Poesias que Falem em Mãos
"Que a gente festeje cada dia com as duas mãos e mais um coração ardente de perfumes doces que possam envolver aquele que estiver diante de nossa presença.
Que conquistemos cada dia mais companheiros e não apenas companhia.Que saibamos distinguir as verdades, do superficial.
Que na nossa história de vida não precisemos abrir a porta pra que ninguém se retire.Ao contrário, que entrem os que quizerem, porém , somente aqueles que pensem em "permanecer".
E o Amanhã o que será?
Não sei entreguei nas mãos de Deus,porque o amanhã pertence a Deus,é ele que me sustenta e me fortalece,o meu coração pode até fazer planos mas quem realiza é Deus!A minha vida pertence a Ele: Então vou descansar!
Bocejo
O rosto lotado de caras
O tapa passou perto
Seus olhos fitos nas mãos aberta,
Sorriu
Estranha apatia para quem sabe ferir
Boceja nas bocas que beija
Boca na boca nem sabe que beija
O tempo não corre se eu não corro
Ainda escorre nos vão dos teus seios os desejos anormais
Sempre observo quando passas na minha rua
Não há sinal de que me notas
Fecho a porta
E a vida segue integra
Quem eu fui na tua vida
Afinal?
Nordestina Paulistana
Um talento recebi
Das mãos de nosso senhor
Me foi dado a poesia
Eu aceitei com amor
Para descrever minha vida
Como o destino mandou.
Nordestina paulistana
Cultivo dois corações
Um sertanejo arretada
Outro cinzento solidão
Os dois falam a mesma língua
Seguem cantando a canção.
Bem num passado distante
Pele queimada do sol
Mãos calejadas da enxada
Vida marcada sem dor
Mais a esperança no peito
Como quem dança um forro.
Assim sigo minha vida
Sem jamais desanimar
Meu pai homem muito forte
Foi que me ensinou a andar
Minha mãe mulher bendita
Me ensinou como amar.
No sertão cantei toada
Em São Paulo cantarolei Beatles
Fiz amigos verdadeiros
Tive momentos esquisitos
Mas também amargurei
Em horas de vereditos.
Um belo dia porém
Conheci a poesia
Em uma sala de leitura
Não foi como eu queria
Mas fizemos amizade
Hoje, vivemos em harmonia
Terê cordeiro.
Relicário afeto
A massa do pão
à espera das mãos calejadas.
a fatia do queijo
é lembrança do filho mais velho.
Caneca de esmalte
coador de pano
O quadra chamuscado da
herança familiar, é abraço na alma.
No quintal as flores embelezam
como cântico pascal.
Somos todos convidados
a ser um pouquinho
desse sorriso que é reza.
Nas cordas do violão
as notas cantam saudades.
Vem, senta aqui.
Pois é teve ela em tuas mãos, sempre foi perdoado ela te amava cara, mas acho que nunca achou que ela teria coragem de por um fim né?
mulheres amam com o coração até você magoar, depois disso coitado será desprezado com a alma... Ah!! Não adianta arrependimento lembre-se ela já foi tua um dia você nao deu valor agora chora baby...
“Sentir suas mãos descendo sobre meus ombros, se envolvendo com um abraço apertado, como se estivesse se despedindo, talvez estivesse. Tanta coisa aconteceu nesse meio tempo, nesse tempo e meio, tantas reviravoltas de brigas e pazes feitas, uma hora cansa não é? Mas se todas aquelas promessas feitas, e juras cumpridas foram provas de muito amor e acabaram, realmente significa que o seu amor acabou?
Sentir você se afastando e me dizendo adeus, falando e confirmando que não esta mais dando certo é como dizer que nada do que vivemos foi real, que foi verdadeiro. Te amar foi muito mais do que umas palavras em frases feitas. Foi muito além do que o sol ou a lua, do que o céu e o mar. Te amei verdadeiramente e ainda te amo, mas para deixar claro, se você dizia me amar, então vocêestavaenganado, porqueamor não se vai, não se acaba, o amor vem e fica. Paixões que vem e se vão .. E como as paixões você está indo. Não direi que vou ficar bem, mas cá entre nós, farei o possível para não me deprimir, como diz o ditado: Se não está escrito, não é pra ser. E assim irei aceitar, te ver partir vai doer, mas irei me recuperar e superar toda a dor de sua partida. E então seguirei a espera de um amor verdadeiro.”
Não trago nada nas mãos
Nem tenho dinheiros nos bolsos
O que resulta daquilo que faço
divido e guardo no coração
onde há muito mais espaço
e a ferrugem não corrói
isso deu-me um bom lugar
em muitos corações
nos quais não envelheci
Também não me dói
estar morto
em alguns corações enferrujados
pois mesmo estando vivo ainda
Já me encontro no Céu da ferrugem
e no Céu o amor não finda
Estando lá
Eu escrevo poemas
resolvo problemas
lubrifico engrenagens
e limpo os caminhos
pois um dia há de chegar
para mim e para eles
a hora de fazer
de bolsos vazios
a derradeira passagem.
