Poesias de 20 Linhas
Nossa vida escreve as linhas
Não partilhamos com nenhum outro
Nós 2 contra o resto - para nós e para todos
Nós 2 contra o resto - para nós e para tudo o que somos
Ah! Se eu pudesse
Colocaria meu coração
Bem aqui dentre
Essas linhas ...
Transformando todo
Meu sentimento em milhares
De palavrinhas ...
Ah! Se eu pudesse
Expressaria nessas linhas
Todo meu amor
Toda a minha paixão
Podendo assim
Traduzir meu pequeno
Coração.
Ah! Se eu pudesse
Trazer de volta aquele ano.
Ah! Se eu pudesse
Olhar-te nos olhos e dizer
Eu Te Amo ...
A mim parece que voce e eu teremos que escolher duas linhas de pensamentos de ação, devemos lembra da morte e tentar tão
ardentimente viver, que nossa morte não de prazer ao mundo.
Linhas,Estradas,Ruas Destinos em comum que Entram por
acasos na nossas vidas amores amizades Que não tem nossão
e nem coerencia mas se não falar amor por se amar minha fonte
a morena mas linda que já vi com os olhares mas profuntos mas
intenções Mas puras a voz mas linda e doce que pode me acalmar
e bela mas Sincera que eu já vi a pela mas sedosa que já toquei
E os cheiros dos mas cheirosos jardins perdidos da Babilonia
Os sentimentos mas lindos estão escritos no teu olhar.
A pureza em suas mãos.
deicha ja inventeei
Os sentimentos mas lindos estão escritos no teu olhar.
A pureza em suas mãos.
A lindesa em teu corpo.
Morena da cor de janbo ,
Você me facina.
Me deucha completo eternamente
Hoje , amanhã e sempre
Acima de qualquer nome
Oh versos que pulsam nas veias...
Delatam as linhas que fazem ecoar....
Oh luar prateado e acinzentado junto ao estrelar...
Tu mínguas aos poucos....
Que olhos venham chorar...
Plena e absoluta....
Os teus amantes debaixo de ti....
Ficam a enamorar...
Espaço não precisas...
Já és grande no teu encantar....
Viajante inspiração....
Acordo à meia noite...
Da janela meus olhos ficam à marejar....
Teu eclipse é vermelho como bola de fogo...
Uma imensa luz reflete no teu caminhar...
É sonho..
É imaginação...
É ilusão....
Não!...
É o poema que se junta na linha...
E as palavras vem me dizer...
Sou eu...
Uma poesia perdida no vago espaço...
A meia noite sou uma...
A outra...
Sou paixão....
Na promessa que me foi dada....
Sou a frase encantada....
Sou manso por natureza...
Sou da flor...
Sou da relva...
Vim de uma semente que não é pulverizada...
Sou natural...
Levo a vida em alto astral....
Por trás disso tudo...
Tenho um nome que já diz tudo...
Meu nome é Jesus....
Todo poder me dado...
Sou filho do dono do mundo...
Sou o Cristo Nazareno...
Sou poderoso e não sou pequeno....
Sou o rei da Glória...
E pra finalizar essa história...
Meu nome está acima...
De qualquer outro nome...
Ou sobrenome...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Essas linhas vem manchadas de lágrimas e cheiro de sangue
Escrevo pois não tenho mais voz para gritar
Para que essas palavras possam eternizar minha revolta
E eu possa deixar a alguém esse vômito de uma vida
Escrevo porque em meu corpo não cabe
Está coberto por costuras e buracos
Remendo as letras que se perderam nas dúvidas
Que não são minhas
Mas de um povo que só questiona mulheres
E faz com que a gente pense dez vezes antes
De entrar em erupção
Que faz com que a gente morra de medo
Fale mais baixo
Seja sombra
Contorno cada palavra com a raiva guardada
E ainda que queimem os papéis grafados
Eles já terão chegado
No peito rasgado de cada fêmea que leu
De dentro delas não há como arrancar
A força internalizada pela dor de todas
Não sou nada além de uma mulher que resiste
Isso é tudo que me basta
E vou parir por escrito estampado e marcado
Um exército de lobas
Devorando o patriarcado
Linhas
Não gosto de versos complexos
Palavras matam ou curam
Matou-se não há retratação
Curou-se então a dose foi certa
Não sou o melhor orador em momentos de dor sempre me atrapalho.
