Preocupado
Ninguém tem que ficar preocupado em ser de esquerda ou de direita, nós temos é que ficar preocupados em ser felizes!
Preocupado com a disputa
você com certeza está,
Fazendo os movimentos
de asas com a determinação
de fazer de mim o seu par,
Muito além deste Chupim
nós vamos nesta vida nos amar.
Oxigênio é extremamente necessário para a vida. No entanto, você não passa a noite preocupado se haverá oxigênio no dia seguinte. Faça o mesmo com outras preocupações.
O oxigênio é essencial para a vida, mas você não gasta o dia preocupado com ele. Aprenda com essa sabedoria da natureza e aplique-a em outras preocupações. Mantenha o equilíbrio, reconhecendo o valor do que é vital, mas não permitindo que a ansiedade domine sua existência. Cultive a confiança em si mesmo para enfrentar desafios e valorize os momentos preciosos que enriquecem sua jornada. Seja como o oxigênio, fundamental, mas sem sufocar a beleza de viver plenamente.
"Não viva preocupado com o futuro, se preocupe com o que você
pode fazer agora...
o futuro só existe nas
mãos de Deus"
Jesus Cristo não está preocupado com a sabedoria extraordinária ou com o discurso incomum, mas sim com você, simplesmente.
UM PROBLEMA NO SERVIÇO
O marido chega preocupado em casa e diz:
– Mulher, tenho um problema no serviço.
– Não diga "tenho um problema", diga "temos um problema", porque os teus problemas são meus também – diz a esposa.
– Está bem, temos um problema no serviço, a nossa secretária vai ter um filho nosso.
By-Marcélio
Você deve está adorando me ver preocupado com você! E quem disse que estou preocupado com você?
____Minha Branca_
❤️🌹
(Não gosto de ver a tua energia vital em baixa!)
EU TE AMO TODINHA, MEU AMOR
Quem é nascido do Espírito Santo não está preocupado com posição e títulos;
Se preocupa é com as almas, em ganhar, cuidar e tirar do inferno.
Estar constantemente preocupado com a opinião alheia e com o que vão pensar de você é deixar-se escravizar pelo olhar do outro.
Há muita gente não acredita em mim,
olha eu preocupado não estou nem ai,
Ó puto é mesmo assim,
eu acredito nesta arte e vou até ao fim.
Ando meio angustiado, preocupado com o que virá, quem me dera acordar desse transe e entender que tudo basta eu querer e fazer acontecer, agradeço por tudo que tenho, o que veio por sorte ou desempenho, não sei se é destino, penso nisso desde pequenino. Quando estava rezando na igreja ou cantando na escola o hino, o ego quer ser do bolo a cereja, contra os inimigos, tô fugindo da degola contra quem quer que seja. Se você se acha forte e nobre, por que concorre? Se descobre quando ouve sua voz, quando escreve o texto, promove o recomeço, criação poética, retórica, estratégica, senso comum, verdade paranoia, intelecto, lamento, produção, pigmento introduzido por aplicação na pele, se flagra qual seu desejo, sucgue, carrego meu fardo de anseios, salgadinho que comi no recreio, quando era feliz e não sabia, faço disso minha alquimia, me lembro do que seria um dia, sorria um dia, analisava manias, produzia, rimas que me dam, ouvidos que me diziam, boca que ouvia, paladar palatável, saliva viva, plasma no sangue, motor de arranque da Alana, amuleto e tratamento pra Alana, Susana, prisma, insígnia, eura eu mais um dia, filho é filhas, era só um encaixe, reproduzia uma raça, reparei na cor da couraça, mas é tudo tinta no quadro, vivemos em quadrados, retângulos ou triângulos, me avaliei de outro ângulo.
Ando preocupado, tenho procurado Deus na palavras, encontrei apenas travas e páginas em branco, de dentro do peito meu coração eu arranco, coloco em uma bandeija e entrego a meus inimigos como um pedido de perdão. Não pedi pra existir ofereço o que tenho por dentro, amargura, sinônimos de uma vida dura, esse anule tô de quem vive reclamando, e eu clamando a um ser superior, me viv entre a cruz e a espada, perguntei para as pessoas, mas não sabiam de nada. Lá estava eu, preocupado na escada, faltavam algumas décadas para descobrir o que o aguardava, ele com medo do tempo que engolir tudo inclusive o sentimento.
Existem dois Hip Hop: dos meninos, e dos homens.
O dos meninos está preocupado com o “carrão”. O dos homens está preocupado em libertar as mentes e os espíritos.
ARMA COMO SÍMBOLO EQUIVOCADO EM EDUCAÇÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Fico bem preocupado ao ler nas paredes de uma escola, que a educação é a melhor arma para vencer a ignorância... é arma para se alcançar um futuro digno; conseguir vencer na vida. É arma contra isso; arma para mais aquilo; para ser uma pessoa do bem; um vencedor. Aí você dirá que se trata de figura de linguagem, como se não houvesse outra. Poderia dizer que a educação é o melhor meio, dispositivo, caminho, ferramenta... e uma série de outras classificações ou figuras de linguagem disponíveis no vasto vocabulário de nossa língua riquíssima em recursos. Uma das mais ricas do mundo.
Mas a violência está no inconsciente. A mesma que nos faz dizer que matamos a cobra e mostramos o pau; matamos dois coelhos em uma cajadada só. Também matamos um leão por dia, e muitas vezes, à unha. Quebramos tudo, como metáfora de fazer sucesso. Arrebentamos; esfregamos na cara; brigamos por objetivos; damos a cara a tapa e classificamos trabalho como luta; batalha.
Infelizmente, não arrancaremos do imaginário popular as metáforas relacionadas a outros casos... mas pelo menos na escola, chega de armas, reais ou imaginárias. Chega dessa fomentação enviesada ou transversal da violência entre jovens estudantes, especialmente nestes tempos em que o próprio presidente da república legaliza, enaltece, fomenta e justifica a violência, como resposta pessoal à violência, dada pelo cidadão comum. Se nossos filhos e alunos não crescerem com essa imagem a martelar na mente, mesmo como figura infeliz de linguagem, eles terão mais chances de não serem adultos violentos.
A arma é a própria ignorância que supomos vencer, quando a usamos como símbolo de poder contra a ignorância. E a utilização continuada desse símbolo tem tudo para levar um cidadão às vias de fato, em algum momento da vida, com a materialização do que não será mais uma citação retórica; metáfora ou símbolo, e sim, a consumação fatal do que foi plantado no imaginário fértil de meninas e meninos.