Povo
Graças a Deus essa merda acabou, de fato, só serviu para nosso povo idiota camuflar suas dores e sofrimentos... Nossa realidade é muito maior que um choro de derrota, pois nossa maior derrota esta no dia a dia, onde somos derrotados, envergonhados sem ao menos nos defender. Ficou claro que nós Brasileiros somos patriotas sim, mas nosso patriotismo e nosso choro tem q ser no momento em q mais esperamos, nas urnas! Chega de feriados, chega de sermos enganados, hoje não consigo confiar em ninguém... Não acredito em mudança imediata, mas acredito q nossas dores não ficarão impunes.
*Brasilumpaíssemvergonha
equalizando a cançao
cantando com a menti
provando pro povo que e diferente
equalizando a cançao
cantando com a menti
fazendo esse povo geral mais contente
as palavras emanam de um grande jordao
quem emanas as palavras e a paixao
sempre me lembro de um sonho
quero cantar algo mais
quero ficar com voce
isso so me satis fais
quero estar com voce na cancao
cantar do seu lado ivocar a paixao
Ai, ai, quanta hipocrisia, o povo fala como se no nosso país só existe 2 classes que sofressem preconceito como: "homossexuais e evangélicos", ao meu modo de ver o preconceito vai muito mais além e alcança todas as classes sociais, raças e sujeitos.
Querem ver como o preconceito alcança a todos?
Perguntem como se sentem os obesos, baixinhos, negros, brancos, mulatos, ruivos, idosos, portadores de deficiência, magrinhos, afros, orientais, loiras, nordestinos, extrovertidos, tímidos, dependentes químicos, alcoólatras, policiais, prostitutas, mães solteiras, idólatras, há pessoas que tem preconceito com cabelo, modo vestir e etc... etc... e etc.. Viram a lista é tão grande que se eu fosse listar tudo levaria muito tempo, a verdade é quem um dia sofreu algum tipo de preconceito foi preconceituoso também.
Tem muita gente do contra por aí a fora pagando de santo, quem nunca sofreu algum tipo de preconceito nessa vida meu povo?
Se é pra falar de respeito ao próximo, a raça humana ainda está muito longe de alcançar essa perfeição. Não somos perfeitos, alguma coisa do contra todo ser humano tem, todos algum dia já foram vítimas de opiniões contrarias, e detalhe todos trazem dentro de si algum tipo de intolerância também. Temos o direito de expressar nossas opiniões pois a lei nos permite esse direito, e aquele que não tem nenhum tipo de opinião contrária a algum modo de comportamento alheio que atire a primeira pedra. Agora o que não justifica é usarmos esse direito e transforma-lo em preconceito, é inadmissível usar esta intolerância em forma de violência, seja ela verbal ou física afinal todos nós temos o livre arbítrio e o direito de vivermos conforme as nossas escolhas.
Como diz a Bíblia “ 1 Não julguem, para que vocês não sejam julgados.
2 Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.
3 "Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Mt. 7:1-3.
É O CARÁTER DE UM POVO E NÃO SUAS INSTITUIÇÕES QUE REGE SEU DESTINO.
Patrões e proletários formam, ao menos entre os povos latino, duas classes inimigas. E, como uns e outros se sentem incapazes de superar por eles mesmos as dificuldades de suas relações cotidianas, apelam invariavelmente para a intervenção do Estado (socialistas amam esta situação). Mostram assim, mais uma vez, a indestrutível necessidade de nosso povo de ser governado e sua incapacidade em conceber a sociedade de uma maneira que não seja como uma hierarquia de castas sob o controle todo poderoso de um senhor. A livre concorrência, a associação espontânea, a iniciativa pessoal são conceitos inacessíveis ao nosso espírito nacional. Seu ideal é sempre o assalariado sob a lei de um chefe. Este ideal reduz sem dúvida o rendimento do indivíduo ao seu nível mais baixo, mas não demanda mais do que um mínimo de caráter e de ação. E assim voltamos mais uma vez a uma noção fundamental: É O CARÁTER DE UM POVO E NÃO SUAS INSTITUIÇÕES QUE REGE SEU DESTINO.
