Profecia

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⁠A gravidade do apocalipse

João em Patmos.
Que água bebeu?
Amarga profecia.
Bem.
1/3, 1/4 talvez, população dizimada.

Então.
Semideuses da ciência.
Teria uma prevenção.
Engenharia, arquitetura de sub, ou sob estação.

Uma espécie de desligamento de todo fragmento da criação.

Eu, particularmente acho que tudo pode acontecer.
A constelação artificial que acha o grande ser, doutores da lei e do poder.

Sim, uma viagem, se perderem nesse espaço, aonde o apocalipse pode acontecer.

É João, fortes palavras, se diz, nem um tio passará.

Eclipse lunar.
Sol sangrar.
Robô, tanta máquina no ar.

Parei aqui, vamos ver quem fica pra assistir, quem vai partir, a lei da gravidade, grita querendo emergir.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Memory report, a profecia artificial

Genealogia das civilizações.
A história desde o principio.
O segredo de gerações.

Brasil, o índio, o Europeu, os negros africanos, os Judeus, a verdade desse plano.

Brasil, uma criança no berço, chicoteado, enganado, explorado, o povo manipulado.

Afinal, cadê os registros, o banco de dados.
As informações.
As programações.
O futuro artificialmente profetizado.

Quem realmente rege o Brasil.
Cada um tem um pedaço.
Um acordo, um contrato da elite social.

Quanto vale o lombo, a mente do homem.
Quanto vale o corpo da mulher.
Quanto vale a inocência de uma criança.
O sangue de Cristo, envolvido na trama, dança.

Ásia, Europa, África, América, Antártida, Lua, Marte, o que mais está interligado na gravidade.

Quem é o dono do sinal artificial soberano.
Algoritmo quântico.

Brasil.
Monarquia imperial.
Monarquia democrática Semi - Absoluta.
Rei, Imperador, Povo e a luta.

Independente, interdependente soberano.

Este lugar, este povo, teria a coragem de gritar, clamar, desafiar a ganância, a prisão, o plano.

No Mínimo, o povo deveria exigir, quem é quem nesse jogo do bicho.

Quem ta levando o ouro, quem tá condenado a comer lixo.

Arquétipos, cuidado com o presente dos Deuses.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Amor e Paixão

Foi tudo tão ligeiro
Como escrita a profecia
nas asas da harmonia
o leito foi certeiro
O coração verdadeiro
logo se embriagou
diante o seu agitou
querendo correr alado
Meu ser ficou encantado
perto do seu ser vibrou

(Nay Harrison de Lucena)

Inserida por NayHarrisonDeLucena

⁠Eu creio em profecia; creio no dom profético; como na continuidade e contemporaneidade dos dons extraordinários. O que não creio é nestes profetas picaretas e suas babaquices. Esses picaretas abusam dos dons e deles se valem para benefício próprio, arrogância, manipulação, show e enriquecimento. Rejeito esses profetas picaretas, pois são sincréticos, pois recorrem a práticas espirituais pagãs e ocultistas para enganar o povo e terminam escandalizando o Evangelho da Graça. Não creio nas profecias desses profetas picaretas, pois elas não são redencionais, não são soteriológicas e acima de tudo, não tem nenhuma fundamentação bíblica.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠"Nem tudo são flores"
O dito popular vira profecia
Às vezes tudo é dores
Quando muito é nada
E o pouco parece transbordar

Na balança fraudulenta
do sentimento
A dúvida é a medida
Quase sempre as certezas
se atracam com ela!

Inserida por GESIACASSIALIMA

⁠Nenhum ser humano é capaz de produzir a verdadeira profecia.

Inserida por josegracianodias

⁠Enfim, nós!

E se confirma a profecia,
Que anuncia a alegria,
Na data e hora marcada,
Feixes de luz na sua chegada.

Um amor tão esperado,
Entre vidas aguardado,
Fez a chama renascer,
Impossível não acontecer.

Indo e vindo sem parar,
Até a chama iluminar,
Transmutando, emanação,
Elevando, iluminação.

Foste um dia a criadora,
Fui da Luz abençoado,
Foste um dia a precursora,
Fui caçula admirado.

Fomos astros se cruzando,
Em momentos se alinhando,
Fomos sempre almas aladas,
Peregrinos de mãos dadas.

Na eclosão do sentimento,
Te sentia como o vento,
Teu sorriso no silêncio,
Tua imagem no pensamento.

Hoje és a criação,
Hoje sou a emoção,
Hoje sou o criador,
Hoje és o meu amor.

