Próximo

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Lute por seus ideais, mas faça isso sem ferir a dignidade do próximo.
Afinal, a glória daquele que luta por seus ideais é ser reconhecido por seus atos e suas atitudes. Quer ser reconhecido pelos seus ideais e atos ou por suas barbáries?

Focou tanto em si mesmo que esqueceu de ajudar o próximo.

Quando o desafio está próximo é hora de ficar mais perto de Deus, mais íntimo da fé e mais confiante que o impossível sempre pode ser conquistado

O ser humano realmente me impressiona!
Alguns sentem a necessidade de humilhar o próximo, para sentir-se superior e acreditam que denegrir a imagem de alguém irá colocá-lo em uma situação melhor, mais reconhecido ou respeitado.
Tolo quem pensa que para ser honrado precise rebaixar alguém, mérito se conquista com honestidade, e não é fazendo com que alguém pareça mal aos olhos dos outros que se consegue confiança.

Próximo ao aniversário de 25 anos da Constituição Federal de 88, o povo pede mudanças e exige que o que nela foi garantido, seja cumprido. Tarde? Não. Momento certo. Tempo suficiente para nascer, crescer e ter maturidade, uma parcela da sociedade que é não só o futuro, mas que já faz o presente da Nação- Nós, jovens- que cansamos de tanta injustiça, de tanta desigualdade. Queremos viver no “Brasil país de todos” e no “País rico é país sem pobreza” que tanto nos fazem acreditar que vivemos, mas que não passa de mera hipocrisia.

Quem planta alegria no coração do proximo, recebe de Deus o prazer de viver feliz.

Quem disse que precisamos ser grandes poetas para demonstrarmos o amor ao próximo? Para algumas pessoas, demonstrar os sentimentos, ali, no exterior, é uma grande dificuldade. Se for o seu caso, lembre-se de que o ato de falar da perfeição de Deus para alguém, já é uma prova de amor e tanto. Aproveite!

Vamos amar o próximo! Porque o anterior não deu muito certo.

“Uma reserva de sonho contra tudo o que não é doce, sutil ou sereno. É o mais próximo da felicidade que podemos experimentar, sustenta Schianberg. Não sei que nome você daria a isso. Bem, não importa muito, chame do que quiser. Eu chamo de amor.”

Nós morremos muitas vezes durante a vida. Morremos ao perder um parente próximo ou algo de extremo valor. Morremos ao nos decepcionarmos, ao sermos traídos, desvalorizados, esquecidos, trocados. Mas essa morte é a morte do nosso interior, a morte dos sentimentos. Com certeza é uma morte pior do que a morte biológica propriamente dita. São mortes que apresentam fins antagônicos, ao mesmo tempo em que a morte biológica é a libertação, a morte do interior é o aprisionamento, o fechamento de si mesmo. Onde a tristeza e o sofrimento parecem ser infinitos, o tempo começa a passar mais devagar, a esperança deixa de existir. Por mais que pareça contraditório, um vazio enorme passa a preencher nosso interior, é um sofrimento que aparenta não ter fim. Apesar de tudo, existem duas consequências: ou você superará esquecendo, seguindo em frente, ou a frieza passará a fazer parte de você. No primeiro caso, isso servirá de fortalecimento para você mesmo, nada como a vida não consiga ensinar. Mas no segundo caso, poderá tirar o sossego das pessoas que te amam, e até magoá-las sem que seja a real intenção. O que todos queremos, é ver as pessoas que amamos felizes. Quando alguém que amamos torna-se frio, seja lá por qualquer motivo, isso nos atinge de alguma forma. Tudo que passamos durante a vida serve como aprendizado, são provas que desde nosso nascimento estávamos suscetíveis a enfrentar. Não há nada que o tempo não cure, às vezes inicialmente podemos discordar dessa ideia, mas posteriormente veremos que tudo não passou de um mero fortalecimento para nós mesmos. Qualquer exagero de otimismo, pessimismo ou realismo, fará com que fiquemos presos a um falso pensamento. Otimismo demais nos leva a uma fantasia, onde qualquer coisa muito ruim nos tornará pessimistas. Pessimismo demais nos leva a uma visão decadente, onde qualquer coisa muito boa nos tornará otimistas. Já o realismo, podemos dizer que nos leva a uma visão parcial de otimismo e pessimismo juntamente. Portanto, devemos prezar por doses moderadas de realismo, jamais exageradas. Qualquer exagero de uma dessas escolhas nos resultará no fracasso e no aprisionamento mental. Contra nossa vontade, os sofrimentos no nosso interior são pesadelos que vivemos enquanto acordados, e são mortes que sentimos enquanto vivos.

Num futuro que nós, civis, religiosos e militares de bom senso desejamos próximo, não mais se firmará a Paz sob as esteiras rolantes de tanques ou ao troar de canhões; sob pilhas de cadáveres ou multidões de viúvas e órfãos; nem mesmo sobre grandiosas realizações de progresso material sem Deus.

Vamos nos concentrar nas coisas importantes da vida como família, amor ao próximo, temos que dar mais valor as coisas pequenas que as vezes nos parece insignificante, com o valor devido dados as coisa menores podemos alcançar o pico e chegar as alturas, logico isso com muita fé em DEUS.
Então vamos nessa galera.

"Quem ama não inventa desculpas para não estar junto e sim motivos para ficar próximo."

Você conhece alguém tão legal, mas quando você se torna 'próximo' de mais acaba descobrindo que tudo aquilo que a pessoa dizia, não era nada mais além do que hipocrisia !

Nossos bisavós disseram a nossos avós que deveriam respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Nossos avós disseram a nossos pais que deveriam respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Nossos pais nos disseram que devemos respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Não respeitamos a natureza, os mais velhos e o próximo.
Onde todos nós erramos?
A resposta é simples: faltou ensinarem o que realmente quer dizer a palavra respeito.

"Saber respeitar o nosso próximo e toda sua individualidade,
sempre fará parte da nossa liberdade.
Uma liberdade do respeito a toda essa diversidade.
Amar e conviver em paz com as diferenças.
Ser consciente é perceber no outro a sua essência.
É sentir o respeito pelo que ele possa ser de verdade!"

Quando erra diz que é fraco, mas quando o erro é do próximo não quer perdoá-lo.

Tenho um pouco de medo, sim medo ainda de me entregar, pois o próximo passo é o desconhecido e o desconhecido pode nos reservar grandes emoções ou quem sabe decepções.

Vamos deixar as coisas como estão até termos convicção de que esse assustador medo não nos amedronta mais. Quando isto acontecer nos entregaremos ao desconhecido de corpo e alma.

É incómodo estar tão próximo da distância.

Se ao ajudares o teu próximo fores mal interpretado e até mesmo julgado e condenado por isso, não fique triste, pois Deus conhece os teus pensamentos e o teu coração e pode ter certeza que Ele como o teu advogado te defenderá nas horas de aflição!