PATRIOTISMO, A GENTE APRENDE NO LAR E NA ESCOLA.FAZ PARTE DA EDUCAÇÃO CÍVICA DO NOSSO POVO. LAMENTAVELMENTE NÃO SE CULTIVA MAIS ESSA PRÁTICA HOJE NAS ESCOLAS. TODOS ERAM OBRIGADOS A CANTAR DE PÉ E SABER DE COR O HINO NACIONAL E DEMAIS HINOS, COMO O DA BANDEIRA E DA INDEPENDÊNCIA.
Essa é a realidade, qualquer mero esforço do povo é em vão, o povo não tem chance alguma, políticos não são confiáveis, existi entre eles, alianças, conchavos, trocas, nada de benefícios para o povo, a classe média que o governo diz existir hoje, está nessa situação, matar ou morreu, nadar e morrer na praia, trabalhar e morrer sem nada!
Definitivamente se nós não procurarmos a fonte de fato dos fatos políticos, o povo perecerá de vez na profunda ignorância, tenho observado nas faculdades a grande falta de interesse dos alunos, isso por motivos óbvios, políticos cada vez mais sem vergonha na cara, se enlaçam nas fraudes governamentais e acham normal a corrupção e nada acontece, a desigualdade social aumentando e a mentira se apoderando das mentes atrofiadas do povo, em fim, tudo nas emissoras é subliminar, aja vista nos logotipos de abertura, certas propagandas, não bastasse, vagabundos jornalistas da imprensa marrom dão força para esse genocídio de mentes em massa.
Os filósofos irão impor seus ideias. A minoria do povo que pensa, irá escolher com qual deles estes se identificam. No final das contas, ninguém sabe mais que ninguém, eles apenas pensam que sabem, assim como eu penso que sei alguma coisa ou que sei o que estou falando. E lá no final na da vida, no final do mundo, a realidade é que tudo é nada e nada é tudo e só o que existe. O nada é o que somos e o que nos espera. Nós somos nada, e apenas pensamos que sabemos. Mas nós não sabemos o que é a vida, pois não conhecemos a morte. No fim das contas, eu morro, tu morres, ele morre, nós morremos, vós morreis, eles morrem. E toda essa história não passa de um passa tempo, e todo esse pensamento é tudo em vão, assim como nossa difícil passagem pela terra.
Não somos um país sem oportunidades para o seu povo. somos um povo que não sabe aproveitar as oportunidades.
Não somos um povo sem oportunidades. Somos apenas um país que não crias as oportunidades para o seu povo aproveitar.
Se é difícil controlar os meus cabelos, controlar a língua do povo então... é impossível, cada um fala o que quer. O que sai pela boca, andou frequentando o coração, então, não adianta controlar as palavras se o coração é puro veneno. O que faço com os faladores? Vivo, linda e morena. E quem não tiver o que fazer, pode falar que eu nem ligo.
1 Crônicas 9
O povo de Jerusalém
1 Todos os israelitas foram alistados nas genealogias dos registros históricos dos reis de Israel. Por sua infidelidade o povo de Judá foi levado prisioneiro para a Babilônia.
2 Os primeiros a voltarem às suas propriedades e às suas cidades foram algumas pessoas do povo e alguns sacerdotes, levitas e servidores do templo.
3 Os de Judá, de Benjamim e de Efraim e Manassés que se instalaram em Jerusalém foram:
4 Utai, filho de Amiúde, neto de Onri, bisneto de Inri e trineto de Bani, um descendente de Perez, filho de Judá.
5 Dos descendentes de Selá: O primogênito Asaías com seus filhos.
6 Dos descendentes de Zerá: Jeuel. Os de Judá eram 690.
7 Dos benjamitas: Salu, filho de Mesulão, neto de Hodavias e bisneto de Hassenua;
8 Ibneias, filho de Jeroão; Elá, filho de Uzi, filho de Micri; e Mesulão, filho de Sefatias, filho de Reuel, filho de Ibnias.