(poema dedicado ao nascimento da minha linda filha Helena)

Inserida por raphael_fernandez

A PROFECIA DO ÓBVIO

DEMÉTRIO SENA, MAGÉ - RJ.

Virá um dia em que todos terão acesso ao melhor carro. À melhor moradia. Ao melhor celular, computador, energia, tênis, robô... Um tempo em que todos nós, pobres e ricos, faremos ponte aérea na primeira classe. Viajaremos pra lua e pra marte. Cometeremos livremente o consumismo irrefreável de todos os bens móveis, imóveis, e o mais importante: sem que nos falte o dinheiro para mais e mais novidades... vertiginosas novidades.
Nesse tempo, entretanto, logo não haverá um só grão; tubérculo; fruta; hortaliça; frio; laticínio; criação; caça; pesca... nenhum alimento para consumirmos. Nem água potável para matarmos a sêde sem nos matarmos a largos passos... profundos efeitos das bactérias letais que farão parceria definitiva com a fome generalizada nessa trágica igualdade social do futuro.
O destino da humanidade, caros humanos... é morrer de riqueza.

Respeite autorias. Ao divulgar o que não é seu, sempre cite o autor.

Inserida por demetriosena

PROFECIA INDESEJÁVEL

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A esquerda no comando
apodreceu de poder...
Direita! Volver!


Respeite autorias. Ao divulgar o que não é seu, sempre cite o autor.

Inserida por demetriosena

DELÍRIO OU PROFECIA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Quando a sociedade recentemente revelada se assumir dividida entre caças e caçadores - porque o poder há de precisar de seus androides fiéis para entregar cabeças pensantes e desobedientes -, quero de antemão estar entre as caças.
Ainda que o poder me fosse grandemente favorável, minha consciência não suportaria que eu fosse um caçador. Com todos os terrores de ser ferido, amordaçado, entregue ao sacrifício, acho bem mais triste caçar, e assim sendo, ter que olhar nos olhos inevitáveis das presas, antes de consumar a maldade legalizada pela tirania oficial.
A ser verdugo e vítima dos meus semelhantes, entre os quais alguns afetos, inclusive consanguíneos, prefiro mil vezes ser vítima.

Inserida por demetriosena

Na língua do P: Pedro pecou, pela profecia do Pastor, nos passos pessoais e na palavra de perjúrio; porém, protestou-se, passando pela culpa sem processar o proprietário do galo.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Com fé profetizamos bênçãos para os pecadores; sem fé, nenhum profecia se cumpre.

Inserida por HelgirGirodo

E não conhecem o mistério futuro,
Nem compreendem as questões passadas.
E não conhecem o que lhes passará;
E não salvarão suas almas do mistério futuro.
Manuscritos del Mar Muerto -Profecía de los Esenios

Inserida por lucijordan

"A decisão de receber a sua benção está em suas mãos. Basta perseverar na sua fé em Deus, mesmo quando estiver debilitado, fraco, descrente sem ter esperanças. É nesta hora que Deus te mostra que não depende só de você mais esta luta, que a causa agora é dEle. É com Ele que virá sua vitória e todos saberão que você é um escolhido, que foi agraciado por depositar seus sonhos no altar do Senhor. " #profético

—By Coelhinha

Você não foi chamado para o esquecimento! Sua vocação sempre vai florescer no vale de ossos secos, apenas profetize.

⁠"Há o descanso decerto
De um corpo num jazigo.
Mas a alma se vê num deserto
A procura de um abrigo."

Rogério Pacheco
Poema: Texto de rotina
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG

⁠"Se existe amor
E no outro possessão
Não há relação que resista
A intensa intenção!"

Rogério Pacheco
Poema: Intensa intensão
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG

⁠"Já nos apaixonamos tanto
Sem dilema e sem medir o quanto!
Por que agora um novo sistema
Se o teorema já se chega ao fim?"

Rogério Pacheco
Poema: intensa intensão
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG

⁠"O som de um quê que ouvimos
São os gritos agudos
Das almas loucas
Que desdenham frenéticas
De nossas preces históricas."

Rogério Pacheco
Poema: Câmara da redenção
Livro: Vermelho Navalha

⁠"Entre a luz e a escuridão
Há a penumbra.
Entre um sonho afável
E um pesadelo…
O meio termo é acordar.
Mas e após a morte?
Há o refluxo à vida…
E você não precisa acreditar.

Rogério Pacheco
Poema: Câmara da redenção
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG