Processos
"Sofrimento, dor e angústia são experimentados nos processos de renovação e mudanças.
Mas são esses processos que o coração encontra o que não está em coisas, aparatos e objetos".
"Todos vocês podem andar, mas realmente não conhecem os movimentos e os processos." Milton H. Erickson
Compaixão e Empatia são evidências de que os processos cumpriram seu real propósito. A mudança do lado de dentro.
O que o renascimento realmente ensina?
Devemos passar por processos dolorosos e matar o que há de melhor em nós para defender uma verdade mentirosa
Ou ter esperança que tudo isso é passageiro e que vamos renascer como lindas borboletas e voar bem alto.
Ser uma lagarta te ensina a ter paciência e perseverança.
Tempo é a palavra-chave para tudo.
Você irá caminhar de acordo com a sua evolução, entrará em um casulo solitário para renascer das cinzas literalmente
Você terá um novo propósito.
O mundo pode ser bem cruel durante a sua caminhada, afinal, todos estão tentando chegar lá e abraçar o outro lado. Permaneça com sua paciência e perseverança!
Tudo que exige rapidez gera automaticamente agilidade nos processos. Apressar processos produz lacunas nos degraus da ética.
É possível viver uma vida sem feridas, na aceitação dos processos e acontecimentos, com resiliência e mirando o olhar acima da irrelevancia terrena que nada É, perante o infinito Tempo que para a alma é também eterno parente.
Feridas nao nascem diretamente dos impactos dos acontecimentos, mas da nossa rejeicao à eles.
Ao trocar a resistência pelo abraço resiliente dos processos, giram-se as chaves do espírito, apequenando as ilusões.
Construir processos sem levar em consideração as equipes, é o mesmo que construir um barco sem levar em consideração as águas que irá navegar.
Processos são inevitáveis para o seu fortalecimento, inclusive, são fundamentais para que você alcance o sucesso.
[O TEMPO DOS HISTORIADORES]
O tempo dos historiadores ordena (define origens para os processos que examina, atribui-lhes um sentido). Nesta operação, é já também um tempo 'territorializado'. Ao definir sentidos e criar significados para os períodos de tempo que examina, os historiadores exercem poderes de diversos tipos (ou tornam-se instrumentos para o exercício destes poderes).
A demarcação das diversas épocas constitui um dos sinais mais visíveis desta territorialização do tempo pelos historiadores. Estão sempre abertos os limites entre os grandes recortes que são habitualmente denominados de “eras”, “idades”, ou outras designações mais amplas. Quando termina a Antiguidade, e quando começa a Idade Média? Em que momentos(s) esta última já começa a se transformar em uma Idade Moderna? Como denominar cada um destes períodos? Como lidar com recortes e designações que foram herdados de uma cultura histórica que já não é mais necessariamente a nossa, mas às quais já estamos demasiadamente habituados? Quais os limites destas escolhas de recortes no tempo, e quais são os seus potenciais de convencimento como períodos ou épocas que podem ser propostos para serem instrumentalizados, para questões mais gerais, por todos os historiadores?
Delimitar um grande período historiográfico no tempo, separando-o de outro que se estende atrás dele e de outro que começa depois, é uma operação que traz marcas ideológicas e culturais que nos falam da sociedade na qual está mergulhado o historiador, dos seus diálogos intertextuais, de visões de mundo que de resto vão muito além do próprio historiador que está estabelecendo seus recortes para a compreensão da História. Os próprios desenvolvimentos da historiografia – os novos campos históricos e domínios que surgem, a emergência de novas relações interdisciplinares, os enfoques e abordagens que se sucedem como novidades ou como reapropriação de antigas metodologias – trazem obviamente uma contribuição importante para que a cada vez se veja o problema da passagem de um a outro período histórico sob novos prismas. Ademais, é preciso lembrar que, ao se trabalhar sobre um determinado problema histórico, específico de uma certa pesquisa, essas grandes balizas já nem sempre serão úteis para o historiador. Pensar um problema histórico já é propor novos recortes no tempo.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.27-28].
Estar em paz consigo mesmo é não sentir ódio nas falhas ocorridas, nos processos de ensino e aprendizagem ministradas pela vida.
Os processos da vida levam tempo, dependendo de tua evolução espiritual podem durar uma vida inteira ou mais...Acalma teu coração e siga!
A irracionalidade supera a racionalidade, bem como a emocionalização dos processos, fomentam as passionalidades...
O mais lindo da metodologia ágil/Scrum é que pessoas são mais importantes que processos. São as pessoas que fazem acontecer!
A religião emburrece, extermina os processos lógicos, fazendo-nos sentir pecando em pensar. Gera um padrão pecaminoso para todo e qualquer reflexão discordante! Nos faz acreditar que não concordar é discordar de Deus!
O EVANGELHO NOS EDIFICA! Alumeia nossos processos lógicos, nos traz discernimento, retira as vendas, as ataduras, os tampões. Gera em nós um PADRÃO CRISTOCÊNTRICO, nos faz acreditar que temos a consciência de CRISTO concordando com tudo que é Divino!
Permita-se viver os processos de evolução, pois só assim poderá crescer nas diferentes áreas da vida
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