9 Da tribo de Benjamim, relacionados em sua genealogia, eram 956. Todos esses homens eram chefes de suas famílias.
10 Dos sacerdotes: Jedaías, Jeoiaribe, Jaquim;
11 Azarias, filho de Hilquias, neto de Mesulão, bisneto de Zadoque, trineto de Meraiote e tetraneto de Aitube, o líder encarregado do templo de Deus;
12 Adaías, filho de Jeroão, neto de Pasur e bisneto de Malquias; e Masai, filho de Adiel, neto de Jazera, bisneto de Mesulão, trineto de Mesilemite e tetraneto de Imer.
13 O número de sacerdotes que eram chefes de famílias era 1.760. Eram homens capazes, e sua responsabilidade era ministrar no templo de Deus.
14 Dos levitas: Semaías, filho de Hassube, neto de Azricão e bisneto de Hasabias, um merarita;
15 Baquebacar, Heres, Galal e Matanias, filho de Mica, neto de Zicri e bisneto de Asafe;
16 Obadias, filho de Semaías, neto de Galal e bisneto de Jedutum; e Berequias, filho de Asa e neto de Elcana, que vivia nos povoados dos netofatitas.
17 Os guardas das portas eram: Salum, o chefe, Acube, Talmom, Aimã e os irmãos deles, sendo até hoje
18 os guardas da porta do Rei, a leste. Salum era o chefe. Esses eram os guardas das portas, que pertenciam ao acampamento dos levitas.
19 Salum, filho de Coré, neto de Ebiasafe e bisneto de Corá e seus parentes, os coreítas, guardas das portas, responsáveis por guardar as entradas da Tenda, como os seus antepassados tinham sido responsáveis por guardar a entrada da habitação do Senhor.
20 Naquela época, Fineias, filho de Eleazar, estivera encarregado dos guardas das portas, e o Senhor estava com ele.
21 Zacarias, filho de Meselemias, era o guarda das portas da entrada da Tenda do Encontro.
22 A soma total dos escolhidos para serem guardas das portas, registrados nas genealogias dos seus povoados, era de 212. Eles haviam sido designados para esses postos de confiança por Davi e pelo vidente Samuel.
23 Eles e os seus descendentes foram encarregados de vigiar as portas do templo do Senhor, o templo chamado Tenda.
24 Os guardas vigiavam as portas nos quatro lados: norte, sul, leste e oeste.
25 Seus parentes, residentes em seus povoados, tinham que vir de tempos em tempos e trabalhar com eles por períodos de sete dias.
26 Mas os quatro principais guardas das portas, que eram levitas, receberam a responsabilidade de tomar conta das salas e da tesouraria do templo de Deus.
27 Eles passavam a noite perto do templo de Deus, pois tinham o dever de vigiá-lo e de abrir as portas todas as manhãs.
28 Alguns levitas estavam encarregados dos utensílios utilizados no culto no templo; eles os contavam quando eram retirados e quando eram devolvidos.
29 Outros eram responsáveis pelos móveis e por todos os demais utensílios do santuário, bem como pela farinha, pelo vinho, pelo óleo, pelo incenso e pelas especiarias.
30 E ainda outros cuidavam da manipulação das especiarias.
31 Um levita chamado Matitias, filho mais velho do coreíta Salum, tinha a responsabilidade de assar os pães para as ofertas.
32 E entre os coatitas, seus irmãos, alguns estavam encarregados de preparar os pães que eram postos sobre a mesa todo sábado.
33 Os cantores, chefes de famílias levitas, permaneciam nas salas do templo e estavam isentos de outros deveres, pois dia e noite se dedicavam à sua própria tarefa.
34 Todos esses eram chefes de famílias levitas, alistados como líderes em suas genealogias, e moravam em Jerusalém.
A genealogia de Saul
35 Jeiel, pai de Gibeom, morava em Gibeom. O nome de sua mulher era Maaca;
36 e o de seu filho mais velho, Abdom.
37 Depois nasceram Zur, Quis, Baal, Ner, Nadabe, Gedor, Aiô, Zacarias e Miclote.
38 Miclote gerou Simeia. Eles também moravam perto de seus parentes em Jerusalém.
39 Ner gerou Quis, Quis gerou Saul, Saul gerou Jônatas, Malquisua, Abinadabe e Esbaal.
40 Este foi o filho de Jônatas: Meribe-Baal, que gerou Mica.
41 Estes foram os filhos de Mica: Pitom, Meleque, Tareia e Acaz.
42 Acaz gerou Jadá; Jadá gerou Alemete, Azmavete e Zinri; e Zinri gerou Mosa.
43 Mosa gerou Bineá, cujo filho foi Refaías; o filho deste foi Eleasa, pai de Azel.
44 Azel teve seis filhos, e os nomes deles foram: Azricão, Bocru, Ismael, Searias,
Obadias e Hanã. Esses foram os filhos de Azel.
