Político
...o ego de um político é como as chamas de uma fogueira em noite fria – necessita ser alimentado sempre, senão cessa de emitir luz e calor.
(Contos de uma Terra Prometida, p. 29).
Para meditar: em nome de um plano político destruíram a instituição família e agora estão terminando de destruir a imagem dos professores porque não têm tato pedagógico
para conduzir as políticas públicas educacionais.
Só quero ver quem as crianças e a juventude vão buscar se referenciar? Porque não é difícil de imaginar que está tudo prontinho para preparar mão-de-obra barata para os presídios privatizados.
Toda a polarização política é declaração expressa da falência do sistema político de um país. Um país rico em democracia requer uma terceira via e quantas forem necessárias.
A oligarquia familiar vem se perpetuando no poder político há séculos, isso só acontece no Brasil tupiniquim;
Deus criou
O cientista explica
O artista pratica
O Padre discorda
O Político complica
O militar de carreira concorda
O bêbado no bar explica tudo
O Doutor entende com reserva
O Aluno não aprende
Muito menos observa
O Professor lá na escola
Leva todo mundo lá pra fora
Deixemos isso de lado
Vamos todos jogar bola
O mendigo desvenda o segredo
em troca de alguma esmola
O motorista sente medo
Não sabe aonde as coisas vão
Porém, pra onde quer que elas forem
Serei eu que vou levar
O velho se decepciona
O jovem vê e se emociona
O homem comum acha tudo lindo
Bonito como as coisas vão indo!
E eu pergunto a Deus, Meu Pai
Pra onde é que a gente vai?
“A Igreja é uma proposta político-pedagógica de vida, a partir da conversão interior em e por Cristo, segundo a Palavra, pelo Espírito, e não um projeto mundano de poder. Daí a importância de SUA presença e de SUA santa e altruísta luta de fé em amor, para a construção desse divino projeto na terra dos homens”.
Sobre o marketing político
Mentira bem feita, um negócio de mentira que não tem pernas curtas, mas longos e esfomeados tentáculos, os que vencem pelo poder de convencer sem ter feito ou ter credibilidade natural para tanto baseado numa estória de vida erguida do nada e não de uma história de vida que fala por si só
O governo do povo é aquele que está no poder, e que não é propriedade de nenhum partido político e, ao povo, cabe o direito de protestar, espernear e exigir do mesmo o que é correto, para o bem geral de todos.
Na insanidade mental. na loucura individual e no radicalismo religioso e politico, são esses os pilares que alimentam a chama da guerra.
PARALELO ENTRE O POLÍTICO E O HOMEM DE ESTADO
O político tem a voluptuosidade do poder. O Homem de Estado, a fascinação de um ideal.
O político tem a magia da transigência e é única a sua finalidade: durar no poder. O homem de Estado tem o fetichismo da intolerância de seus princípios, e nada o afasta da diretriz a que se traçou.
Um é plástico. O outro, irredutível.
Um segue a curva das conveniências. O outro, o fio a prumo do seu destino.
O primeiro pode sofrer todas as influências do meio e acomodar-se às cores, às ideias e à temperatura do ambiente. O segundo é insensível às reações contrárias e é inamolgável.
O político tem em vida as cortesias da popularidade, mas, quando morre, a multidão se diverte em espetar-lhe a língua com estiletes. O Homem de Estado possui fidelidade e pureza de ideais. Não é em vida, vitoriado em carros de triunfos. Mas, à sua morte, o povo o eleva à glorificação dos altares.
É com a matéria prima dos homens de Estado que os regimes plasmam a sua glória.
O político faz-se como o gramático. O homem de Estado nasce, como o poeta.
Um é a conquista do próprio homem, obtida pelo estudo ou pelo interesse. O outro é uma criação que surge de séculos a séculos; é um presente da natureza, uma dádiva do destino.
Um é a glória de uma ambição. O outro é uma apoteose de uma vocação.
O político vive do presente. O homem de Estado do futuro.
Um vive para os seus contemporâneos. O outro se projeta na prosperidade.
Um fala o idioma comum dos homens. O outro, a linguagem mística dos tempos, e, por isso, nem sempre o Homem de Estado pode ser compreendido em vida.
O político surge na vida pública sob os únicos estímulos do seu interesse. O Homem de Estado traz para o poder uma idéia que deve ser posta em marcha.
O político orienta-se pelo interesse privado. O Homem de Estado, pelo interesse público.
Para um, a política é o trapézio, onde as vitórias do cinismo têm as galas de habilidades acrobáticas. Para o Homem de Estado, a ação de governo é um sacerdócio e, em vez de trapézios, deve construir arcos de triunfo.
O renome do político dilata-se facilmente em superfície e atinge muitas vezes ampla popularidade. A fama do Homem de Estado cresce em profundidade, lentamente, mas mergulha suas raízes nas sombras da História e a posteridade aprenderá o seu nome de cor.
Um tem a escassa limpidez do vidro. O outro, a fulguração eterna do diamante.
"A moralização na política não exige a dizimação desse ou daquele partido político.
O que deve ser desejado é a limpeza da sujeira e o descarte apropriado do rejeito."
POLITICAGEM
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ser um bom político é não ser eleito, pois é eleito quem faz acordos que não permitem ser um bom político.
A democracia é o único sistema político em que eu posso falar os maiores absurdos e não ser preso por isso. Nas ditaduras, até mesmo – e sobretudo – as verdades são perigosíssimas para a saúde do falante.
Ao poeta e político Benedicto Monteiro
A força das águas inunda de beleza a Amazônia. A Terra Molhada, caída, traz a lembrança dos que partiram, mas deixa também o cheiro da saudade, a saudade cristã, aquela saudade que vem com Deus, provedor da natureza, do Alenquer, das barrancas, da poesia e da rede dos pescadores no Tocantins.
A força da amazônia traz a voz dos cantores perdidos, traz o grito da esperança, traz a alegria dos filhos paridos à beira do rio... filhos tantos de Botos que se perdem na correnteza! Filhos que crescem na fantasia dos curupiras e vão amadurecendo indo embora no Carro dos Milagres!
A Amazônia é a força e todos os filhos molhados e tingidos pelo seu verde, no coração da mata, são tingidos também pela alma dos poetas inusitados, dos diplomatas e dos heróis não combatidos, dos políticos honrados guardados no chão de Belém, um horizonte sem fim.
não tenho partido politico; minha ideologia é... educação, saúde e oportunidade de cada humano desenvolver de acordo com seu cérebro e corpo!dignidade aos seus e a raça humana.
Um exemplo de governante é o imperador Carlos V que ao não conseguir realizar seu projeto político decidiu abdicar do trono do Sacro Império Romano-Germânico e se mudar para um mosteiro.