Racional
O sentimento maternal humano se expressa racional e instintivamente e perdura além da vida terrena. O sentimento maternal animal se expressa instintivamente e limita-se a alimentação e proteção da cria enquanto indefesa.
Os enigmas da vida que veio e há de vir, juntamente com minha limitação racional expõe minha pequenez e ignorância para minha consciência.
Com minha nudez combato o orgulho, com a bondade combato a morte, assim como o sangue percorre o corpo e deixa vida em seus caminhos, assim seja meus passos sobre a Terra, carregados de amor e sabedoria de paz, sendo as flores e seus campos verdes o conforto diante o cinza.
Pai, ò Pai, quando me faltar forças, Tu serás cálcio em meus ossos, seja Tu meu pilar, me sustenta e proteja quando a vaidade e a cegueira do poder tentar me assolar, amém!
Seja mais racional e menos emocional.
A razão faz você localizar-se e a emoção faz você andar em círculos.
Deus estava para trazer à existência a primeira criatura racional. Seria um anjo glorioso, de todos o mais honrado. Adornado pelo brilho das pedras preciosas, esse anjo viveria sobre o monte Sião, como representante do Rei dos reis diante do Universo. Com muito amor, o Criador passou a modelar o primogênito dos anjos. Toda sabedoria aplicou ao formá-lo, fazendo-o perfeito. Com ternura concedeu-lhe a vida; o formoso anjo, como que despertando de um profundo sono, abriu os olhos e contemplou a face de seu Autor. Os seres racionais, dotados da capacidade de um desenvolvimento infinito, encontravam indizível prazer em aprender os inesgotáveis tesouros da Sabedoria divina, transmitindo-os aos semelhantes. Eram como canais por meio dos quais a Fonte da Eterna Vida nutria a todos de amor e luz.
Era através de Lúcifer que o Eterno tornava manifesto os Seus desígnios.
Assim foi por muito tempo, até que tal problema irrompeu na vida daquele que era o mais íntimo do Eterno. Lúcifer, que dedicara sua vida ao conhecimento dos mistérios da luz, sentiu-se aos poucos atraído pelas trevas.
O efeito colateral da eterna negação do sobrenatural, pela incredulidade racional, quando para com ele se se depara, é a culminância da loucura!
Ocorrências estranhas no Universo, apontam para o fato escatológico, da introdução da existência espiritual no mundo físico. Ou se se preferir, apenas a manifestação desse mundo - no mundo físico -, que sempre existiu.
A razão que o nega, ou pela qual se faz negar, impossibilitada de compreender e, por conseguinte, aceitar tal existência sobrenatural, com sua forçosa introdução no cenário do mundo, impactará!
Ocasionando, assim, uma espécie de colapso psicológico, na existência do indivíduo.
[A loucura como principal agente ativo e/ou passivo da compreensão].
Abro aqui espaço para falar dos "loucos".
Pois a mente, paradoxalmente, mais bem preparada para a compreensão daquilo que não se compreende, é a mente "louca". Foi com acerto que em sua O Mundo Como Vontade E Representação, Schopenhauer disse que a linha divisória que separa o louco do gênio, é uma linha tênue!
Pois a loucura anda de mãos dadas, por Assim dizer, com o gênio.
Pois o louco-gênio, seria, como de fato o é, a mente mais preparada para a compreensão do INCOMPREENSÍVEL. Pois é a única mente incumbida pela Natureza, a desejar o bem, acompanhado do mal. A altura acompanhada da profundidade. A luz, acompanhada das trevas. O anjo, acompanhado do demônio. A verdade, acompanhada da mentira. O agradável eflúvio, acompanhado do incômodo odor. O céu, acompanhado pelo seu inferno. A chuva, acompanhada da sequidão. O oásis, pelo deserto. Deus, acompanhado pelo Diabo. O mundo material, acompanhado pelo espiritual. A sanidade, pela loucura. A fé, seguida pela incredulidade... E tudo o que seja SIMÉTRICO... "Ad infinitum"...
Preparem-se as mentes, o quanto é tempo. Tornando-se "loucas" para que se possa acompanhar e suportar o peso dessa "loucura", a fim de que realmente, não se tornem LOUCAS.
Pelo "louco": Fábio Silva
11.04.2920 às 19:40 h
O estudo é uma espécie de "chave", não só racional, mas, mística-espiritual, capaz de abrir as "portas" ocultas subconscientes do cérebro.
Dos discursos racional e patológico
Num debate, todo oponente que tente desconstruir um discurso racional com outro discurso apaixonado ( ou sentimental), perderá. Não se refuta discurso racional com discurso sentimental. O uso do sentimento ou da paixão num debate, ofusca em quem o usa, o brilho da razão. Mas vede quão em trevas ou sem brilho já se encontram tantos indivíduos!!! Neles, não há mais brilho racional algum.
E é por isso mesmo que quando entram numa disputa erística, por não fazerem o devido uso racional, partem quais loucos, para o ataque. Aliás esta é sua única forma de "raciocinar" - excluindo sempre o uso da razão.
Às 9h39 in 29.09.2023
Em grande parte do tempo não sou racional.. mas tem dias que algo diz "volte, volte"..
e penso que devo me impor em algo.
Meu racional diz pra eu seguir, que perco meu tempo imaginando cenas, beijos e abraços que não nunca irão acontecer, mas meu coração padece. Ele pede só uma chance de tentar ser feliz ao teu lado.
Mesmo que seja por um dia, umas horas.
Ele precisa disso pra se manter aquecido ou também precisa disso para se tornar de gelo e não sentir nada, quando tudo me fazer lembrar você.
Eu só preciso de uma chance, de uma chance pro meu coração te mostrar o quão é lindo ter você dentro dele. E que os meus sentimentos são os mais genuínos. Que quero te fazer bem, quero te fazer feliz. Quero nos fazer feliz. Me deixa te mostrar tudo isso que sinto.
O melhor caminho para se tornar grande é abandonar o óbvio, optar pelo mais racional e menos emotivo possível.
Com o decorrer do tempo, percebo que me torno menos emocional e mais racional. Por um lado, isso é mais correto, por outro, percebo que a minha maior preocupação não é mais com a minha vida, mas sim com o tempo que me resta!
A submissão ofusca
a capacidade da visão racional,
provoca a cegueira
da consciência moral
e anula qualquer possibilidade de reação,
criando a ideia de que tudo
que lhe é imposto
é fruto do natural.
O homem se nega quanto racional, quando ele faz da sua vida um percurso de destruição dos recursos que lhe é indispensável para continuar com vida.
