Quase
"Uma das desgraças da presunção é a pessoa achar que quase nada é pecado, que pode aprontar e fazer o que quiser, ficará tudo bem, Deus vai salvar de todo jeito, como se Deus salvasse as pessoas a força, mesmo se elas não quiserem."
No jogo do poder ninguém reina sozinho. Quase sempre é preciso fazer alianças com outros jogadores, às vezes, antagônicos. Todos devem confiar na tarefa de cada um para o pleno êxito da empreitada assumida. Talvez seja esse o motivo maior das pessoas sérias não se envolverem com a teoria dos jogos.
Onde tem pessoas reunidas, quase sempre não há consenso; prefiro escrever livros a mexer com atividades onde prosperam a vaidade e ganância pelo poder; por meio dos livros, expõem-se ideias e pensamentos; durante a produção do livro, o teclado pode até nos trair; digitações sobrepostas; erro na construção de frase; deslizes ortográficos. Mas logo, inevitavelmente, a falha será descoberta; o próprio corretor automático pode nos ajudar, e antes do ENTER, é possível corrigir.
Hoje pela manhã quando fui fazer o café eu me dei conta de uma coisa, eu tenho quase certeza de que exagerei um pouco na quantidade de pó durante o preparo.
a caneca de porcelana ficou abarrotada até o seu limite
essa minha observação eu havia feito outras vezes, porém sigo fazendo
preciso imediatamente de uma medida para não torná-lo a fazer
observem, nem tudo é sobre café.
Você é tão inalcançável, tão sublime quanto um anjo. Um amor quase impossível, como um fogo que não queima.
Sinto a escrita como uma faca, é quase a arma de que preciso.
Nascemos e convivemos muitos anos juntos, quase uma vida toda, e não, nos fazemos conhecer por inteiro!
Há sempre uma lacuna ao que essencialmente somos, com a sutil aparência do que representamos.
Eu quase desisti do meu sonho, mas lembrei da minha família e meu foco, muitos desiste por não ter apoio nem da família, eu não desisto pq cada obstáculos, tentativas de me parar, e me atrasar são tentativas em vão, não funciona comigo, primeiramente feche com Deus e tudo dará certo, BOA NOITE 👊🏽
Perseguição aos judeus
Impressionante como num espaço muito curto de tempo a propaganda quase despercebida e muito subliminar foi capaz de alimentar ódios contra uma determinada minoria (judeus). Não foram anos. Falo de meses. Das amizades próximas que culminaram no desprezo mais absoluto pela vida do outro e indiferença ao sofrimento. O ódio é um monstro que alimenta-se e cresce quando o medo cega o discernimento colectivo das pessoas. É geométrico. Um alerta para o que vai surgindo por aí.
Estamos diante do fracasso quase total de uma geração de evangélicos que foi alimentada com campanhas, atos proféticos, congressos irrelevantes, pregações superficiais, muito show e entretenimento, e quase nenhum ensino das doutrinas bíblicas. O resultado é uma geração rasa na palavra e rasa na intimidade com Deus.
“Individualmente, somos apenas uma gota, achamos que nao somos nada ou quase nada, mas juntos, nossa, juntos, somos um oceano.” Arkaled
A felicidade está presente no quase
gáudio que resiste enquanto persiste a possibilidade da glória
A tristeza está ainda mais presente no quase
Mas perdura
A inglória lembrança do quase
Inquieta, persistente, simplória
Quase não é nada
Quase não é tudo
É quase!
Medíocre quase.
Algumas criaturas muitas das vezes me assusta, e ao mesmo tempo quase me entristeço devido às suas atitudes más !
Governos não garantem mais a vida,
Em Gaza já quase não há mais nada,
Nenhuma providência foi tomada,
O mundo até agora se cala
Como tragédia está normalizada,
Impressionada sigo com tudo isso,
Diante de vidas massacradas
E do abandono do Humanismo.
(Cessar-fogo total é preciso!)
Um dia precisei sair em busca de um sonho.
Um sonho que me levou ao topo do mundo onde quase consegui alcançar as nuvens.
Pude ver que os sonhos têm o brilho de uma luz intensa, que fez brilhar meus olhos e iluminar minha alma.
É uma luz incandescente que trouxe paz ao meu espírito.
Uma paz que vai continuar brilhando enquanto eu permitir.
Apenas eu...
Eu Sou o Obstáculo
Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio -, a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar. Mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar – quem vai desviar-se de quem? Nossa barreira somos nós e nos seguirá como uma sombra. (...) Esse é o ponto onde nós estamos – juntos da água, quase mortos de sede. Mas alguma coisa nos impede, porque nós não estamos saltando para dentro. Alguma coisa nos segura. O que é? É uma espécie de medo. Porque a margem é conhecida, é familiar e pular no rio é ir em direção ao desconhecido. (...) O medo sempre diz: “agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido”. (...)
E as nossas misérias são habituais. (...) Nós vivemos com elas por tanto tempo e nos agarramos a elas como se fosse um tesouro. O que nós temos conseguido com isso? Será que não podemos renunciar às nossas misérias? Já não vivemos o bastante com elas? Será que já não nos mutilaram demais? O que nós estamos esperando? (...)
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo. Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor. Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo. Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de nos consolar. Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade. Fiquemos atentos. Abramos os olhos.