Poesias sobre palavras
Há novas árvores e novas flores sobre a terra. Tudo é tão real e está aqui ao alcance das mãos, mas a maior indagação é saber quando tudo começou. Onde está a ponta do durex?
Falo sobre Goiânia sem pretender conquistá-la nem me igualar aos bons cronistas e poetas daqui. Imagino ser uma espécie esburgada de Odisseu viajando entre dois paredões do tempo: a Goiânia de ontem, bela e acolhedora e a de hoje, imprevisível com seus tentáculos a inflar as nossas vaidades. (Do livro de crônicas Romanceiro de Goiânia - Doracino Naves).
Sei tudo sobre as coisas certas, mas nem sempre as coloco em prática. Sei de meus deveres e direitos. Sei o que posso e não fazer. Às vezes erro por diversão, outras vezes erro por errar, e outras vezes acerto, ou por sorte, ou por competência.
NÃO FALE SOBRE VERDADE E JUSTIÇA QUANDO NÃO AS TEM EM SUA PRÓPRIA CASA, A SUA FALSIDADE NÃO PODE IR MUITO LONGE!
Tenho refletido sobre tantos temas que as vezes esqueço que meu melhor não foi acessado devido a falta de paz interior.
Ainda que o mundo caia sobre mim, abro um sorriso e adianto um passo a frente por que sei que nem mesmo a morte tem o poder de me deter.
Sombras do meu passado, sobre a possibilidade de talvez do meu futuro.Prefiro ficar com as certezas do meu presente.
O amor é a única força capaz de unir a convergência à liberdade e aprender com a interrogação sobre a certeza.
Os humanos perdem a maior parte do seu tempo conversando sobre assuntos fúteis que nunca serão úteis em sua vida pessoal, ao invés de preencherem o vazio de suas mentes buscando conquistar conhecimento e sabedoria para obter uma vida digna.
Porque refletimos sobre coisas que acreditamos que não existam,sendo que só o fato de estarmos pensando nelas já as tornam verdadeiras.
Vivemos a todo instante andando numa corda bamba esticada sobre um precipício,e as pessoas que mais amamos, são as que mais podem nos empurrar para provocar a nossa queda.
Às vezes, e são muitas, questiono-me demasiado sobre conceitos indeterminados. Pergunto-me muitas vezes sobre os sentimentos - os dos outros, os meus. Coloco em causa tantas coisas à procura de respostas que acabam por se traduzir numa mão cheia de nada. Que seja tudo, que não desistas de mim.
Não tenho uma resposta sobre minha crença em religiões. Cresci até meus 16 anos na casa católica, mas ainda sim prevalece é a minha fé e não o alto poder soberano dos representantes Humanos em Deus.
João, voltei de viagem e trouxe na bagagem um livro novo. Ele fala sobre a forma certa de amar, e de alguma forma a descrição dele me lembrou você. Fala de como - nós mulheres - por hora, morremos sufocadas em nosso próprio amor, não próprio. Quase não recordo a forma exata que supostamente te amei, mas recordo de cada motivo pra não ama-lo. Eu me senti mal João, lembrei de que eu sinto falta de sentir um nó na garganta pela distância do ser amado e da lágrima de felicidade ao ouvir a declaração inesperada. Daí, eu lembrei da agonia interna de quando me fizeram sofrer, da dor e da falta de ar criada pela inexistente de vontade de viver. Então, decidi que o nó na garganta, a lágrima e a declaração, não barram a agonia da dor e nem são tão belas assim a ponto de me preparar pra tudo novamente. Então João, há uns meses eu li uma frase da Tati Bernandi que me coube bem: " Ela tinha um nojo da dualidade de intenções dos seres humanos que ora amam, ora usam, e preferia a clareza da sacanagem e a certeza do vazio." Então João, não vou dizer que a culpa não é toda sua, é um pouco sua, tanto quanto é de todos os outros que passaram por mim, mas a culpada principal sou eu, optei por viver com você, mesmo sabendo que não deveria, nem com você, nem como qualquer outro.
reconheça quem tu és, saiba mais sobre ti, em consequência não se deixará levar por devaneios nem por falsos elogios
Nesse breve e único tempo de nossa passagem sobre a existência terrena, temos que ser fiéis e verdadeiros, ao maximo, às pessoas do nosso ciclo de convivência, e, em especial, à nossa propria consciência. Pois a verdade sempre aparece, mais cedo ou mais tarde, e, caso aconteça de nao aparecer, coisa que eu duvido, ela estarar sempre martelando nossa mente.
As vezes precisamos se afasta de todos e tudo para renasce,com novas ideias,refletir sobre quem sempre esteve ao lado nos tempos de cinzas...
Interessante poder ouvir sobre amor, em um vídeo de Pe. Fabio de Melo ele diz que você só sabe que alguém te ama, quando você se torna inútil, porque até então você pode ser amado pela utilidade que tem e quando você a perde? Já parou pra pensar nisso? Que tenha cuidado ao dizer que é amado, pois você não sabe ao certo se é amado pelo que é, ou pelo que faz pelo outro. Só nos ama realmente quem depois de ver que nossa utilidade acabou, descobre o nosso significado. Aprenda a pedir a Deus não por pessoas que te amem a qualquer custo, mais pessoas que te amem e que são capazes de te enxergar inútil e mesmo assim não deixar mudar um 1/3 do sentimento que tem por ti. Não estou falando em ser inválido, apenas, ou não aguentar mais fazer coisas que costumava fazer, falo também em não saber como fazer algo, por ser imperfeito em diversas áreas e situações e mesmo assim ser amado pelo outro, tendo a certeza e sendo feliz em saber que você não serve pra alguma coisa, mais que tem alguém que mesmo assim, não vive sem você.
Muitas pessoas falam em respeito, mas não o praticam, falam sobre ética, mas não a tem, clama por atitudes, mas não a praticam. Que respeito é esse? Seria muito bom se o respeito ao próximo fosse realmente praticado pela maioria das pessoas, pois só assim entenderíamos que o amor existe. #Reflitam!