Frases sobre prazer
O prazer quer tempo
O prazer denota tempo
E o vento suspira a sua boca
Eu sinto prazer quando você fala
Minha alma se cala para ouvir sua voz!
A vida é para gastar tempo
Eu gasto com momentos mágicos
Eu escrevo poesias para ficar perto de ti
Ainda pinto o quadro do quarto que te amo
Para sentir onde tu me abraça o rio com seu oceano.
O prazer requer tempo
a vida é para isso
O prazer quer tempo
tenho tantas moedas
Você pode ficar
com a mais valiosa.
Nossa de 2023 a 2080
a alma aguenta se desejar beijar
O paraiso junto comigo.
Quando a gente morrer
Vamos nascer novamente
Para reviver plenamente
Esse amor quente e bonito
Que a mente eterniza.
Sempre juntos somos o paraíso.
É tão radiante o destino por dentro.
Esse tempo só coração inventa
a vida é para quem ama.
Para quem voa
sem deixar distância para amar.
Porque prazer tenho contigo
E assim fica o tempo mais bonito.
Prazer quer tempo!
Eu quero esse doce momento ao lento!
Eu degusto melhor a vida com você!
Eu posso florecer dentro da sua flor
Eu sou o amor o tempo mágico
O brilho fantástico do seu sorriso.
Sou o risco do tempo o vento
Que beijei quando saiu da sua boca!
Sou essa viagem louca.
que transpira tempo e prazer
Quando estou dentro do seu ser puro poder!
Onde estão os cristãos que sentem paixão pela pureza, ódio pelo pecado, prazer na meditação, empenho na mortificação do pecado, temor de Deus e amor pela piedade?
Exposição "Bolo no Buzu"
de Lilian Morais
É com imenso prazer que apresentamos a retrospectiva da exposição "Bolo no Buzu", uma jornada artística inquietante e multifacetada da artista visual Lilian Morais. O título aparentemente simplório revela-se uma metáfora intricada, cuja complexidade desafia nosso entendimento convencional. O "bolo" presente nesse contexto pode ser interpretado de várias formas, desde o bolo de aniversário celebrado dentro do coletivo até o bolo humano, símbolo de amontoados de pessoas, como punição ou resultado de promessas não cumpridas.
Ao adentrarmos essa exposição de impacto, somos confrontados com a realidade crua e desafiadora das condições precárias do transporte urbano. Lilian Morais capturou, com maestria, a essência dessa vivência coletiva, oferecendo-nos um espelho para refletir sobre as desigualdades sociais e as lutas cotidianas enfrentadas por aqueles que dependem desses meios de transporte. Através de suas telas, somos transportados para dentro e fora dos ônibus, testemunhando assaltos, abordagens policiais e a presença marcante de personagens políticos que, ironicamente, muitas vezes nos dão "bolo" ao não cumprirem suas promessas.
Mas a ousadia de Lilian Morais vai além. Nesta exposição, ela apresenta uma instalação de impacto assustador que nos transporta para os escombros de uma casa demolida pelas chuvas. É uma releitura poética da obra "preta, Bahia preta", do renomado poeta Jorge Carrano. Nessa reconstrução fragmentada, encontramos roupas, brinquedos, pedaços de madeira, fragmentos de móveis e um pé preto, medindo 1,80 metros de altura. É uma representação poderosa das consequências das forças implacáveis da natureza e das desigualdades sociais que afetam de maneira desproporcional as comunidades marginalizadas.
Essa instalação nos convida a refletir sobre a vulnerabilidade das estruturas sociais e a resiliência daqueles que enfrentam as adversidades diárias. Ela nos lembra que, apesar da destruição, a esperança e a resistência persistem nas histórias dos indivíduos que se reerguem diante das dificuldades.
A exposição "Bolo no Buzu" vai além do espaço tradicional das galerias e museus. Ela transcende fronteiras, unindo arte e realidade de forma inovadora. Como parte integrante da experiência, a exposição conta com a participação de poetas performáticos e atores que trazem à vida os personagens retratados nas telas, envolvendo-nos em narrativas intensas e envolventes. E, mesmo que o coquetel seja inexistente, Lilian Morais surpreende ao trazer ambulantes que normalmente vendem bebidas nos pontos de ônibus para o interior do museu, proporcionando uma experiência inusitada e inédita. Essa abordagem disruptiva desafia as convenções estabelecidas, ampliando ainda mais o impacto da exposição.
Em meio a esse cenário complexo, a artista nos convida a questionar o papel do transporte público como um microcosmo da sociedade, onde as desigualdades se manifestam diariamente. As obras de Lilian Morais nos fazem refletir sobre nossa interconexão e a importância de reconhecermos as histórias individuais que se desdobram dentro desses espaços. "Bolo no Buzu" nos convoca a enfrentar as injustiças sociais, a repensar as estruturas vigentes e a encontrar soluções criativas para as questões prementes que afetam nossa sociedade. Junte-se nessa jornada artística que desperta a consciência e ecoa as vozes daqueles que vivem à margem da sociedade. Esta exposição é um convite à reflexão profunda e à transformação social.
Paulo Müller
Não quero o dinheiro que não tenho.
Não quero o prazer da superfície.
Nem o subterrâneo da existência.
Quero a luz do claro dia.
O amor interessado.
A verdade do discurso.
A paixão pela existência.
Quero o agora da vida pulsante.
Quero o além da memória da glória.
Quero o tempo de paz.
A vida que persiste.
Os frutos do plantio.
O afeto da família.
O amor, para alguns, é um passatempo fugaz,
Para outros, um prazer passageiro a desfrutar,
Mas para mim, o amor é algo inefável,
Uma experiência única, impossível de apagar.
É como uma chama ardente e eterna,
Que consome todo o meu ser,
Um sentimento que transcende as palavras,
E faz o coração florescer.
O amor é o toque suave de uma brisa,
Que acaricia a alma e a faz suspirar,
É a sinfonia mais bela já composta,
Que embala os sonhos e nos faz flutuar.
É uma jornada mágica e inesquecível,
Repleta de momentos doces e intensos,
Um encontro divino, um presente do universo,
Que nos envolve em seus braços imensos.
Portanto, para mim o amor, é impossível de esquecer,
Pois ele transcende o tempo e o espaço,
É eterno e profundo, para sempre presente,
Um tesouro precioso que nunca se desfaz.
"O prazer de ajudar sem interesse e a tristeza de querer ajudar e não poder nos diferencia uns dos outros"
A luta entre o prazer e o desconforto molda as escolhas e os destinos da nossa existência.
Lilian M Dutra Pugliese
Final
Tudo surgiu de repente.
Aquele aperto no peito,
Angústia, prazer, tristeza, amor...
Eram muitas emoções, sentimentos que se cruzavam,
Aconteciam com a força de uma tempestade.
Entre ressacas, e belos nascer de sóis, restou um corpo, estendido na praia, uma carcaça, sem vida...
Mas de repente uma brisa leve soprou, e a paisagem se compôs.
O silêncio se fez, e clarificou.
Como diz o poeta: a luz no fim do túnel.
O pulso voltou, a respiração lenta,
Mas com rítmo, com vontade, decidida a superar os obstáculos.
Caiu da cama?
Magoou-se?
Não, acordaste.
Acabaram-se as esperas,
o tempo perdido, este ruge.
A vida é movimento, ação, decisão, se não às tem, tenho eu
desculpe-me amigo,
mas fui!
Adoos hombre!
Até lá vista!