Questão
O amor não é um jogo, embora seja questão de sorte. A sedução incluindo o amor ou não é um jogo. Quem joga no amor perde e quem joga sedução de forma inadequada também perde.
Todos os monstros
que tentaram colocar
no meu coração por todos
estes anos eu fiz
questão de não alimentar,
e eu não mudei e nem vou mudar.
"Navegar em mares desconhecidos não é apenas uma questão de coragem, mas de saber reconhecer os ventos que sopram em nossa alma."
Mundo, como você percebe o mundo?
Já se perguntou por que o medo é uma questão de percepção? O mundo que enxergamos não é uma verdade absoluta, mas uma construção interna, moldada pela nossa mente, nossas experiências e nossos filtros. O medo nasce não de uma realidade concreta, mas de como interpretamos essa realidade, de como olhamos para ela através das lentes do nosso observador interior.
O que poucos se dão conta é que esse observador, que tantas vezes nos limita, que nos paralisa diante do desconhecido, não é real. Ele não existe como uma entidade objetiva, mas sim como uma projeção da nossa mente. O medo, então, não está fora de nós; ele habita em nossas percepções, nas histórias que contamos a nós mesmos sobre o que o mundo pode nos causar.
Cada um de nós carrega um "mundo próprio", uma interpretação única de tudo que está ao redor. Essa observação é inevitavelmente subjetiva, cheia de nuances e filtros emocionais. O que é assustador para um, pode ser uma oportunidade para outro; o que para uns é caos, para outros é apenas o início de uma nova ordem.
Quando reconhecemos que esse observador não é uma verdade imutável, mas uma criação nossa, começamos a entender que podemos moldá-lo. Podemos mudar a forma como percebemos o mundo. O medo, então, deixa de ser uma prisão e se transforma em um portal — um convite para olharmos além, para criarmos uma nova narrativa, uma nova realidade.
Assim, o mundo não é o que ele parece ser; é o que escolhemos ver.
O impossível é só questão de opinião. E disso os loucos sabem.
Amanhecer e olhar a vida atraves de sua janela. Eis a questão... sentir-se vivo e participar da vida... ou deixar o barco correr a deriva. A decisão é sua de como ela vai ser, de como você vai viver. Pode-se receber cartas marcadas, mas nada melhor que fazer sua vida acontecer.
Superar desafios não é apenas uma questão de força; é também sobre resiliência e aprendizado.
Cada desafio que enfrentamos é uma oportunidade para crescer e aprender.
Ser feliz é questão da
consciência do espirito.
Ser feliz...
Estar feliz ...
Ter momentos de felicidade.
Por que Deus é quem prepara tudo quando a busca é incessantemente por já Ser.
Ser feliz é natural.
Para se apaixonar, não é questão de dinheiro ou aparência, e sim algo que vai além da conexão da alma, algo profundo que já habita no coração.
Para se apaixonar, não é questão de dinheiro ou aparência, e sim algo que vai além da conexão das almas.
Sempre haverá pobres e ricos, e o meio termo. O problema é uma questão de espiritualidade, equilíbrio, equidade e integralidade. Você não precisa amar ninguém ou ser amado por alguém; você só precisa se respeitar e se amar primeiro.
O paradoxo do barco de Teseu é um conceito filosófico que levanta uma questão intrigante sobre identidade e mudança. Imagine que o barco de Teseu, um herói mitológico grego, tenha todas as suas partes substituídas gradualmente ao longo do tempo. No final, não há mais uma única peça original no barco. A pergunta então é: o barco ainda é o mesmo?
Esse paradoxo levanta questões profundas sobre a continuidade e a essência das coisas – incluindo nós mesmos. Se tudo que nos compõe pode mudar com o tempo (físico, psicológico, emocional), somos ainda as mesmas pessoas? Isso se encaixa na vida porque estamos em constante transformação. Desde nossos pensamentos, valores, experiências, até o nosso corpo – tudo passa por mudanças.
À medida que amadurecemos, vamos deixando de ser "o antigo eu" e nos tornando uma nova versão. Assim como o barco de Teseu, mantemos uma "essência", uma linha de continuidade, mas será que somos os mesmos? Esse paradoxo nos faz refletir sobre identidade, e sobre como a soma das nossas experiências, relações e memórias formam quem somos.
O paradoxo do barco de Teseu nos convida a ver nossas vidas como um processo de reconstrução contínua, e talvez aceitar que é essa mudança, e não uma fixação rígida, que define nossa verdadeira essência.
De acordo com a urgência as prioridades mudam. A questão é saber se estamos classificando corretamente o que é ou não urgente e quais critérios de avaliação estamos utilizando!