Neemias 5
Neemias ajuda os pobres
1 Ora, o povo, homens e mulheres, começou a reclamar muito de seus irmãos judeus.
2 Alguns diziam: "Nós, nossos filhos e nossas filhas somos numerosos; precisamos de trigo para comer e continuar vivos".
3 Outros diziam: "Tivemos que penhorar nossas terras, nossas vinhas e nossas casas para conseguir trigo para matar a fome".
4 E havia ainda outros que diziam: "Tivemos que tomar dinheiro emprestado para pagar o imposto cobrado sobre as nossas terras e as nossas vinhas.5 Apesar de sermos do mesmo sangue dos nossos compatriotas, e de nossos filhos serem tão bons quanto os deles, ainda assim temos que sujeitar os nossos filhos e as nossas filhas à escravidão. E, de fato, algumas de nossas filhas já foram entregues como escravas e não podemos fazer nada, pois as nossas terras e as nossas vinhas pertencem a outros".
6 Quando ouvi a reclamação e essas acusações, fiquei furioso.
7 Fiz uma avaliação de tudo e então repreendi os nobres e os oficiais, dizendo-lhes: "Vocês estão cobrando juros dos seus compatriotas!" Por isso convoquei uma grande reunião contra eles
8 e disse: Na medida do possível nós compramos de volta nossos irmãos judeus que haviam sido vendidos aos outros povos. Agora vocês estão até vendendo os seus irmãos! Assim eles terão que ser vendidos a nós de novo! Eles ficaram em silêncio, pois não tinham resposta.
9 Por isso prossegui: O que vocês estão fazendo não está certo. Vocês devem andar no temor do nosso Deus para evitar a zombaria dos outros povos, os nossos inimigos.
10 Eu, os meus irmãos e os meus homens de confiança também estamos emprestando dinheiro e trigo ao povo. Mas vamos acabar com a cobrança de juros!
11 Devolvam-lhes imediatamente suas terras, suas vinhas, suas oliveiras e suas casas, e também os juros que cobraram deles, a centésima parte do dinheiro, do trigo, do vinho e do azeite.
12 E eles responderam: "Nós devolveremos tudo o que você citou, e não exigiremos mais nada deles. Vamos fazer o que você está pedindo".
Então convoquei os sacerdotes e os fiz declarar sob juramento que cumpririam a promessa feita.
13 Também sacudi a dobra do meu manto e disse: Deus assim sacuda de sua casa e de seus bens todo aquele que não mantiver a sua promessa. Tal homem seja sacudido e esvaziado! Toda a assembleia disse: "Amém!", e louvou o Senhor. E o povo cumpriu o que prometeu.
14 Além disso, desde o vigésimo ano do rei Artaxerxes, quando fui nomeado governador deles na terra de Judá, até o trigésimo segundo ano do seu reinado, durante doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos a comida destinada ao governador.
15 Mas os governantes anteriores, aqueles que me precederam, puseram um peso sobre o povo e tomavam dele quatrocentos e oitenta gramas de prata, além de comida e vinho. Até os seus auxiliares oprimiam o povo. Mas, por temer a Deus, não agi dessa maneira.
16 Ao contrário, eu mesmo me dediquei ao trabalho neste muro. Todos os meus homens de confiança foram reunidos ali para o trabalho; e não compramos nenhum pedaço de terra.
17 Além do mais, cento e cinquenta homens, entre judeus do povo e seus oficiais, comiam à minha mesa, como também pessoas das nações vizinhas que vinham visitar-nos.
18 Todos os dias eram preparados, à minha custa, um boi, seis das melhores ovelhas e aves, e a cada dez dias eu recebia uma grande remessa de vinhos de todo tipo. Apesar de tudo isso, jamais exigi a comida destinada ao governador, pois eram demasiadas as exigências que pesavam sobre o povo.
