Poesias sobre rosas
Vento rosa
Como um sopro você surgiu
Tão sútil como o toque de uma luva
Mas como um tornado você partiu
Deixando apenas mais rastros e chuva
Fecho os meus olhos e só vejo vento rosa
Pink, lilás, roxo e rosa
Era o que escorria por teus ombros, rosa
E aquilo que só consigo sentir: Vento rosa
Como a brisa fria do mar
Você me levou para outros ares
Em que eu sentia que poderia amar
Porém, para vc, fui apenas um malabares
Caminho pelos teus rastros
Olho para você, vento rosa
E sinto saudades de seus abraços
Será que sigo nesta estrada para nossa prosa ?
Sigo perdido neste espaço
E novamente me vejo neste banco mágico
Neste pequeno pedaço
Sem sonho, sem vento rosa e com ferimento hemorrágico
Para onde devo ir ?
Pink, lilás, roxo e rosa
Para algum canto eu vou me difundir
Em algum pedaço você aparecerá, vento rosa
Uma rosa branca, para minha Rosa negra
Poderia escolher qualquer uma rosa, poderia ser...
Poderia ser uma rosa vermelha, para manifestar todo meu amor e paixão;
Ou talvez uma rosa rosa, para mostrar o quão grato sou por ti ter; quiçá uma rosa laranja para denunciar o meu desejo e entusiasmo;
Ou ainda rosa verde, para discordar que a esperança é a última a morrer, porque a minha está viva;
Pensando melhor escolheria uma azul, pelo menos assim o mundo saberia que alcancei o impossível!
Mas eu preferi uma branca, para dizer que estou em paz, escolhi uma branca para elucidar a vernaculidade do amor;
Escolhi uma branca para dizer que sou inocente mesmo te amando de forma propositada;
Escolhi uma branca porque é a expressão mais clara e pura da simplicidade.
Escolhi uma branca para avisar que me rendi... que essa rosa branca, representa a nossa União, minha Rosa negra
A última rosa
É com amor
Que dou a ti
A última rosa do jardim
Dedico a você a ultima gota de sangue que pulsa em minhas veias
Meu ultimo sorriso
Minha ultima esperança
Meu último devaneio
Minha última lágrima
O meu afeto já tão usado
Meu sorriso já tão falso
Meus braços velhos e cansados
Que costumava segurar-te junto ao meu corpo
Que acenava à você com ternura
Que colhia rosas e presenteava as rosas com o que havia de melhor no mundo
Você
Era por você
Que eu costumava perder-me em suspiros só de lembrar-te
Que provocava em meu corpo uma confusão que nem sei
Que me fazia o homem mais feliz do mundo
Era em você que
Meus cabelos enrolados
Enrolavam-se entre seus dedos
E eram seus
E como tudo que há, um dia vai-se, perde-se
Perdeu-me
Perdeu-me em um piscar de olhos
Perdeu-me como folhas ao vento
Perdeu-me como água se perde em meio ao solo seco
Rachou e partiu em mil pedaços
Secou
E acabou
Acabou-se porque você não cuidou das flores, eu disse para colocá-las em um jarro com água
Acabou-se porque você não cultivou meu sorriso
Acabou-se porque meu corpo já te repudiava
Acabou-se porque você não soube ser
Não há sentido
Porém quem sou eu para questionar o sentido das coisas
Quem sou eu para depois de tudo que aconteceu
Ter coragem de falar de amor
Escrever de maneira tão tola minhas decepções
Os motivos
Você os conhece
De maneira alguma, temos outra chance
Entretanto
Apesar de tudo
Vim lhe trazer, a última rosa do meu jardim
uma rosa para uma flor
tal beleza é singular
num momento espetacular,
num sonho será,
realmente uma ilusão que me apaixonei,
de fato ardo pensamento,
tardio amor que espero somente a morte
num lindo bailado de fúria e gloria,
seria tudo ponto final.
mas... sois imagem no paraíso,
ou um demônio assombra meus pesadelos,
então divulgo sentimentos pois que desejo,
entre dia e a noite nos braços da solidão,
te vejo no clamor do destino sou sem amor,
pura virtude que desconheço,
sonso teor do vazio o ainda o tenho,
fulgor desprendido amor eterno...
compaixão de momento...
fruto de reguei com tanto amor...
o deserto avançou nas vozes vazias
que tanto desejei...
por assim o querer desvendou o Armagedom,
purpura em meros momentos que lhe quis amar.
sob o som do devaneio se delicia num instante
num repente a sinto e no outro a desejo....
cala me em silencio no algoz displicente,
atenho por um instante, nunca será o bastante
pois então é isso o fim do prologo de uma paixão paranoica
viver por viver até a morte os separe...
os diga o que seria perfeito num amor que tão somente amar...
no desespero a morte seria uma desculpa para deixar de ti amar...
Eu vejo esse amor
como uma rosa a desabrochar,
em toda sua plenitude e jovialidade,
não sei se o descrevo bem,
sei senti-lo e nesse imensurável sentir,
a paz faz morada em mim,
a fé e a esperança, de que o amor chegou enfim.
