Se você quer sair conquiste seu dinheiro
para fazer péssimo aproveitamento
Eu ficava bravo e então não saía
ficava no meu quarto furioso
Fiquei quieto e triste muitas vezes
E ele sempre com as mesmas
Respostas;filho quando você for maiôs e mais velho vai entender quando eu explicar
você vai ver que será diferente de todos os seus amigos e colegas
Hoje todos nós crescemos e nos tornamos adultos.
Alguns amigos da época da escola
ainda moram com seus pais
Não trabalham,e estão sem dinheiro
dependem de seus pais para se vestirem
E para poderem sair
Hoje meu pai me abraça e diz
filho como tenho orgulho de ver
como você aprendeu a nunca depender
dos outros,eu disse que você seria
diferentes de muitos

Inserida por WilliansFranciscano

Do jeito antigo
Peço pro seus pais
Serei o abrigo
Um barco no cais
Se houver perigo
Me deixa e vai
Te dou minha vida
E faço muito mais

Inserida por FernandoPinheiroLima

Preocupado com o futuro do país.
Na verdade, creio que a política do país precisa de uma formatação, como um computador que se torna lento e cheio de vírus.

Inserida por ValterLemes

nao tenho pais se parados ta

Inserida por maria_clara_avila

Larissa estava sozinha na casa. Era um sábado, em meados dos anos noventa, e seus pais saíam às compras: ela tinha quinze anos de idade e fazia a sua prática de piano. Pedira emprestado o despertador de seus pais e colocava-o em cima do piano para que o tempo passasse. Tantas lições de vinte minutos para fazer, parecia ter de ficar lá para sempre. Enquanto ela estava tocando, muitas vezes olhou para o relógio, querendo forçar o tempo passar. Às vezes ela apenas olhava fixamente para o relógio, deixando seus dedos vagarem ao acaso ao redor das notas.
Pensava que nada neste mundo pode tomar o lugar da persistência. Nada é igual a uma pessoa perseverante. Talento? Não. Não haveria de ser: nada é mais comum do que os homens sem sucesso esbanjando talento. Gênio? Gênios não são recompensados e isso é quase um provérbio. A educação: o mundo está cheio de educados negligentes. Persistência, tenacidade e determinação, sozinhas, são onipotentes.
Ela estava trabalhando com os exercícios em um livro de Arnold Schoenberg sobre harmonia, mas Larissa gastou toda a esperança que sentiu quando começou as aulas de piano naquele livro. Ela sabia que não era particularmente boa, e que o piano não era a resposta que ela esperava para o que não estava resolvido em si mesma.
Havia alguma coisa em que sua mente estava conectada com os sons que seus dedos estavam fazendo. Além disso, a sua professora de piano, que era gentil e sensata, gostava de Larissa em primeiro lugar porque estava disposta a tocar peças modernas e atonais: a maioria de seus alunos preferiu ficar com Bach. Amargamente, ela se dirigiu a si mesma, as linhas do cenho franzidas entre seus olhos, para uma das peças de criança de Bartók, quebrando-a como devia, praticando a mão esquerda primeiro, repetidamente.
Houve um alívio em bater os acordes repetidos, que não eram satisfeitos nem repousavam. Sua mão direita estava enrolada em seu colo, palma para cima, uma coisa inútil. Sentimentos despertados pelo toque da mão de alguém sob o piano, o som da música, o cheiro de uma flor, um belo pôr do sol, uma obra de arte, amor, riso, esperança e fé: todos trabalham tanto no inconsciente quanto nos aspectos conscientes do eu. A música possui consequências fisiológicas também.
Com quadra violência súbita, Larissa sentiu frio. Ainda estava fresco dentro de casa e ela desejava um casaco curto de lã que emanasse estilo, beleza, cores, formas, texturas, atitudes, caráter e sentimentos.
Pensava que quando as grandes concepções melódicas e harmônicas estavam vivas, as pessoas pensantes não exaltavam a humildade e o amor fraterno, a justiça e a humanidade, porque era realista manter tais princípios e estranhos e perigosos desviar deles, ou porque essas máximas estavam mais em harmonia com a seus ritmos folclóricos e sincopados. Sustentavam-se a tais ideias musicais porque viam nelas elementos de verdade, porque os ligavam à ideia da realidade, fosse na forma da existência de algum deus ou de uma mente transcendental, ou mesmo da natureza como um princípio primevo.
Este quarto na frente da casa era sempre escuro, por causa das castanheiras para fora da janela. Eles o chamavam de sala de jantar, embora o usassem para jantar apenas em ocasiões especiais, ou quando sua mãe tinha alguma ideia um jantar sedioso; um certo programa gastronômico. Principalmente, eles assistiram televisão aqui. De fato, naquela noite estava planejado um jantar, e a sala parecia estar preparada antecipadamente: as notas que Larissa tocou caíram em um silêncio alerta. A televisão estava em um canto, em frente a um sofá baixo coberto de algodão verde oliva. A mãe de Larissa tinha feito as cobertas do sofá e também as cortinas do chão em veludo amarelo-mostarda. Todo o piso térreo - a sala de jantar, a cozinha e o salão - estava assentado com azulejos pretos e brancos, presos a chapas de madeira pregadas sobre o velho assoalho de mogno.
Os pais de Larissa ensinavam em uma escola secundária moderna. Muitas pessoas naquela época não gostavam de viver nessas casas geminadas em ruínas, de modo que um professor e sua esposa podiam pagar uma, se tivessem imaginação e pudessem fazê-lo sozinhas. Eles haviam contratado um construtor para derrubar uma parede entre a sala de jantar e o salão, mas o resultado exasperou a mãe de Larissa. Ela tinha uma visão da casa que ela queria, elegante e minimalista. Uma lâmpada em um globo de papel branco japonês foi suspenso em um flex longo do teto alto. Larissa tinha acendido esta luz quando desceu para fazer a sua prática, e à luz do dia brilhou fracamente e nada hospitaleira.
Acima da lareira da sala de jantar havia um espelho de moldura dourada que sua mãe encontrara em uma sucata e reparava. Ela também tinha feito lâmpadas com velhos garrafões de vidro e garrafas de cerâmica, com seus próprios tons de seda. Seus efeitos parecem esparsos, hemostáticos e raquíticos, amadores, em comparação com a maré volumosa de gastos e decoração que veio mais tarde. Mas essa inocência é atraente, e não incongruente com os quartos georgianos de teto alto, sempre pintados de branco.

