Propriedade
Proprietária
Tornastes propriedade do que eu tinha mais cuidados,
Em dias ensolarados ou em dias chuvosos, abastecestes o meu coração com os maiores presentes, os teus carinhos, agora tu és proprietária dele,
Nenhuma queimada, tempestade ou nevasca, será capaz de devastar o que cultivamos com tanto amor,
Te amarei reflorescendo, te amarei com calor intenso, te amarei com equilíbrio entre o dia e a noite, sim te amarei até quando a temperatura estiver fria e darei um jeito de aquece-la novamente,
Em todas as estações, o meu coração encontrará sua moradia em você.
O que alimenta os afetos é a convivência e, por mais difícil que ela seja, tem a propriedade de preservar a afeição, já a ausência a isola.
O interesse que você pode ter em alguém, não lhe gera propriedade, mas, sim uma troca de interesses.
Embora pessoas não sejam propriedade de ninguém, existem aquelas tão especiais que por uso capião, conquistam o direito de posse do nosso coração
Porque a esquerda ataca a vida, a liberdade e a propriedade privada?
Infelizmente, a esquerda enxerga mais que a maioria dos cristãos que, a vida, a liberdade e a propriedade privada têm a sua raiz na fé cristã! Novamente, infelizmente eles sabem disso melhor do que a maioria dos cristãos e por isso eles atacam esses três pontos vitais do cristianismo que são um entrave para implantação do socialismo.
A ideia de ter uma agência que seja protetora da propriedade e que mantenha a lei, e ao mesmo tempo, seja monopolista dessas atividades, é uma contradição. Este monopólio, seja um rei ou um presidente eleito, será sempre um «expropriador protetor da propriedade» e um «infractor protetor da lei» - e sempre caracterizará todas as suas ações como o foco do «interesse público».
Ou seja, os direitos de Propriedade Intelectual não são propriedade, mas um ataque à propriedade de outra pessoa - e, portanto, completamente ilegítimos. As ideias - receitas, fórmulas, declarações, argumentos, algoritmos, teoremas, melodias, ritmos, padrões, imagens, etc. - são sem dúvida bens (na medida em que são bons e úteis), mas não são bens escassos.
O caminho para a sabedoria reside na arte de ouvir com atenção, falar com propriedade e entendimento, e refletir com ponderação. Para o conhecimento ser seu guia, impulsionando a busca incessante pela renovação e transformação de sua mente, a qual impulsionará a prosperidade em cada instante de sua vida.
Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio
Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença.
Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos.
Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?
Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.
Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.
Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.
Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?
As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.
A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.
No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.
Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.
É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.
Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.
A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.
Deus confirma o que é de Sua propriedade, vontade ou desejo, se confiamos plenamente na Sua Palavra.
Mulher que tem dono garantido em cartório não deve abandonar a sua propriedade, porque se quebrar o selo da garantia de Deus o preço pela ruptura é alto demais.
O identificador de propriedade do diabo fica dentro da carne, documento este aceito e reconhecido pelo cartório das trevas em forma de chip.
Sendo os discípulos de Cristo a santa propriedade exclusiva de Deus para Sua glória, é mister que sejamos o penhor da herança, tendo o selo do Espírito Santo em nosso coração.
A mulher virtuosa avalia a propriedade para o marido sábio e ambos trabalham em acordo para a felicidade conjugal.
Os motivos que tornam uma pessoa feliz são relativos, é propriedade de interesses pessoais de cada indivíduo sua cultura, educação, e valores.
Um atributo dado à conquistas de objetivos concretos para uns e para outros a simples oportunidae de lutar por um ideal ou sonho.
A complexidade para ser feliz não possuí uma fórmula definida para todos é o ápice do sentimento humano onde estão contindas as vedades que vivem ou esperam.
A pessoa em busca de afirmações que é feliz tende em ser categóricas em que são completas porem nem todos conseguem viver vida plena sem milidres e reservas e muito poucos autênticos.
A instrução que recebem ou não faz com que fiquem satisfeitos ou frustados.
Os seus limites ou ilimites determinam suas buscas e aceites.
Felicidades são desejadas e recebidas por muitos e em muitos momentos e é colocada como um item aparte como se o "ser feliz" fosse um fato independente de qualquer outra circunstancia.