Poesias sobre o Brasil
Será a Politica a faculdade que ensina mentirosos a se tornarem honestos?
Depressão é a doença do século, o Brasil deve ser o campeão de pessoas com essa maldita doença, as eleições que deveriam ser a opção de mudança e cura, deixa o povo estressado e deprimido, na duvida do que vai acontecer com o que resta do nosso pais.
As opções extremas pelo mesmismo preocupam.
Estamos cercados pelo por vir, é estranha a sensação de voltarmos a ser dirigido por um militar que tem formação em ordens e duros castigos aos que não as cumprem.
Por outro lado a insatisfação do povo que idolatra um salvador que esta preso, e é atacado por um bando de algozes, que tentam mostrar uma diferença tão igual.
Creio eu em minha humilde ignorância, que só o Grande Arquiteto do Universo para nos orientar.
Sei lá se mato ou morro, corro pro mato ou corro pro morro? Esse é só um momento de tentar não perder o bom humor nessa trágica situação.
Lembrando que o atual presidente terminando o mandato sera julgado pelos crimes que "suposta comprovadamente" cometeu.
SERA QUE A SOLUÇÃO SERÁ CONSTRUIR UM PRESIDIO ESPECIAL PARA EX PRESIDENTES?
OU PRENDER OS MEMBROS DE TODOS OS PODERES PARA ATUAREM EM UM ÚNICO PRESIDIO?
Prefiro pensar que o pior dos piores passou Se ainda há de passar
Pode passar que eu sou
Aquele chega com pé no peito sem pedir licença, mesmo aqui de passagem, marco a minha presença! O nome é a chave repetimos pra que não esqueça! Alexandre, o som que agora faz sua cabeça!
Da terra das Artes, escola caiçara
Pra ver nua a vida, eu despi ela na marra
Já bebi com a sorte e brindei com a morte
Sofri muitos cortes e viajei sem passaporte
Me tornei atleta luto pra ser forte
Um esportista, fiz da escrita meu esporte
De domingo na tv, vi o Senna campeão
Lembro almoço de família com final do Coringão
Brasileiro verdadeiro, me orgulha minha criação
Raça mista, descendente, sangue índio em ebulição
Patriota, idiota, sonho repatriação
Eu sou do Sul do Norte, Nordeste cabra da peste
Do Centro-Oeste ao Sudeste em um corpo celeste
Se vale a pena pode crer que a gente investe
Molestadores do senado ao povo não moleste
Isso não é um treinamento, muito menos um teste
É a peneira que separa o bom do cafajeste
Cuide da sua alma, honre a calça que veste
Cuidado com o xerife, bem-vindo ao faroeste!
“Naquela altura, tudo denunciava o agravamento da situação brasileira, com o aprofundamento das contradições de uma sociedade em que o velho e o novo convizinhavam e defrontavam-se violentamente. O aspecto mais evidente, por essa época, estava justamente na violência que presidia o processo histórico e que era pouco habitual na vida brasileira. Nela surgiam, agora, e surpreendiam, traços antes desconhecidos, que haviamlevado alguns ingênuos a levantar teses superficiais, como a da cordialidade natural de nossa gente, de nossas mudanças sem lutas. Quem estudou a nossa história sabe que tais teses não encontram nela qualquer confirmação: as violências da repressão, em 1817, em 1824, em 1848,em Pernambubo, como na Cabanagem paraense, como nas lutas sulinas, como na repressão a levantes mais recentes, do início da República, desmentem tais teses. Agora, a violência reaparecia, no plano político.”
Nelson Werneck Sodré – A ofensiva reacionária
A Mata Atlântica deste lindo
Médio Vale do Itajaí,
Faz de mim todos os dias
a Poetisa romântica
desta cidade de Rodeio,
e faz do meu peito
transbordante a inspiração
generosa e sem freio.
Tornei-me leitora infinita
desta caligrafia verdejante
que concede abundantemente vida,
a todo este Vale Europeu
sublime onde sempre num poema
encontro um novo brevê
para alçar um voo que me traga
de uma vez por todas você.
Você sabe que o quê quero
com você é do mesmo jeito
e tamanho do seu querer,
tudo é motivo para escrever,
o nosso amor enaltecer
enquanto o tempo não abrir
para nos reunir sem contratempo.
Uma pequena curiosidade poética sobre o nosso Brasil que muitos estudam pelo menos uma poesia dele no Ensino Médio sem saber que se trata do nosso poeta nacional, vocês sabem qual é o nome dele? Gonçalves Dias.
A Segurança Pública do Brasil foi destruída ao longo desses anos por causa de excesso de interferência política, com certeza não é por acaso, atacaram o coração que amparava os brasileiros a terem tranquilidade para irem e virem com a cabeça tranquila para produzir.
A bandeira do Brasil não é motivo de orgulho, e sim amor e devoção à pátria, um sinal que nos faz ser reconhecidos no mundo inteiro!
No Brasil, já não se fazem músicas como nas décadas passadas, que tinham belas poesias e maravilhosas melodias. A música era profunda reflexão filosófica. Hoje a mediocridade prevalece.
O Brasil precisa conhecer os textos e poemas de Augusto Branco, poeta brasileiro, autor do poema Vida (que foi colocado na net como sendo do Charles Chaplin). Um grande poeta brasileiro não pode ter sua obra usurpada desse jeito.
Hoje no Brasil existe uma espécie de caridade "FAKE" onde políticos ou possíveis políticos, ajudam as pessoas e fazem questão de mostrar nas redes sociais, eles dão com uma mão, e retiram com a outra.
No Brasil, tudo é velado para que a maioria das pessoas não perceba o quanto é mais difícil vencer quando se é negro. Essa é uma realidade que poucos querem ver. Muitos se beneficiam através de práticas racistas que perduram e são justificadas por discursos cada vez mais perigosos.
preto de mais pra ser branco, branco de mais pra ser preto, então lide com isso, pois o Brasil é miscigenado ou seja: o guri é o príncipe mestiço.
O Brasil é o país da nostalgia. Vive-se no ontem, no antes de ontem. É uma saudade eterna, declamada ao som da melancolia. Alguns ainda insistem na monarquia, outros se lamentam nostálgicos até do fim da ditadura. Ancorados num passado que não fabrica peças de reposição, assim nos tornamos cemitério de tudo, um povo aos prantos pelo que se esvai, um museu sempre lambido pelo fogo, ferro-velho de memórias que se decompõem a céu aberto.
A construção do Brasil dos nossos sonhos vai demorar mais do que a gente imagina, porque envolve mudanças de natureza cultural.