Então o abraço sincero dado ou recebido é minha saída e cura.
Tais cotidianos vêm com a idade.
Que sejam a plenitude do bom conselho onde a bronca de amigo vira afago.
Que sempre haja bons ouvidos para desabafo que ao invés de matar cure ambos os lados.
Como um Deus te abençoe todos os dias, abençoa quem fala e recebe.
Assim semeando com boa palavra que trás felicidade.
Tomara que mate a angústia, decepção e ansiedade.
Sobre Covid -19 -
A vida ficou suspensa
por duas linhas que se tocam
muito frágeis, muito ténues:
a doença e a morte!
A vontade ficou parada
nas curvas sem visão
no silêncio do caminho
e cada um à sua sorte!
O sonho perdeu encanto
de gestos e ternuras
perdeu-se do amor
e afastou-se do coração!
O orgulho e a vaidade
perderam-se dos Homens,
afinal, tudo é passageiro,
neste mundo, tudo é vão!
Na dificil travessia destes tempos pouco luminosos.
Existe uma ficção no espaço entre
As linhas nas suas páginas de memória
Escreva-as, mas isto não significa
Que você não esteja apenas contando estórias
[Tracy Chapman]
Um ponto diz tanto que, por ele, passam infinitas linhas retas e infinitos planos. Já dois pontos, dizem menos, pois , por eles só passa uma linha reta, no entanto, continuam passando infinitos planos. Por outro lado, três pontos não colineares dizem menos ainda, pois, por eles não passa nenhuma linha reta e somente um plano. Portanto, basta você conseguir ligar três pontos não alinhados para compreender o plano.
Justificativa, nos diz o motivo; Metodologia, nos faz imaginar como desenvolver ; Aplicação, a partir da metodologia nos faz sair do papel. Esses três pontos: justificativa, metodologia e aplicação; são os pilares de um plano perfeito.
Tenho tanto para falar
Mas prefiro escrever.
Por entre linhas, mensagens
Subliminares, O dizer sem dizer,
A velha indireta bem directa.
Por que as palavras ditas nem sempre
São ouvidas...
Mas as rabiscadas,
Deixadas sem nenhuma intenção
Elas sempre chegam ao fundo do coração.
Ser poeta
Eu queria mesmo é ser poeta
Que vive nas margens dos cadernos
Entre linhas tortas, escreve
Pelo certo suas glórias
Eu queria mesmo é ser poeta
Dentro e fora da lei
Cria sua própria regra
Vislumbra seu mundo e o
Dos outros, na mesma esfera
Outrora, triste, outrora alegre
Participa da lágrima
E do sorriso alheio
Como eu queria participar
Do sorriso alheio
Eu queria mesmo é ser poeta
Para transgredir a ditadura
Dos pensamentos rotulados
Romper com a calmaria
De um controle sistemático
Eu queria mesmo é ser poeta
Escrever poemas na intimidade
Para minha mãe que não conheci
Sonhar como seria se ela
Vivesse aqui pertinho de mim
Ser por inteiro membro de
Um povo sem angústias
Totalmente livre e consciente
Com sonhos, realizado às alturas
do livro Pipas ou Pássaros de Seda
entre linhas, formas e cores
eu fiz meu próprio retrato vivo
tão vivo que pulsava
fluía pelas minhas mãos
fiz o retrato do abstrato que habita meu corpo
daquilo que sucumbe
que se vê de olhos fechados
da parte líquida
frente à mim mesma
fui meu próprio acalento
a poesia transpassa o entendimento
Se eu ler... eu desisto.