Quem já ouviu : "Faz me um vaso em suas mãos Senhor "
Se formos comparados a um VASO, podemos dizer que com o decorrer do tempo certas impurezas existentes na água caem no fundo e formam lá um depósito e as paredes do vaso sedimentam-se.
Logo podemos dizer também que precisamos sempre limpar o VASO para que a agua esteja sempre límpida e pura.
Reflexo
Vejo um sujeito que se veste do meu corpo
e ergue as mãos ao rosto
como se eu fosse.
E assim como um verme 'imundo'
que se arrasta nos rincões da imensidão
desse ou de outros mundos, vive a replicar-me.
À frente do espelho, o miserável acena-me
com um pisco nos olhos, provoca-me
revidando o meu descaso frente à tua presença.
Como uma doença incurável, incansável
segue a afrontar-me vida afora
sua impertinência me incomoda.
Mas,por algum motivo,vejo muito dele em mim
e, por isso, já não olho mais no espelho
já não anseio olhar.
Não por medo do reflexo dele, onde me vejo
e sim, por medo da face do sujeito oculto nas sombras
que não vejo refletida quando me tiram o espelho.
Numa casa simples a beira daquela estrada
empoeirada,
de mãos calejadas tão desgastadas
pelo cabo da foice e da enxada.
Não havia tristeza nos olhares,
não havia dinheiro no banco,
não havia falta de esperança pois sempre era que se expressava no canto
Ao lado do fogão de barro se fazia belos pratos
ao cheiro da lenha queimada,
no calor quase que insuportável mas isso não era nada se comparado ao que resultaria aquele caldo
Armários na parede não tinha,
a estante era uma mesa mal montada,
na companhia de radio se ouvia lindas canções na alvorada
A luz de lamparina se via olhares enrugados um tanto desgastados pelos tempo e verdade
mas cheios de dignidade
Famílias se reuniam sobre tamboretes que não eram tão confortáveis assim
contudo feliz daqueles que tinham,
a geladeira era uma lata de carnes mas nem por isso não tínhamos razões para ser feliz
Numa venda lá nos confins
se comprava com alegria como se tivesse muito dinheiro,
em bolsos ver por outras furados e verdade.
Passarinhos cantavam ao entardecer, e pela madrugada o galo despertava
pra um novo dia uma nova jornada
Carros que nada era na base da cavalgada, crianças e jovens a senhoras e anciãos,
no lombo do boi se andava pelo deserto daquele alazão.
A cidade era longe que la de casa não via nada,
os foguetes nas temporadas
de festa enfeitavam as madrugadas.
Hoje e tão diferente que agente não consegue esquecer aquele tempo
O que saudades da casa de barro e de sorrisos fáceis que me sinto triste por um momento.
Teus olhos me iluminam, tuas mãos
me acariciam e tuas palavras me envolvem
junto com teu abraço que me acolhe em
lindos momentos de amor.
Que os meus olhos possam ver
A beleza do amor.
Que minhas mãos possam tocar
No impossível.
Que os meus pés possam caminhar
Nas flores.
Mais que meus lábios estejam juntos dos seus
Que minhas mãos possam esta junto com as suas.
Que meus pés possam caminhar ao seu lado.
Que meus olhos possam ver a recompensa em amar você.
Plena
Sinto tuas mãos.
Teu aroma. Teu beijo.
Teu corpo todo. Cada detalhe.
Entalhe de uma obra esculpida.
Vem minha querida!
Reviva, acrescenta. Há vida.
Beba doses havidas
misturada com paixão...
Bem sabes que passa.
A paixão passa.
O fogo consome.
Consome-me. Consumo.
Com sumo farto de suor.
Ame-me. Inunde-me. Afunde-me.
Precioso presente.
Dê de presente, presente,
semente do amor.
Em ti presente. Em mim ausente.
Sabes agora quando sorrir
e quando ficar caliente.
Sabes a importância de segurar as mãos.
Sabes o que e quando falar.
Sabes o que eu sinto.
Quando olho nos olhos,
nos teus, me molho.
O lábio sorvido umedece.
O amor em momento algum se ilude.
Preenche-me. Enobrece. Fiz tudo que pude.
Aqui tem sido meu templo,
Onde Deus fala comigo e segura minhas mãos,
Sentada nessas pedras,
pensando, perguntando, me aquietando,
Em paz, nada mais...
Onde Deus senta do meu lado,
e me mostra o quão pequena sou,
Por um momento,
Sou a única pessoa no mundo.
nada preciso,
nada tenho,
nada busco.
Nada Sou !
