Povo
Como em redor de um povo que pratica a verdade, a fraternidade e a solidariedade oriundas do amor, assim o Senhor se manifesta com obras, maravilhas e bênçãos mil a todos os que exaltam a Sua misericórdia.
Durante o dia o povo vai às ruas protestar por mais saúde e educação. Durante a noite são escravos da televisão.
Paz seja ela três ou até mesmo uma palavra que muda o sentido e até a historia de um povo e suas guerras muda o amar de um coração valente do amor frágil por PAZ.
A arma mais poderosa do mundo é o conhecimento, por isso o povo não vence os sistema corrupto, porque o povo não quer saber de obter conhecimento!
Nossa nação hoje é um grande pomar
Onde o povo foi (e continua sendo)
a semente e o adubo(esterco)
hoje formam belas árvores frutíferas robustas e formosas,
Mas 80% dos frutos pertencem ao governo.
10% é para manter o esterco sempre fresquinho.
10% é para condicionar novas sementes.
Quando você concluir a boa obra que, por Deus, lhe foi atribuída, o povo de Deus poderá elevar os olhos às nuvens de Deus que orientam para fora do deserto dos homens. (ler Êxodo 40)
SOMOS UM POVO IMPERFEITO E INCAPAZES DE SERMOS PERFEITOS,MAS OS QUE ESTÃO EM CRISTO TEM A CAPACIDADE DE MELHORAR EM TUDO.
Quando um povo não tem compostura, educação e boas maneiras, apela sempre para a edição de novas leis, que nada resolverão.
Que seu caminhar contenha as cores mágicas do Povo Encantado, lá onde reina a Luz do Criador, a criação delineada numa clave de sol na Música das Esferas, no incrível despertar de sua consciência para moldar o som primordial advindo da Mãe Terra, Natureza que emana o pulsar do coração das nossas ancestrais Guerreiras e Guardiãs dos Mistérios Sagrados...
POEMA VOCÁLICO
Ao Pensar certas coisas
Que faz o meu povo ser o que é
Penso e pesaroso fico num misto de perfídia e fé.
É tanta penumbra e escuros sólidos,
Tanta cegueira a reinar
Tantos anseios suprimidos
Abortados no nascedouro
Sem nunca poder brilhar.
Inquieta-me tantas dores
Tantos dias cinzas sem cores
Enquanto sofrem esperam
Seus cristos e redentores.
Os pobres ignóbeis que somos
Escravos da ignorância
Temerários sobrevivemos
Torporizados pelo cotidiano nutrindo-nos de vãs esperanças.
Um momento, mils momentos
Cada um com seus tormentos
Enquanto segue a orquestra
Nesta canção caótica somos meros instrumentos.
Política dos velhos tempos
“Suicida-se o povo que descuida da sua juventude, tão certo é que não poderá viver do passado, já morto, nem desse instante fugacíssimo que é o presente.”
(Oswaldo Pieruccetti)
A leitura do livro do emérito escritor José Bento Teixeira de Salles, “Vocação para Servir”, obra dedicada a narrar passagens importantes da história de Oswaldo Pieruccetti, político mineiro de grande envergadura, levou-me a refletir sobre a diferença brutal entre os políticos da atualidade e de homens que, no passado, ocuparam lugar de relevo na história de nosso país.
Destaco, dentre tantos, dois acontecimentos vividos pelo ilustre homem público que bem representam esta diferença. Chamado certa feita a afastar-se de seu partido, oposicionista, para aliar-se ao governo de Minas na formação de uma eventual frente mineira, em reunião com seus correligionários, assim pronunciou-se e firmou sua decisão: “Não os proíbo, não os aconselho a tomar a decisão de ficarmos juntos na UDN. Os senhores são livres para decidir. Eu, de mim, não aceito. Fico onde estou; tenho uma delegação de meus eleitores, que me elegeram para desempenhar, cumprir um mandato. Um mandato dentro do partido em que estou. Não me deram procuração para mudar. Eu não mudarei”.
Em outra ocasião, como parlamentar na Assembléia Estadual, opôs-se ao aumento do subsídio dos deputados estaduais “quando não houve condições para atender às solicitações de outros setores bem mais humildes do funcionalismo estadual”. Concluiu sua fala afirmando: “O Poder legislativo deveria dar seu próprio exemplo de desprendimento e abnegação, suportando na carne o sacrifício que está impondo a todas as classes sociais”.
Assim como Oswaldo Pieruccetti, que formou com Rondon Pacheco a “Santa Aliança”, união que grandes benefícios trouxe a nossa região, outros políticos dos velhos tempos, de vários partidos, legaram a nós exemplos magistrais de espírito público, de ética, de desejo de servir e prestar ao povo e ao país seu esforço e seu trabalho pelo bem comum.
Hoje o aviltamento da política é notório. Descreve o autor José Bento Teixeira de Sales o atual momento como “uma hora pálida e crepuscular”, onde sobressaltam o arrivismo, a corrupção, a desonestidade e o carreirismo. Não assistimos mais aos gestos de amor à causa pública, não nos deparamos mais com compromissos firmados e cumpridos e sim com promessas vazias e eleitoreiras, com discursos demagógicos e ocos de ideologia, com interesses escusos e casuístas, contrários às justas reivindicações populares.
Deveria ser mais lembrada e conhecida a história de como se fazia a velha política. Deveriam ser lembradas sempre as figuras de pessoas que serviam à política e não apenas se serviam dela, trabalhando com desprendimento e sensibilidade na busca de um país melhor, de uma nação mais desenvolvida e feliz. Isto serviria, talvez, como parâmetro ou lição aos jovens que intentam ingressar na vida pública, para que o fizessem imbuídos de intenções mais nobres e relevantes.
Marília Alves cunha
Rua Icaraí, 20 – apto 402 – B. Maracanã
Uberlândia – MG
Fone- 32140374
Email – mariliacunha16@hotmail.com
A fifa quer voluntários pra trabalhar.
E o povo ainda vai. BANDO DE IMBECIS.
Enquanto vocês trabalham de graça e a fifa ganha bilhões.
POVO BRASILEIRO
O povo brasileiro é:
Gente boa, honesto, trabalhador,
receptivo, alegre...
Mas, dev ido aos péssimos exemplos que estão
vindo de cima, está se transformando em:
Sem caráter, desonestos, vagabundos
Interesseiros e revoltados.
BRASIL ATUAL - VALE A PENA SER BANDIDO