Encontrei uma linda rosa no jardim,
Era a mais bonita do seu lar,
Será que ela gostará de mim?
Ou irá apenas fazer-me sangrar?
Eu ainda não a colhi,
Mas desde o primeiro dia que a vi,
Que não paro de me lembrar,
Da forma como ela sorri,
E do seu enorme desejo de amar.
Não sei se deva dar,
Dar tudo de mim.
Onde a irei semear?
E se ela não quiser deixar o jardim?
Talvez não seja o momento,
Ou talvez seja a hora certa,
A verdade virá com o vento,
E eu vou estar sempre alerta.
À espera que esta linda rosa,
Feita em prosa,
Goste de mim,
E talvez, eu more com ela no seu jardim.
Essa é a Rosa(Rosângela Lima). Se acha fodona, que sempre domina todas as situações, mas na verdade é uma pessoa muito vulnerável e precisa aprender muito neste vidão. O bom da Rosa e que ela tem caráter, bondade, respeito e ainda acredita nas pessoas. Talvez o pior defeito e erro dela seja acredita nas pessoas.(amores, amigos, famíliares) Ela gosta, de se apaixona, ama o ser humano. Apesar de lá no fundo ela saber que algumas pessoas estão mentindo, mas é aí? Tem horas que o ser humano que viver na fantasia de uma mentira...🤦🏽♀Mas a Rosa não faz maldade a ninguém. A vida passa rápido demais pra ela ficar duvidando e questionando todo mundo que chega pra ela com carinho, então ela acredita e vive feliz enquanto acredita que da. Mas tem uma hora que a mentira vai está tão evidente que ela sai e pronto. Ah! Ela também não liga pros que falam. Muitos falam sem saber... Temos o certo e o Errado. Quem será aqui na terra que pode dizer o que realmente é certo ou errado a não ser cada um no seu ser. Deus deixou o livre arbítrio e mesmo com tantas falhas nos enche com suas misericórdias sem fim... Assim segue o fluxo da vida. GRATA DEUS POR TUDO.
"Existe no mundo apenas um ser mentiroso: o homem. Todos os outros seres são verdadeiros e sinceros, pois mostram-se abertamente como são e manifestam o que sentem."
Olhamos para uma rosa e contemplamos sua beleza ,seu cheiro , sua cor ,o modo com que as pétalas se distribuem de forma organizada formando a flor.
Mas ao querer toca-la percebemos que seu caule está repleto de espinhos e minha empolgação foi tanta que não vi .Os espinhos me machucaram senti dor .Me decepcionei.
Mas com o tempo eu aprendi a como lidar com a flor , a contemplar sua beleza e formosura sem me machucar .
A rosa é nossa vida , ela tem suas belezas .E a beleza da vida parece que nos cega a ponto de não estarmos preparados para os espinhos que ali estão .Então nos ferimos nos desanimados desapontados com a flor que parecia ser tão linda mas se tornou um monstro por carregar seus espinhos .
Mas ai está a vira volta ,aprender a lidar com os espinhos , viver a vida sem deixar que os espinhos esconda a real beleza do viver
Qual nome?
Não sei que nome lhe dou.
Um, eu sei que o merece,
Favo de mel, por ser doce,
Rosa, pois tão frágil parece.
Favo, rosa, qual dos dois?
Qual melhor a descreve?
Meu íntimo diz: ambos.
Mas sempre deixo para depois.
Só sei que em ti penso tanto,
que dentro de mim algo diz:
O meu eu interior está certo,
para o coração ser feliz
chama-a somente de encanto.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. Aclac
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Minha Rosa de Sant'Ana!
(evangelista da silva)
A vida tem-me sido sacana.
E a ti menina Ana, haja sacanagem na vida!
Mergulhar em tua mente é fácil e por demais.
O difícil é arrancar o soluçar dos teus versos...
E ouvir como ré confesso os desencantos teus.
Mas quem sabe um dia ou momento,
Quando tu não mais conseguir amargar
A dor e sofrimento, entre contorções de dores...
Confessarás em pedido de perdão os teus pecados...
E eu, ao ouvir o teu amargo soluçar se me disporei
Com as mãos aparar as tuas lágrimas...
Perdoar Ana/Menina...
Jamais!..
Santo Antônio de Jesus, 16/12/2019.
Às vezes
não é amor.
É só uma rosa gentil
Uma flor delicada
A respiração suave
da primavera
que eu respirei.
Tão una
Outrora das areias fale de dunas
como flor uma rosa em botão, a menina pura
Na outra poesia então, que te esperava na
estrada, existia uma curva.
E romântico a chamava, vamos nos banhar de Luna.
E para não me plagiar, fazer amor, nos amar sob
o prateado da lua.
Como pode estar tão forte o sentir, que transborda
no coração as lacunas. Que seria capaz de declarar
meu amor em grego, Tupy Guarany, Aramaico ou Runa.
