Primo Familia

Cerca de 6669 frases e pensamentos: Primo Familia

É Natal!

"Dezembro é...
-Natal!;
-Panetone
-Risos de paz;
-Família reunida e feliz ao redor da mesa!
Haredita Angel
01.12.23

Inserida por HareditaAngel


"...e se alguém me chegar com esse papo de: Deus, Pátria, Família;
Eu disco o 190!
É GOLPE!"
19.01.23

Inserida por HareditaAngel

Família é uma coisa que só dá problema.
Mas, muita gente adoraria ter uma.

Inserida por HareditaAngel


-Amor pela minha família tenho muito.
O que eu não tenho mesmo é paciência!
Não me torra!
Haredita Angel
12.05.22

Inserida por HareditaAngel

"⁠Homem fraco tem amante.
Homem forte tem família"
Haredita Angel
09.02.16

Inserida por HareditaAngel

⁠Família não troca favores. Família troca amor.

Inserida por MauricioCavalheiro

Usar o cartão do Bolsa Família para jogos de azar é usurpar o dinheiro público. Cadeia é pouco.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠" Ao falar de Isolamento Social muitos pensam, vou ter que me isolar da minha família, das minhas atividades, dos meus amigos e parentes, preso igual ao um animal. Mas não, pensem que é a oportunidade de estudar, se reorganizar, se descobrir, quem sabe ajudar um próximo.
Nem tudo tem um lado ruim."

Inserida por Anderson_Davidye

Nenhuma ideologia que provoca ruptura na família e entre os amigos pode ser boa.⁠

Inserida por fabio_oscar

⁠A cegonha bateu na minha porta, acho que a família vai aumentar, não importa como vai ficar, só sei que novo herdeiro vai chegar. Agora só falta confirmar, para a felicidade completar.
.

Inserida por SolSorte

⁠Amor pelo jornalismo

Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.

O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.

O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.

Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”

Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.

“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.

“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”

Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.

Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.

Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.

Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.

Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.

O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.

É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”

Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.

Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.

Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”

No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.

Inserida por JamisGomesJr

⁠me sinto um desconhecida na minha própria família,
me sinto uma estranha entre amigos,
me sinto uma parasita habituando no meu próprio corpo.

apenas como me sinto.

Inserida por fwrlia

⁠✍️Tem pessoas que se casam e constituem família com filhos, mas a nostalgia da vida de solteiras, sem compromisso, com liberdade sem responsabilidades e só olhar o próprio umbigo, as atormentam e as deixam sem aproveitar o momento presente que enfim foi escolha sem imposição de espécie alguma.
☸️♾️🕉️😱💗☕🌹

Inserida por luiza_andrade

⁠Pense no valor de sua família: se ela crescer, graças aos seus melhores propósitos; mas, se ela for destruída, graças a sua indisciplina, irresponsabilidade e incompetência como pai.

Inserida por HelgirGirodo

⁠"Assim como Deus foi com Raabe, a cananeia, que poupou sua vida e a de sua família da morte, ele fará com você. Essa prova não vai matar seus sonhos; pelo contrário, ela escreverá seu nome no livro dos heróis da fé."

(Salmos 34:19; Romanos 5:3-5; 8:28;
1 Pedro 5:10; 2 Coríntios 4:16-18)

Inserida por incognitasigma

⁠A família não é uma democracia; dar poder de decisão a crianças e adolescentes, que muitas vezes não têm maturidade, conhecimento, responsabilidade e noção de custos, pode resultar em uma 'tirania infantil'.

Inserida por I004145959

⁠Em família de estelionatário,
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.

Rita Teresa Kavalieris

⁠"Enquanto houver um dopro, um martelo e um pedaço de cobre,
NUNCA ACABARÁ A FAMILIA CIGANA NO MUNDO."

Ronn Lhozer (avel'ierto)

⁠O mundo está mudado, parece ser virtual atropelado o conceito moral e a dignidade da família, misericórdia parece uma bolha a ponto de explodir

Inserida por Raimundo1973

⁠"A decepção e a disciplina do Senhor me tornaram num cristão de menos títulos, de mais família e de mais ações anônimas."

Anderson Silva Coelho

Inserida por AndersonSilva777