Inserida por Gazineu

memórias
aquele moleque travesso, avesso a cercas, à revelia dos pais, sem um vintém​ "varava" a estação de são miguel, e no balanço do trem, ganhava novos mundos, novos cheiros e aromas de mogi até o brás.
sabedor q 'manoel feio' fazia jus ao nome, e senhor absoluto das lagoas de 'ururai' até 'aracaré', aos treze já com responsabilidade de homem operário, em busca de salário, às cinco já estava de pé.
deixara para trás as peladas no campinho e o pega-pega, e na gaveta da memória o seu estilingue, suas bolinhas de god e o pião, distanciando-se temporariamente do cheiro cáustico e do apito da nitro, calçando​ um vulcabras apertado p pisar em outros chãos.
sonolento e sem poder dar no pé, aquele ainda menino, sem despertar do cochilo, sabia estar em ermelino ao sentir o cheiro de enxofre da matarazzo, dona de outra chaminé.
de 'eng. goulart', 'eng. trindade' e 'penha', a única memória afetiva e q pode fazer parte dessa resenha, é ter visto de longe e ao logo da linha o que seria o bucólico parque ecológico e o inalcançável​ clube esportivo da penha.
da 'carlos de campos', ja livre da busca pelo feijão e arroz, soube tempos depois que o governador de são paulo, patrono da estação, a fez quartel general na revolução de trinta e dois.
já na quarta e quinta paradas, área mais industrializada, aliás, até o brás, o cheiro o remetia à usinagem; a uma montanha de cavaco do ferro descascado, imagem que o menino não esquece jamais.
tudo mudava no tatuapé e no belém, quando o cheiro da fábrica de bolachas, e o aroma da café seleto, produtos às vezes arredios à mesa daqueles passageiros, tomava o trem por inteiro.
aos operários apenas cheiros que vão e que vêm, e aquele moleque, agora com mais idade, relembra Solano Trindade, e em noites insone ainda ouve no ranger das ferragens do trem: "tem gente com fome / tem gente com fome / tem gente com fome".
15/04/2017

Inserida por agata_rosario

As pessoas reclamam do que seus filhos fazem, e não percebem que fizeram igual com seus pais.

Inserida por acucena_polizel

Meu lugar

Eu nasci pelo amor dos meus pais,
Mas creio que teve propósito Divino.
Pois, bem sei que nenhuma folha cai...
Se não for da vontade do Deus Tri Uno.

Nos braços imaginários da ilusão,
Estive sempre livre a perambular,
Fiz amigos nos lugares com emoção,
Mas não perdi de vista o meu lugar.

O amor pode trazer tudo para mim,
A metade do meu coração o controla.
Mas a outra metade cassou-a até o fim,
Quando vê que não existe a contra-prova.

Eu fui feito para acreditar no amor,
E ninguém tem o direito de esfriá-lo.
Sou a última canção em forma de louvor,
Para cumprir em mim o que já está preparado.

Inserida por 81024673

A coisa mais incrível para os pais bem cientes é quando criam os filhos com carinho, amor, boa educação e no final concedem LIBERDADE aos mesmos, sem exigir que sejam o que eles querem!

Inserida por BlennoxyMassinga

O que esperar de um país que, antes de pensar numa Lei de Responsabilidade Moral, pensa numa Lei de Responsabilidade Fiscal?

Inserida por carlosdourado

Num país em que a corrupção está no DNA, quem não a tiver, é mutante !!

Inserida por LandoReboucas

Espera o que de um país de pessoas medíocres e hipócritas? A crise que instalou no país foi gerada por corruptos, que preferem abarrotar o serviços públicos e a barganhar votos com os famosos cargos comissionados e indicações politicas. Agora vem com essa de colocar culpa da Merda toda nos servidores públicos. Caem na Real chega de mi mi mi, deixam de ser acomodados e vão estudar se não for pra passar em um concurso público que tanto invejam pelo menos para abrirem a mente e saber em quem eleger.

Inserida por JaquelineSPereira

"O PAÍS ESTÁ EM LUTO, E NÓS CHORANDO AS PERDAS, QUE POR SINAL FORAM PROFERIDAS PELO O ATUAL GOVERNO E O CONGRESSO GOLPISTA"

Inserida por VicenteJolvino

É muito bom que alguém com o temperamento de Donald Trump não esteja a cargo da lei neste país.

Inserida por pensador