19 Lembra-te de mim, ó meu Deus, levando em conta tudo o que fiz por este povo.
Neemias 11
Os novos habitantes de Jerusalém
1 Os líderes do povo passaram a morar em Jerusalém, e o restante do povo fez um sorteio para que, de cada dez pessoas, uma viesse morar em Jerusalém, a santa cidade; as outras nove deveriam ficar em suas próprias cidades.
2 O povo abençoou todos os homens que se apresentaram voluntariamente para morar em Jerusalém.
3 Alguns israelitas, sacerdotes, levitas, servos do templo e descendentes dos servos de Salomão viviam nas cidades de Judá, cada um em sua propriedade. Estes são os líderes da província que passaram a morar em Jerusalém
4 (além deles veio gente tanto de Judá quanto de Benjamim viver em Jerusalém):
Entre os descendentes de Judá:
Ataías, filho de Uzias, neto de Zacarias, bisneto de Amarias; Amarias era filho de Sefatias e neto de Maalaleel, descendente de Perez.
5 Maaseias, filho de Baruque, neto de Col-Hozé, bisneto de Hazaías; Hazaías era filho de Adaías, neto de Joiaribe e bisneto de Zacarias, descendente de Selá.
6 Os descendentes de Perez que viviam em Jerusalém totalizavam 468 homens de destaque.
7 Entre os descendentes de Benjamim:
Salu, filho de Mesulão, neto de Joede, bisneto de Pedaías; Pedaías era filho de Colaías, neto de Maaseias, bisneto de Itiel, tetraneto de Jesaías;
8 os seguidores de Salu, Gabai e Salai totalizavam 928 homens.
9 Joel, filho de Zicri, era o oficial superior entre eles, e Judá, filho de Hassenua, era responsável pelo segundo distrito da cidade.
10 Entre os sacerdotes:
11 Seraías, filho de Hilquias, neto de Mesulão, bisneto de Zadoque - Zadoque era filho de Meraiote, neto de Aitube, supervisor da casa de Deus -
12 e seus colegas, que faziam o trabalho do templo, totalizavam 822 homens. Adaías, filho de Jeroão, neto de Pelaías, bisneto de Anzi - Anzi era filho de Zacarias, neto de Pasur, bisneto de Malquias -
13 e seus colegas, que eram chefes de famílias, totalizavam 242 homens. Amassai, filho de Azareel, neto de Azai, bisneto de Mesilemote, tetraneto de Imer,
14 Jedaías, filho de Joiaribe; Jaquim; e os seus colegas, que eram homens de destaque, totalizavam 128. O oficial superior deles era Zabdiel, filho de Gedolim.
15 Entre os levitas:
16 Sabetai e Jozabade, dois dos líderes dos levitas, encarregados do trabalho externo do templo de Deus;
17 Matanias, filho de Mica, neto de Zabdi, bisneto de Asafe, o dirigente que conduzia as ações de graças e as orações; Baquebuquias, o segundo entre os seus colegas e Abda, filho de Samua, neto de Galal, bisneto de Jedutum.
18 Semaías, filho de Hassube, neto de Azricão, bisneto de Hasabias, tetraneto de Buni; Os levitas totalizavam 284 na cidade santa.
19 Os porteiros: Acube, Talmom e os homens dos seus clãs, que guardavam as portas, eram 172.
20 Os demais israelitas, incluindo os sacerdotes e os levitas, estavam em todas as cidades de Judá, cada um na propriedade de sua herança.
21 Os que prestavam serviço no templo moravam na colina de Ofel, e Zia e Gispa estavam encarregados deles.
22 O oficial superior dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, neto de Hasabias, bisneto de Matanias, tetraneto de Mica. Uzi era um dos descendentes de Asafe, que eram responsáveis pela música do templo de Deus.
