Prática
Se você conhece 10% da Palavra de Deus, e pratica esses 10%, você está melhor do que aquele que conhece toda a bíblia, mas não pratica nem 10% dela
Praticar os ensinamentos de Deus é o aprendizado que nos liberta de quem somos pra quem devemos ser.
Seu aprendizado não vem daquilo que você está vendo na TV ou lendo nos jornais, mas de tudo que vivencia na prática de seu dia a dia
ESCOTEIROS
A vida nos ensina vários conceitos e a prática nos leva ao aperfeiçoamento, mas devemos estar sempre alerta, pois quando agimos contra uma dessas lições, instantaneamente o pior acontece, exatamente para lembrarmos que erramos novamente.
Diante de um descuido, numa fração de segundo tornamos vítimas de nós mesmos e a queda torna-se fatídica; o choque proeminentemente inevitável.
Levantemos quantas vezes for necessário, pois o dia que deixarmos de cair, nossa missão estará concluída; mas o dia que não nos levantarmos mais, aí sim estaremos mortos.
Para podermos aprender, primeiro temos que querer e só o fato desse querer já mostra que somos sábios.
Quando não conseguimos expressar em palavras aquilo que Deus nos revelou é que chegou a hora de colocarmos essas revelações em prática. O cristão é determinado por atitudes e frutos...
Existe um grande abismo entre as eleições Estaduais e Federais, esta se destaca de Modo Ideal. Já as Municipais ao lado prático de ganhar emprego sem competência, está é a ideia da Municipalização colocada em prática.
Ser humilde na essência é reconhecer que todo o sentimento bom, mensagens, reflexões, pensamentos, conhecimento, sabedoria, espiritualidade e fé, são apenas uma parte do necessário. É preciso vivê-los
Uma conduta reprovável, não deveria desmerecer e nem anular uma vida inteira de práticas louváveis praticadas.
Enquanto não for descoberto um meio menos doloroso, vale a pena insistir, mesmo errando, em buscar o aprendizado e a melhoria dos resultados desejados pela prática.
Uma chamada divina sem um genuíno amor pela obra de Deus, ovelhas perdidas ou aquelas que lhe causam até mesmo dor será apenas uma teoria que não foi colocado em prática. E assim nunca se valorizou a chamada divina, desonrou!
Uma chamada divina sem ratificações na prática, sejam elas teológicas ou eclesiásticas, foi apenas um engano de quem atendeu precipitadamente a chamada!
“SE PUDESSE DAR UM ÚNICO CONSELHO AO SEU ALUNO, QUAL SERIA?”
SURPREENDA-NOS!
A única palavra que daria como conselho ao meu aluno, em geral, seria “Surpreenda-nos!”, pois ela resume todos os objetivos dos processos de ensino-aprendizagem tão almejados pelos amantes do saber. Logo, o aluno se depararia com um grande desafio a ser superado a sua frente, e isso seria uma das chaves de um despertar cognitivo decisivo, direcionado e empolgante; o que desencadearia a uma sequência de ações/reações epistemológicas benéficas ao mesmo, pois o ato do descobrir é, ainda, mágico, encantador e estimulante. Uma vez que o aluno que estuda é um estudante pesquisador.
É bem verdade que a experiência diária em sala de aula nos leve a perceber niveladamente o grau de interesse, conhecimento e comprometimento da grande parte dos alunos e isso de fato é preocupante devido os dados serem abaixo tanto do esperado como em relação ao lecionado; tal disparidade nos faz até, consequentemente, questionar nossa metodologia, transposição didática, experiência e domínio seja de classe ou, mais ainda, de conteúdo. Podemos até ter certa culpa por essa realidade arcaica e que ainda é perene, porém a maior parte fica com os discentes negligentes que não cumprem o que lhes é (im)posto. No dia em que o aluno der ouvidos ao que é indubitavelmente certo e converter a preguiça e o desânimo em propósitos e estímulos ele conseguirá romper com a falta de desejo de pesquisar, descobrir e aprender, como resultado o céu será o limite. Vale salientar que se o professor não for capaz de estimular o questionar dos alunos, muito menos conseguirá extrair respostas seguras. Pois o aluno é mais que um instrumento de trabalho árduo; ele é uma joia rara que deveria ser lapidada diariamente com amor, carinho, prazer e dedicação. E não como um instrumento de desprezo e tolerância.
Portanto, tudo dependerá das prioridades do aluno, visto que se ele se portar deontologicamente, tal escolha proporcionará um estudante autodidata e pesquisador assíduo capaz de ir além das fronteiras das ementas curriculares, não se conformando com o que é exposto em aula ou limitando-se ao conteúdo didático do livro, de modo que tais motivações levará o aluno a caminhos magníficos e direções excelentes o que na realidade surpreenderá a todos! Já que ir muito além da média será algo, agora, determinado e previsto. De modo que acreditar sempre no grande potencial latente do aluno será fundamental para ele despertá-lo e pô-lo em prática. Por fim, ele entenderá o meu conselho “surpreenda-nos!”, pois será algo recíproco.