Professor Mestre
Todos os professores,
Todos msm, sem exceção.
Vcs senhoras e senhores,
São nossa inspiração.
Há aqueles q são chatos,
Alguns até irritantes.
Mas ao final de cada ato,
Aprendemos bastante.
A escola é uma grande cena,
A vida é um imenso teatro.
Com grandes emoções intensas,
Cada dia formando um ato.
A cada dia mais e mais,
Aprendemos novas coisas.
E devemos ser mais leais,
A algumas pessoas.
Pessoas essas q ensinam,
E devemos respeitar.
Pois se eles se irritam,
Da sala vão nos expulsar.
Brincadeiras à parte,
Meus caros professores.
Ensinar é arte,
Por isso agradeço tds os senhores.
Foi bom enquanto durou,
Foi legal está aqui.
Mas agora já acabou,
Eu tenho q partir.
Agora é minha vez,
De seguir minha rota.
Obrigado a todos vcs,
Q fizeram parte da minha história.
Passarei adiante,
Td q vcs me ensinaram.
Essa é uma despedida de amantes,
Pois sei q vcs tbm nos amaram!!
Parafraseando o mestre
"O que fazer para alcançar a vida eterna?
Ame, pois o amor é uma sentença de imortalidade."
Maestro
O plano mestre
Um cotidiano
Inexpressivas variáveis
Que o tornam magnânimo
Um modo de sobrevivência artificial
Ao natural
Uma imagem refletida à todos
Num turbilhão de mensagens
Pra que a indagação afinal
Se estamos no plano mestre?
Amor é acreditar que tudo melhore, mas a vida é um suspiro para o grande mestre.
Serei apenas o amor.
"Aluno rebelde é falha do professor; e quando um professor falha denota o signo-sinal que o sistema educacional, daquilo, falhou primeiramente."
As profissões mais importantes do mundo: Agricultor, que alimenta o corpo; e Professor, que alimenta a alma.
O PEDREIRO SEM MESTRE
9 de setembro
22:33
não vou dormir em casa
a tortura é diária
de um hipotético amor
restou o veneno
injetado homeopaticamente
em doses diárias
matando o respeito
lentamente
corrosivamente
com a sensibilidade artística
de um pedreiro sem mestre
num entulho de obra
de vidas em reforma
Escola : Brazilio
Data : 16/03/2017
Aluna (o) : Larissa Dias dos Santos
Professora : Renilda
Português
Em um campo, vivia um ratinho, que tinha seu apelido de "Ratinho do Campo". Ele pensava como é a cidade, pois nunca tinha visto uma cidade em sua vida. Certo dia, esse ratinho sendo o curioso que ele é, decidiu ir para a
cidade.
Mau ele sabia que a cidade era um lugar super movimentando, com carros rápidos, e tecnológias e coisas que ele nunca viu, ou ao menos ouviu falar.
Chegando lá, ele se surpreendeu, porque tinha muitos carros. Na frente dele, tem uma senhora, que provavemente têm medo de atravessar a rua. Ele percebe que ninguém ajuda ela, o rato atravessa a rua e ajuda a senho-
ra. Que fica muita grata por ter ajudado ela a atravessar a rua.
- Muito obrigado! Diz a senhora
- De nada, fala o rato sorrindo.
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O ratinho do campo, naquele mesmo dia, ficou muito triste com oque aconteceu. Ninguém quis parar para ajudar uma senhora. Eles estão precisando de mais educação, eles não estão tendo.
E naquele mesmo dia, ele voltou para onde vivia, no campo.
- Não aguento isso, fiquei apenas um dia aqui, e já estou vendo a situação. Poluição,barulho,destruiçaõ,falta de respeito e mais...Prefiro ficar no campo, onde a poluição é menor, e preocupação com o meio ambiente é
maior.
Moral : Precisamos cuidar do que temos, pois talvez aquilo pode não voltar mais. A natureza pode voltar, mas nos não.
( Não é a natureza que precisa de nos, somos nos que precisamos da natureza)
Dias,Larissa - Atual Quinto Ano
Fechamento do bimestre escolar, o aluno entra na fila para mostrar ao professor o caderno sem atividades prontas: Tentativa de suborno ou de enganar, Joãozinho sem braço não tem cabeça também.
Eu vi o filme, o rapaz arrasou no fim. O safado do professor, muito prepotente, quis desmoralizá-lo perante a nata profissional e o danado voltou ao palco e tocou se fosse morrer ali.
Professor que não dá oportunidade para seus alunos tirarem dúvidas, está ali só para receber o seu salário e fazer hora com a cara dos alunos.
A preparação de professores para o futuro, não responderá aos novos desafios se não for formada por um amplo e consistente questionamento crítico das novas realidades sociais.
Nos fundos do velho casebre ela, ainda menina,
era professora, artista , poeta...
Escrevia, desenhava, criava histórias...
com carvão nas paredes desbotadas,
até onde a mãos, sempre pretas, alcançavam...
Mas que importância isso tinha?
Era feliz e sonhava com o dia em que "escritora"
conheceria aquele que qual "príncipe em cavalo branco",
a resgataria para um mundo colorido
e tornaria real a sua fantasia.
Cika Parolin