23 Eles estavam sujeitos às prescrições do rei, que regulamentavam suas atividades diárias.
24 Petaías, filho de Mesezabel, descendente de Zerá, filho de Judá, representava o rei nas questões de ordem civil.
25 Alguns do povo de Judá foram morar em Quiriate-Arba e seus povoados, em Dibom e seus povoados, em Jecabzeel e seus povoados,
26 em Jesua, em Moladá, em Bete-Pelete,
27 em Hazar-Sual, em Berseba e seus povoados,
28 em Ziclague, em Meconá e seus povoados,
29 em En-Rimom, em Zorá, em Jarmute,
30 em Zanoa, em Adulão e seus povoados, em Laquis e seus arredores, e em Azeca e seus povoados. Eles se estabeleceram desde Berseba até o vale de Hinom.
31 Os descendentes dos benjamitas foram viver em Geba, Micmás, Aia, Betel e seus povoados,
32 em Anatote, Nobe e Ananias,
33 Hazor, Ramá e Gitaim,
34 Hadide, Zeboim e Nebalate,
35 Lode e Ono, e no vale dos Artesãos.
36 Alguns grupos dos levitas de Judá se estabeleceram em Benjamim.
Salmo 43
1 Faze-me justiça, ó Deus, e defende a minha causa contra um povo infiel; livra-me dos homens traidores e perversos.
2 Pois tu, ó Deus, és a minha fortaleza. Por que me rejeitaste? Por que devo sair vagueando e pranteando, oprimido pelo inimigo?
3 Envia a tua luz e a tua verdade; elas me guiarão e me levarão ao teu santo monte, ao lugar onde habitas.
4 Então irei ao altar de Deus, a Deus, a fonte da minha plena alegria. Com a harpa te louvarei, ó Deus, meu Deus!
5 Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus.
Salmo 78
1 Povo meu, escute o meu ensino; incline os ouvidos para o que eu tenho a dizer.
2 Em parábolas abrirei a minha boca, proferirei enigmas do passado;
3 o que ouvimos e aprendemos, o que nossos pais nos contaram.
4 Não os esconderemos dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu poder e as maravilhas que fez.
5 Ele decretou estatutos para Jacó, e em Israel estabeleceu a lei, e ordenou aos nossos antepassados que a ensinassem aos seus filhos,
6 de modo que a geração seguinte a conhecesse, e também os filhos que ainda nasceriam, e eles, por sua vez, contassem aos seus próprios filhos.
7 Então eles porão a confiança em Deus; não esquecerão os seus feitos e obedecerão aos seus mandamentos.
8 Eles não serão como os seus antepassados, obstinados e rebeldes, povo de coração desleal para com Deus, gente de espírito infiel.
9 Os homens de Efraim, flecheiros armados, viraram as costas no dia da batalha;
10 não guardaram a aliança de Deus e se recusaram a viver de acordo com a sua lei.
11 Esqueceram o que ele tinha feito, as maravilhas que lhes havia mostrado.
12 Ele fez milagres diante dos seus antepassados, na terra do Egito, na região de Zoã.
13 Dividiu o mar para que pudessem passar; fez a água erguer-se como um muro.
14 Ele os guiou com a nuvem de dia e com a luz do fogo de noite.
15 Fendeu as rochas no deserto e deu-lhes tanta água como a que flui das profundezas;
16 da pedra fez sair regatos e fluir água como um rio.
17 Mas contra ele continuaram a pecar, revoltando-se no deserto contra o Altíssimo.
18 Deliberadamente puseram Deus à prova, exigindo o que desejavam comer.
19 Duvidaram de Deus, dizendo: "Poderá Deus preparar uma mesa no deserto?
20 Sabemos que, quando ele feriu a rocha, a água brotou e jorrou em torrentes.
Mas conseguirá também dar-nos de comer? Poderá suprir de carne o seu povo?"
21 O Senhor os ouviu e enfureceu-se; com fogo atacou Jacó, e sua ira levantou-se contra Israel,
22 pois eles não creram em Deus nem confiaram no seu poder salvador.
23 Contudo, ele deu ordens às nuvens e abriu as portas dos céus;
24 fez chover maná para que o povo comesse, deu-lhe o pão dos céus.
25 Os homens comeram o pão dos anjos; enviou-lhes comida à vontade.
26 Enviou dos céus o vento oriental e pelo seu poder fez avançar o vento sul.
27 Fez chover carne sobre eles como pó, bandos de aves como a areia da praia.
28 Levou-as a cair dentro do acampamento, ao redor das suas tendas.
29 Comeram à vontade, e assim ele satisfez o desejo deles.
30 Mas, antes de saciarem o apetite, quando ainda tinham a comida na boca,
31 acendeu-se contra eles a ira de Deus; e ele feriu de morte os mais fortes dentre eles, matando os jovens de Israel.