Enfim rimei tantas palavras como dunas, Luna, curva
e runa para no final rimar com seu nome na canção
tão especial, tão impar, tão una. Minha musa
By 2017
Por Carlos Roberto Rocha Rodrigues
Desejo...
Pensamentos me envolve...
como doce fresco de uma rosa.
Hoje estou aqui pensando em você,
como desejo te ver neste momento.
A vida não entrelaçou nossos caminhos
quem sabe um dia deste a de encantar
Amor, flui por tudo que vejo
como poesia que toca na alma
Te vejo em todos os lugares
indefinido dizer tamanho sentimento
Que de certo brota e toca este coração
algo inexplicável, quem sabe um dia acontece!
Shirlei Miriam de Souza
Com todo o meu coração
Oh! Quão amado e doce és o amargo triste do feliz...
Tenho a rosa adentrando a cor e o amor da dor.
Vermelho és único, mas não me deixaram usar.
Usaste, usando e usaram o usado em uso do amor.
Dourados são os fios à reluzir o estrelar de um aprendiz...
Me perco no azul, tropeço no verde e fujo do negro em cor.
Tenho um branco vazio e vago tremor, nas cantigas à buscar.
Buscais, buscando e buscaram as buscas do amor.
Não consigo enxergar o meu amado e infeliz...
Tão roxo distorcido e carregado és o misterioso ardor.
Em amarelo a tonalidade dos meus olhos vão te ofuscar.
Ofuscas, ofuscando e ofuscaram os ofuscantes do amor.
Os cálculos em quânticos desafios à nada se condiz...
Prateados e inúmeros reflexos, quais vão somente se pôr.
Na marron terra molhada e escura, a emoção à me devorar.
Devoras, devorando e devoraram os devorados do amor.
Ventos suplicantes dançaram, quase impedindo por um triz...
Chuvas agnósticas se esconderam no agouro do meu clamor.
Abandonaste ardilosamente o meu todo sentir em te amar...
Amas, amando e amaram o amado amoroso do amor.
Tomo a tília por refúgio superficial da torta ansiedade em diretriz...
Adentrando no descanso sepulcral ao me esvair do teu amor.
Jaz o meu corpo na negra inquietude da escuridão.
Não posso mais o meu amor lhes confessar.
Acaso não saibas, te amei e amarei em meu extravasar.
Assim, tão inexorável és a minha dor nesta imensidão.
A dor do amor, tão somente sentida para ti...
Com todo o meu coração.
Esta rosa vermelha será mesmo rosa? Há uma incoerência no seu nome. Por que “rosa” se ela é “vermelha”?
E por que esta não tem espinho?
A vida e suas contradições...
A vida e as interrogações...
Nada é absoluto!
Zete,
Foi de broto à planta, de botão à rosa, de semente à árvore de frutos magníficos;
Zete foi de fraqueza à força, foi de obediência à ousadia, foi de tranquilidade a sagacidade e continuou indo...
Zete nunca teve medo da morte, afinal, ela travava lutas diárias contra coisa muito pior, então... Como teria?
Zete nunca passou despercebida, ela chegava e marcava. Ela mostrava quem era, e todos a amam por isso;
Zete, traduzido do amor de quem a ama: FORÇA INFINITA... É força e luz;
É raiva e paixão;
É ódio... Ódio não, isso nunca coube em seu coração;
Zete é silêncio, delicadeza nos mínimos detalhes entre suas cocadas e suas costuras;
Zete estava presente no cavalinho de pano que deu a seu neto;
Sua doçura estava presente nas suas cocadas;
Sua força estava presente na sua comida;
Sua leveza estava presente no seu abraço;
E no seu olhão azul eu podia ver, era claro, o amor que me era dado;
Zete se foi, mas como sempre, ela não se encheu de “tchaus”, ela nos banhou de “até logos” e que logo eles cheguem;
Zete passou por mim, e o que eu posso dizer é que antes de Zete eu era um, depois dela, eu sou infinito.
““... Meu amor eu te acariceio (acariciar) com uma rosa
segurando-a pela hastia (haste), iluminados por esta luz que
vem deste postio (poste) da tua rua.
Sei que não negoceio (negocio) mais o amor que por ti tenho.
Depois que formos festiar (festar), com tuas novas vestias (vestes), na próxima noite de luar, vou te ratar (raptar) para tê-la em meus sonhos. Não sou corruto (corrupto), mas pagarei à lua para te iluminar, mesmo que ela não queira...!”.
Mãe, és uma rosa cheirosa e formosa que exala seu perfume e transborda sua beleza, sempre nos ensina a sermos o que nunca fomos; e, muitas das vezes, com as suas lições, muda completamente o nosso ser.
Feliz Dia das Mães!
Pra você
Imagine Eu rosa vermelha lhe entregando,
Com certeza haveria suspiro seu , haveria mudado,
Seu olhar de alegria contemplado.
Foi uma ato inusitado,
Impensado,
Na sua alegria bem pensado.
Fato este aconteceu de momento,
Ah vi d´outro lado da rua, pensei simples cumprimento,
Sua reação foi linda, vi seu sorriso por completo.