Professor Mestre
Dar estrutura para um professor é como abastecer um carro: ele vai mais longe e mais rápido, levando muitos com ele.
Aprender é sempre melhor quando temos um professor que ensina, ajuda e faz acreditar que vale a pena estudar! É maravilhoso saber que essa pessoa incrível com uma emoção contagiosa e cheio de alegria e entusiasmo está completando mais um ano de vida. Parabéns! Feliz aniversário, professor!
O processo de alfabetização se torna mais eficiente quando o professor explora o universo vocabular do aluno, ou seja, a sua leitura de mundo.
“Ser professor é somar expectativas
É subtrair as dúvidas
Multiplicar os conhecimentos
Dividir com o próximo a esperança”.
TEMPO
O tempo é um bom professor.
É possível aprender com o tempo que o choro nem sempre é tristeza, pode ser alegria que transborda pelos olhos.
Que o "Amor" às vezes pode doer, e que existem extremas riquezas, como a amizade, que possuem mais valor que o dinheiro.
Com o tempo você aprende que nem todas as lutas podem ser vencidas, que nem tudo que é bom pode ser vendido.
E que não são todos que conseguem suportar dias ruins.
A vida nos ensina dia após dia,
Que ninguém é melhor que Ninguém, e que não existem vacinas para todas as doenças.
Que a melhor religião é fazer o BEM.
Um dia você percebe, Que fazer uma tatuagem não te deixa mais forte.
Que você chorar, não te deixa fraco.
Que uma roupa de marca não te Enobrece,
E que aquele trevo de Quatro folhas não te traz à sorte!
Que uma pessoa pode entrar na sua vida por 3 horas, pode ter o mesmo valor que alguém que entrou outrora.
Com o tempo você entende à sua genética, sua personalidade, seu jeito de ser.
E como isso ajuda no processo para entender alguém e, encontrar alguém entenda você.
A beleza vai além da estética, está no seu ser!
Você aprende com o tempo;
Que com o tempo há uma contradição,
O tempo é o melhor cara,
E o tempo é o pior vilão.
O tempo pode ser a maior alegria,
E o tempo pode ser a maior decepção.
O tempo pode deixar marcas além do tempo.
Pode ser da maior dor, ou da melhor Recordação.
T.Lauren
Pais e professores muitas vezes encaram crianças como adultos em miniatura, buscando uma relação mais democrática, abrindo discussões sobre temas antes escondidos e concedendo mais liberdade.
No entanto, as crianças não possuem os recursos para tomar decisões, controlar impulsos e proteger-se, o que pode ser prejudicial devido à exposição excessiva.
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
Não foi sem razão que muitos mestres da Filosofia da Religião associaram, panteisticamente, a Natureza e Deus, como uma única e mesma Existência. Notemos a demostração de amor de Deus ou da Natureza, quando nasce um bebezinho lindo, semelhante aos anjos, e a forma como a mesma Natureza, às vezes, e de forma brutalmente truculenta, a arranca deste plano com a maior de todas as indiferenças. O sentimento de Deus soa à nossa compreensão, deveras estranho. Mas é sempre Ele mesmo o supremo controlador dos desígnios da Natureza.
🦉
Ninguém se torna totalmente mestre de si mesmo, pois todos estão sujeitos a falhas, interessa, no entanto, usar cada derrota com degrau de superação.
Vou pra universidade,
Faculdade do amor.
Fazer bem a quem se ama,
Ensina o professor.
Ser gentil é o mestrado.
Ser fiel e apaixonado
É tornar-se um doutor.
Educar de modo significativo
não está relacionado
ao fato de um professor
adotar uma metodologia adequada,
mas dele ser significativo
no que ele ensina
Sendo instrutor, professor, pessoa pública, seja como for, seja qual for sua função na vida, se vive de falar em público, tem a obrigação de aprender a falar corretamente.
Os professores são os responsáveis pelo futuro do nosso país, como grande jardineiros, diariamente cultivam, regam e podam as pequenas rosas (os alunos)
Declaro admiração aos professores
Apesar do sentimento, não trago flores.
Vim questionar direitos e valores
Ensinaram-me a questionar
Diferente não faria
educadores disseram que isso é
Ci-da-da-ni-a...
É normal dizerem que o professor
É a profissão que forma toda profissão
Já eu, acho que o professor
É o que forma todo cidadão
Não dê flores aos professores
Elas vão murchar
E nada irá mudar
Merecem estima e máxima honra
Pois seu valor é inestimável
É pouco todo o tesouro em uma conta
Porque o mundo sem esses é miserável!
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