Lendo e relendo linhas, somente do meu pensamento.
Frases já gravadas, empobrecem o meu argumento.
Preço justo eu mesmo pago com devaneios.
Olhares descrentes nessa possível arte de caneta, papel e mão livre.
Pouco importa, sou fiel ao meu mundo da imaginação.
E encerro essa escrita fazendo uso do descarte de ideias feitas.
Alguma objeção?
TECELÃ DE SONHOS
Teço, teço e desteço o texto o dia inteiro.
Pego linhas de letras e teço que teço um texto.
Como boa tecelã,
Teço meus suntuosos castelos com mordomos em cada lugar
Com linhas da cor das nuvens teço ,
Teço a paz no mudo inteiro.
Com linhas das cores do arco-íris,
Teço sonhos de princesas.
Com linhas cor do vento,
Teço o meu amor chegar,
Em lindo cavalo branco,
Com linhas da cor da noite e o brilho estrelar.
Teço castelos voando ao ar.
Com linhas da cor do sol,
Teço borboletas a voar.
Teço um baile exuberante,
Com você a dançar,
Eu um vestido rodado,
No chão a deslizar,
Mas nos pontos se me embolar,
E o meu tecido borrar,
Desteço, desteço tudo...
Começo de novo a tecer
Com linhas mais cheias de brilhos
O que a imaginação mandar
Para que possa me encantar.
Um porta lápis cheio de canetas
Que com elas escrevo em preto, azul e vermelho
Linhas de minha vida,
tão prazerosa vida
sem recursos econômicos,
mas com vários motivos para contar
a felicidade de estar vivo.
O poeta de alma, só redige linhas ao compor de suas emoções, essas sendo ápces na variável da dor, ou alegria....
Sou poeta de raiz, me movo pelo nada realmente intangível, constantemente na ausência do abstrato...
Queria nas linhas e entre elas falar, apenas de alegrias, quem sou eu?...
Para em minha pequenez viver delas...
Vivo de pequenos flexes, do que poderia ser e o que pode ser...
Na dor já encontro rotina, essa me chama pra dançar todo dia...
Na alegria digo sejas bem vinda, fique mais ela é visitante rápida que insiste em não voltar...
Há visitas que não desejamos retornos e outras que gostaríamos que fizessem morada...
Te peço fique, te peço não vai...
Apesar de nessas linhas falar de dor as entre linhas são de muito amor...
A poeta resta o tecer, que é notável basta a quem ter, na infância a mesma aprendeu que “você é diferente”, Sou! Somos!
Mais que poeta, que em um emaranhado de sentimentos, sou eu e isso pode ser...
SOBRE LINHAS, CORES E OUTRAS COISAS QUE SE ENCONTRAM
(Franciele Reis Messias)
Somos uniões de experiências
Estamos em entrelaçamentos
Nós e laços policromos
Pigmentadas e Invisíveis
Preparação.
Entre opções, inúmeras
Cromáticas e acromática
Linhas várias
Quentes e frias
Experimentações.
Ao destino, apenas oportunidades
Paletas de solidões
De uma ponta a outra
Ligações.
O tempo cruzado
esticado ou emaranhado
Gostos em apuração
O que fica
Predileções.
Enfim, a favorita
Apreciação particular
A junção de tudo
afeições.
Linhas paralelas
Rotas entre paraísos
Sob a faísca de metal, a aquarela
Uma sincronia de sorrisos.
As cores? Moldadas
Pela chegada e pela ausência
Pelas respirações desequilibradas
De ambas carências.
A ciência e magia
Circulam sob a pintura
Nem dormindo sonharia
Nem chorando sentiria
Com uma troca de olhares tão pura..
Descrevendo um desenho.
Esboçado, como seu corpo.
Sim, eram um encaixe perfeito de linhas sinuosas.
Apagado, como cada erro feito por você.
Refeito cuidadosamente com um grafites de ponta fina.
Sombreados, detalhadamente como a
noite de teus olhos.