Poesias que Falem em Mãos

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⁠Nesta e nas próximas noites
sou eu a flor de Peroba-Rosa
florescida nas tuas mãos
tocando o céu do seu coração,
Você não consegue mais
viver na vida sem amor e paixão,
Sou eu de vez que cheguei
para fazer em ti amorosa revolução.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Em estado de Primavera
estarei nas tuas mãos
o ano todo florescida
Como Kantuta absoluta
serei a ternura favorita
de aurora em aurora
guiada pelo céu austral
sonhando acordada
a própria poesia sagrada.

(A tua primazia terrenal).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Tenho a cor de cor
da vista do mar austral
que dá para o Oceano Pacífico
e para as mãos originais
mesmo tarde há de voltar
para que o destino fazer
que a gente venha se encontrar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Balança o Abedul,
Quero morar na dança
das tuas pupilas,
E estar nas tuas
mãos sendo infinita,
E sentir a essência
da felicidade na sua
mirada apaixonada
e repleta de malícia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com as mãos entrelaçadas
fazer o amoroso caminho
pelo bosque onírico
rumo a tranquilidade
do inequívoco rio do destino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nas mãos mais lindas ser
a Monja Blanca florescida
e a amada consentida
para alegrar os seus dias

Trazer o melhor e a alegria
e cobrir-te com beijos
a cada instante e dar-te
as primícias dos desejos

Confiar livremente tuas idas
e vindas com a firmeza
nas desejáveis constâncias

Trazer as auroras austrais
e boreais para a querência
aumentar sempre mais e mais.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sob a benção do Ipê-amarelo
em terras de Minas Gerais,
Com os meus Versos Intimistas
nas mãos e o meu canto de paz,
Você vai me amar mais do que
imagina e não há de querer
ou pensar em outra nunca mais.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Tenho pétalas de Piúva-branca
nas mãos, meus doces lábios
e os poemas das emergências
de amor dos eternos apaixonados.

Os meus olhos moram nos seus
porque o teu coração construiu
um divinissímo santuário
para o nosso amor sagrado.

O ritmo do seu coração em festa
que de muito longe escuto supera
as sete maravilhas do mundo.

O quê neste momento desejo
mesmo é que tudo se encaminhe
para que me torne os seus cinco sentidos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O vento faz dançar
as flores do Ipê-róseo
nas minhas mãos
espalhado pelo estradão,
É bom demais passear
em São Paulo e carregar
boas lembranças no coração...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠olhos nos olhos
lenços nas mãos
girando hipnóticos

a música tocando
a Cueca Chuquisaqueña
todos aos poucos parando

assim somos o mundo
todo ali e habitantes
do encanto mais lindo que vivi

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Minhas mãos
no Bate-Baú,
Teu coração
sambando de amor,
És meu e eu sou
tua a hora que for.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Benzinho-amor
nas tuas mãos
vou de Fandango
por onde me levar,
O importante nesta
vida é amar ou amar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Pelo caminho contar
cada Wanglo em flor,
E de mãos dadas por
Aruba declarar o meu amor.

É uma cena que prevejo
com os olhos fechados,
Porque sem você perceber
também está apaixonado.

No coração ninguém manda,
dentro de ti sou aquilo
que mantém acesa a chama.

O seu sorriso não engana,
sei que anda até cantando
do nada o meu nome Anna.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Meu bem, alonga a tua [visão:

Estou em tuas mãos.

Sou primavera em qualquer

[estação,

Vamos dançar a valsa nos

Passos marcados pelo [coração.



Porque eu também ser

Samba e ser canção,

Depende como conduz a sua [mão...

Um pedaço de papel para

Escrever um samba [emoção,

Sou um jardim no teu [coração.



Agora vivo toda contente,

Buscaste um jeito de estar presente,

Perfumaste-me com o aroma da [paixão,

Os meus dias já não são mais os mesmos,

Eles têm sido de auroras e poentes intensos,

Você virou o meu sorriso sem motivo,

Um motivo para eu ser ainda mais calma,

E cultivar a minha [devoção].

Inserida por anna_flavia_schmitt

No passo em desalinho da odalisca

Passo que te reconduz, que encaminha;

Jogos de braços, mãos e regaços

Para dizeres para si mesmo:

- Ela é completamente minha!...

Na vida tudo é areia, e tudo incendeia.


Vida que dança nos passos de mulher,

Que com amor subitamente invade,

- [e serpenteia]

E sabe deixar a boa saudade...



