Por Trás de um grande Homem
Cala a boca! Um homem não deve choramingar, isso é patético! Não importa o quanto sofra, deve aguentar em silêncio.
O homem é feito de tal modo que quando alguma coisa incendeia a sua alma, as impossibilidades desaparecem.
Já inventaram o “Homem de ferro”, “Super homem”, “Homem aranha”, só falta inventarem o “Homem que preste”…
Somente mulheres, crianças e cachorros são amados incondicionalmente, Um homem só é amado enquanto ele pode prover alguma coisa.
Sua voz... seu sorriso... seu jeito de menino... com olhar avassalador de homem lobo...
impossível não te amar...
"O homem contemporâneo não consegue perceber que, apesar de toda a sua racionalização e toda a sua eficiência, continua possuído por 'forças' além do seu controle. Seus deuses e demônios absolutamente não desapareceram; têm apenas novos nomes. E conservam-no em contato íntimo com a inquietude, apreensões vagas, complicações psicológicas, uma insaciável necessidade de pílulas, álcool, fumo, alimento e, acima de tudo, com uma enorme coleção de neuroses."
Todo homem tem suas mágoas secretas que o mundo não conhece e, muitas vezes, nós chamamos um homem de frio, quando ele é apenas triste.
Em que tipo de ‘buraco’ caíra o homem? Ele procurou ser autossuficiente e se comportara como se pertencesse a si mesmo. Em outras palavras, o homem decaído não é simplesmente uma criatura imperfeita que precisa ser melhorada; é um rebelde que precisa depor as armas. Depor as armas, render-se, pedir perdão, dar-se conta de que tomou o caminho errado, estar disposto a começar uma vida nova do zero – só isso pode nos ‘tirar do buraco’. Esse processo de rendição, movimento de marcha ré a toda velocidade, é o que o Cristianismo chama de arrependimento.
Com ajuda da moralidade do costume e da camisa-de-força social, o homem foi realmente se tornou confiável.
Um homem com IDEAL tem um barco no coração e uma bússola na cabeça. Por isso, não há tempestade que o afunde ou lhe tire do rumo certo.
Se um homem fala ou age com o pensamento puro, a felicidade o acompanha como uma sombra que jamais o deixa.
A história de um homem que se aproximou de Sócrates:
“Como sou muito seu amigo, preciso lhe contar algo!”
“Espera!”, disse Sócrates. “E as três provas? Já fizeste a primeira prova, que é saber se o que me contas é verdade?”
“Bem… não tenho absoluta certeza, mas ouvi dizer…”
“Então fizeste a segunda prova”, disse o sábio.” A prova da bondade. O que contarás será bom para mim!”
“Não… muito pelo contrário…”
“Se não fizeste a prova da verdade ou da bondade, com certeza fizeste a da utilidade. O que me contarás é útil!”
“Útil?”, disse o visitante. “Bem, útil não é”.
“Então”, concluiu o filósofo sorrindo, “se o assunto não é verdadeiro, nem bom, nem útil, melhor não se preocupar com ele”.