Eu digo que você é a personificação da morte, porque desejo estranhamente tuas mãos em volta do meu pescoço. E que teus olhos persuadem, porque a partir do momento em que os olho, viro tua submissa, sem nem pensar nas consequências que teus pedidos podem me levar. Mas não há importância. Eu te devoraria metaforicamente pro resto do pequeno infinito que teríamos, de qualquer forma. Eu inventaria uma cura para todo tipo de câncer do mundo se isso me fizesse poder te levar do inferno até ao meu lado. Garoto, você é minha ruína. Interprete como quiser, mas entenda que nada é pior do que te escutar de longe e te ver perdido entre lábios vermelhos e irresistíveis. Tudo o que eu posso te dar são beijos apaixonadinhos, e amor, se tiver sorte. Talvez possa também te dar olhares amedrontados e um pouco de prazer, mas é só isso. Eu quero te levar para o fundo do mar, para o espaço, para o céu, ou inferno, se for mais apropriado. E então você descobrirá que eu anseio por você a tempo demais. E anseio por qualquer coisa que venha da tua boca, dos teus olhos, do teu corpo. Descobrirá que o que acontece em mim não é febre, e sim, desejo por você. Eu fervo por você. Eu entro em convulsão, eu decomponho. Eu enlouqueço. Eu continuo a mesma. Te faço ser minha cura. Te faço ser meu objeto se quiseres mudar as posições. Te faço sofrer. Te faço feliz. Te faço outro homem, embora você seja todo o mal e o bem em um só, de uma maneira positiva. Porque eu te vi chegar. E eu quis isso. Quis ficar eufórica, quis sair do monótono. Quis ficar acima da tua lista de prioridades. Quis ficar por baixo de você. Quis sentir teus lábios meus, fora de mim.
Quis sentir você dentro de mim.
PASTA
Pasta è um objeto que se faz
De mãos,em mãos eu estou
Carego comigo coisas úteis e inuteis
Vim de longe pra ti servir em paz
Eu sou o bjeto e carego comigo muitos segredos
Carego livros e metres do conhecimento
E tu como dono nada o sabes asserca do conhecimento
Sirvo te eternamente mesmo assim tu nao os vê
Abre-me e fecha-me sem respeito
Trabalho a qualquer momento
Eu sou pasta
De pegas curtas e longa eu sou
As mãos do destino até que mediaram esforços nos últimos tempos pra mostrar o quanto ainda é prazeroso a movimentação do amor. Pena que o frio da realidade age nos momentos errados...ou certos. Sabe-se lá por quê.!
Ironiza-se sem pudor uma visão amarga dos fatos e acaba por vestir com luvas ásperas e sem explicação aparente estas mãos.
As unhas podadas da falta do saber caem num turbilhão sem sol, sem luz e mesmo assim evapora-se qualquer detalhe do acaso, em alguns momentos as mãos movimentam as peças de um ser para entrelaçar-se, mesmo que seja por minutos a união complica-se mais e mais todo esse contexto.
É no apertar destas mãos que tudo se encaixa, os dedos cruzados mostram com veemência que os dois podem e devem carinhosamente se fixar, mesmo que em alguns momentos estas se separem. Em breve a união aconchega-se novamente sem estresse e com a limpidez da confiança lavando tudo pela frente.
Por que será que tudo é complicado? Se é justamente nas mãos que as linhas do destino já se formaram lá no útero, obedecendo toda uma singularidade...
Tudo somente se explica justamente por não saber a maneira, a hora certa, o tamanho ou mesmo a cor, de tirar ou colocar as luvas.
É quando o destino manuseia todos os dedos nas suas divergências de tamanho e de propriedades para que: com linhas, com unhas, com anéis e a liberdade de ser feliz, é que as palmas se façam ser ouvidas pelas almas lá de longe, bem de longe e que é sabido que toda história de vida já fora escrita nos pergaminhos do universo.
E o amor em algum momento irá vir e se encaixar novamente, entremeio aos calos de mãos marcadas, mas fortalecido e renovado com o brilho das alianças.
Mãos.
Para essa semana pedi a Deus:
Colo que acolhe...
Mãos que sustentam...
Abraço que afaga e tranquiliza...
Palavras que edificam...
Gestos que humanizam...
Atitudes que encantam e solidificam...
E o mais importante: o Amor d' ELe, aquele incondicional, sem medida, que me fortalece, que me põe de pé, que faz ver o possível, onde tudo era impossível. Aquele que me levanta todos os dias e revigora todo o meu ser, toda a minha fé e a minha esperança. Priscilla Rodighiero
Amizades podemos ter ,podemos dizer que sobram dos dedos das nossas mãos.
Conhecidos então... nem se fala,Eu mesmo conheço muita gente mesmo.
Agora Amigos a gente conta na palma das nossas mãos.
Amigos que participam mesmo da nossa vida ....então sobra dedos de uma mão!
São poucas as pessoas que são fortes e generosas para manter e para saber respeitar nossas diferenças,tem aqueles que sabem ceder mais,incentiva e te colocam o pê no chão,chorão,perdoa,ouve você cantar.. rsrsrsrs,te apoia e da bronca na hora que precisamos.
Então vamos valorizar estes Anjos nas nossas vidas!