Ninguém ama pela metade,

Ama-se ou ama-se.

O amor quando vem é para a

Eternidade,

Quem ama se entrega de verdade.



Rejeita posto que é reverso, o impossível

E tudo enquanto dure;

O amor é chama que não se apaga,

É brasa que arde e não queima,

É arco-íris em eterna florada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Ter um livro nas mãos,

- é sempre andar muito bem acompanhado

Seja no Sertão ou dentro de um palácio,

- só ele que é capaz de fazer de você um ser

completamente libertado,

O livro abre as portas e as janelas daquilo que

muitas das vezes foi ocultado,

- ele é o mundo maldito, científico e encantado

Por isso trate muito bem dele, o mantenha sempre

limpo e muito bem guardado.

Ter um livro nas mãos,

- é sempre ter a oportunidade de visitar lugares

nunca antes visitados

É poder viajar para conhecer o planeta e todos

os seus lados,

- é ter tudo de uma vez só: um parente, um amigo

o professor e também o seu ser amado

Além de mantê-lo limpo e bem guardado, para

fazê-lo jamais esquecido: é preciso compartilhá-lo.

Ter um livro nas mãos,

- é a oportunidade de capacitar os que não foram

escolhidos e aprimorar os que foram capacitados

O livro é capaz de te dar asas mesmo enquanto

você continua sentado,

- ele faz o seu coração bater mesmo sem você

estar apaixonado

Ele é a sua companhia, e traz quase sempre a

resposta para o que não foi solucionado.

Portanto, doe um livro e recomende sempre

para que o outro tenha também com ele

muito carinho e um santo cuidado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Tens nas mãos as carícias plenas,

O meu corpo flamejante,

E a minha boca pedindo pela tua boca,

Por mim e por ti, vou escrevendo

versos de natureza atentatória.



O amor nutre os dias da mulher

Com paixão e graça,

E organizando o coração;

Ele não deixa de ser

Uma sanidade louca,

E vera fonte de prazer.



A onipotência com que me ocupas

Faz com que eu rejeite qualquer

- roupa -

Para que eu viva vestida

De canção poema iluminada

Pelo teu semblante.



Não importa o quê desejas de mim,

Sou uma alma em liberdade,

Que busca viver a vida rejeitando

A parte ilusória - a poesia me faz companhia;

E com ela escreverei a nossa história.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Amar-te com as tuas mãos ao redor da

minha cintura, não é vã loucura;

é querer matar a sede contigo

no ribeirão da ternura.



Amar-te gravitando ao redor de mim,

farejando como animal selvagem

o teu cheiro não é um pecado inteiro;

é ser argila nas mãos do oleiro.



Amar-te é deixar você me modelar

ao teu jeito, não que eu não tenha jeito;

é querer estar a cada dia mais próxima

do que é o amor perfeito, e bem feito.



Amar-te nas nossas danças de corpos,

na comunhão de sonhos,

na conjugação de gostos,

não será doçura ao léu;

é um convite para tocarmos o céu.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Na sociedade capitalista, é comum que o poder esteja nas mãos de indivíduos não sujeitos a processos eleitorais.

A questão central reside na discrepância entre quem efetivamente detém o poder e quem é eleito para representar os interesses da sociedade.

É importante observar que os debates políticos geralmente se concentram nos eleitos, negligenciando a análise crítica da estrutura de poder subjacente, muitas vezes controlada por multinacionais, o que ressalta a influência desproporcional dessas corporações sobre as políticas públicas e a tomada de decisões governamentais.

Inserida por I004145959

⁠Fontana do Trevi

Caem as moedas como migalhas de brilho,
partem das mãos com o desejo de se tornarem sonhos,
e o fundo as acolhe como silêncios,
esperando que o tempo lhes devolva voz.

A fonte, imensa em sua mudez,
de costas, recebe pedidos que não ousam gritar.
Em Trevi, o desejo pactua entre águas,
como se um murmúrio pudesse concretizar o devaneio.

Cada moeda que afunda carrega um preço,
um desejo que custa a esperança.
É um pacto entre a moeda e o homem: ele joga, e a fonte o dissolve em segredo,
restituindo-lhe um pouco de vazio,
como se o vazio fosse tudo que temos.

O que desejamos, na verdade, não é sermos atendidos — mas sim que o mistério siga impenetrável,
e, no reflexo da fonte, o que buscamos ver
é apenas o eco de nós mesmos,
profundo e mudo.

Inserida por Epifaniasurbanas