Frases sobre portas
Abra a sua boca apenas para o dentista, o seu coração para a pessoa amada e a sua porta para quem merece confiança, porque depois que fizerem uso da sua liberdade você sabe quem é que dá valor a sua felicidade.
" A porta da recompensa"
É dele, o que se faz, sente e pensa.
É dele a porta da recompensa.
Chave secreta, intimidade comoleta.
Quem consegue entra.
É dele, pra ele, com ele que falo.
Dona da porta de grande afago.
Jesus, por amor, viveu na cruz.
Transfigurou o grande peso do mundo.
Amarga dor, desgosto profundo.
Amor imensurável louvada cruz.
Que amor é esse pai maravilhoso.
Constrange e arrepia.
Aspecto íntimo de nostalgia.
Absoluto rei, mais, muito mais honroso.
Obra perfeita, intima concreta alegria.
Que amor é esse altíssimo.
Busca algo, alguém do esgoto imundo.
Usa de misericórdia, cheio de compaixão.
Arranca a dor, transporta do caixão.
Era dada minha morte.
Feditico pobre sorte.
Digno altíssimo por toda exaltação.
Em nome de Jesus.
O amor da cruz.
Misericórdia, amor pela criação.
Que amor é esse, multiplicadas honras.
Senhor, pai, altíssimo, dono do perdão.
Deus abençoe a todos.
Rei: Giovane Silva Santos.
A chave está à sua espera na varanda da frente, no limiar da porta fechada, coberta de neve e manchada de sangue.
A porta se abre para a escuridão, e por um longo e terrível instante ele fica imóvel diante de todas as possibilidades.
ESPERANDO VOCÊ....
À espera em todas as coisas...
E em todas as coisas espero...
Um minuto e uma gota de mim...
Já não dá pra lhe esquecer agora...
Como assim?
O que será de mim?
A porta está aberta...
Agora, entra...
Pense bem...
Ninguém espera para sempre...
No alto fulgor dessa paixão insana...
Por todo me queimo...
E minha alma não se cansa...
Enquanto os dias forem meus...
Eles também serão seus...
Serei essa eterna espera...
O que você de mim quer eu não sei...
Mas já lhe aguardo desde ontem...
De véspera
Sabe quando você ama demais uma pessoa?
E não espera nada em troca desse amor?
Assim eu sou...
Mundo tão louco...
E eu aqui...
Me doando cada dia mais um pouco...
Difícil compreender a vida...
Ah esse tempo, leva tudo...
Não me deixe aqui tão só...
Esperando muito...
Vem...
A porta está aberta...
E eu aqui a sua espera...
Sandro Paschoal Nogueira
"O foco do Evangelho nunca foi você ou eu. Nunca foi nosso limite! Nunca foi até onde vou chegar, mas até onde Cristo foi para me substituir pela morte vicária... A partir daí você só precisa ver se tem como não amar Alguém como tanto amor por você. A Graça só acaba mediante a morte! O restante é inferno criado para nos manter cativos...
E da próxima vez que o amor bater em minha porta, não vou deixá-lo entrar. Vou sair com ele por aí, perfumando o dia e poetizando a noite. Vamos embelezar o mundo de tanto amor, de tanto amar.
É um silêncio que não dorme: é insone: imóvel mas insone; e sem fantasmas. É terrível – sem nenhum fantasma. Inútil querer povoá-lo com a possibilidade de uma porta que se abra rangendo, de uma cortina que se abra e diga alguma coisa. Ele é vazio e sem promessa.
Aprendi desde muito novo que, sempre que nos fecham uma porta, devemos sair airosamente pela janela da rua.
Desconfie de pessoas fáceis demais, acessíveis ao extremo, normalmente é pela porta estreita que se faz um bom discípulo e é pelo buraco de uma agulha que se faz uma linda tessitura
A letra "P"
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… "Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses".
Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. - "Paris! Paris!" Proferiu Pedro Paulo. -"Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir".
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: -Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? -Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Hoje acordei com o canto dos pássaros e o cheiro de café entrando pelas frestas da porta, com o sol brilhando e a alma - silenciosa - em festa. Sentei à mesa, tomei meu café, conversei com minha mãe, com minha namorada e saí para fora. A luz do sol passava por entre os galhos do abacateiro e reluzia nos frutos dependurados em toda plenitude e gostosura. Reparei que alguns deles - no chão - haviam, por alguma razão, cometido suicídio. Um desperdício! Deveriam continuar nos galhos, mas não suportaram o peso da própria existência. Acariciei um deles - delicadamente - e conclui que todo fruto que não comete suicídio deve ser comido amorosamente.