32 A despeito disso tudo, continuaram pecando; não creram nos seus prodígios.
33 Por isso ele encerrou os dias deles como um sopro e os anos deles em repentino pavor.
34 Sempre que Deus os castigava com a morte, eles o buscavam; com fervor se voltavam de novo para ele.
35 Lembravam-se de que Deus era a sua Rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor.
36 Com a boca o adulavam, com a língua o enganavam;
37 o coração deles não era sincero; não foram fiéis à sua aliança.
38 Contudo, ele foi misericordioso; perdoou-lhes as maldades e não os destruiu.
Vez após vez conteve a sua ira, sem despertá-la totalmente.
39 Lembrou-se de que eram meros mortais, brisa passageira que não retorna.
40 Quantas vezes mostraram-se rebeldes contra ele no deserto e o entristeceram na terra solitária!
41 Repetidas vezes puseram Deus à prova; irritaram o Santo de Israel.
42 Não se lembravam da sua mão poderosa, do dia em que os redimiu do opressor,
43 do dia em que mostrou os seus prodígios no Egito, as suas maravilhas na região de Zoã,
44 quando transformou os rios e os riachos dos egípcios em sangue, e eles não mais conseguiam beber das suas águas,
45 e enviou enxames de moscas que os devoraram, e rãs que os devastaram;
46 quando entregou as suas plantações às larvas, a produção da terra aos gafanhotos,
47 e destruiu as suas vinhas com a saraiva e as suas figueiras bravas com a geada;
48 quando entregou o gado deles ao granizo, os seus rebanhos aos raios;
49 quando os atingiu com a sua ira ardente, com furor, indignação e hostilidade,
com muitos anjos destruidores.
50 Abriu caminho para a sua ira; não os poupou da morte, mas os entregou à peste.
51 Matou todos os primogênitos do Egito, as primícias do vigor varonil das tendas de Cam.
52 Mas tirou o seu povo como ovelhas e o conduziu como a um rebanho pelo deserto.
53 Ele os guiou em segurança, e não tiveram medo; e os seus inimigos afundaram-se no mar.
54 Assim os trouxe à fronteira da sua terra santa, aos montes que a sua mão direita conquistou.
55 Expulsou nações que lá estavam, distribuiu-lhes as terras por herança
e deu suas tendas às tribos de Israel para que nelas habitassem.
56 Mas eles puseram Deus à prova e foram rebeldes contra o Altíssimo; não obedeceram aos seus testemunhos.
57 Foram desleais e infiéis, como os seus antepassados, confiáveis como um arco defeituoso.
58 Eles o irritaram com os altares idólatras; com os seus ídolos lhe provocaram ciúmes.
59 Sabendo-o Deus, enfureceu-se e rejeitou totalmente Israel;
60 abandonou o tabernáculo de Siló, a tenda onde habitava entre os homens.
61 Entregou o símbolo do seu poder ao cativeiro e o seu esplendor nas mãos do adversário.
62 Deixou que o seu povo fosse morto à espada, pois enfureceu-se com a sua herança.
63 O fogo consumiu os seus jovens, e as suas moças não tiveram canções de núpcias;
64 os sacerdotes foram mortos à espada! As viúvas já nem podiam chorar!
65 Então o Senhor despertou como que de um sono, como um guerreiro despertado do domínio do vinho.
66 Fez retroceder a golpes os seus adversários e os entregou a permanente humilhação.
67 Também rejeitou as tendas de José e não escolheu a tribo de Efraim;
68 ao contrário, escolheu a tribo de Judá e o monte Sião, o qual amou.
69 Construiu o seu santuário como as alturas; como a terra o firmou para sempre.
70 Escolheu o seu servo Davi e o tirou do aprisco das ovelhas,
71 do pastoreio de ovelhas, para ser o pastor de Jacó, seu povo, de Israel, sua herança.
72 E de coração íntegro Davi os pastoreou; com mãos experientes os conduziu.