Poesia Identidade
Nos perdemos querendo agradar todo mundo. E perdidos não sabemos o caminho para a própria identidade.
Hábitos. São eles que nos definem. Transformam a nossa existência em uma identidade. Em outras palavras, somos o resultado de nossas ações. Do nosso comportamento. Eu sou tão leve quanto os hábitos que cultivo. Ou tão melancólico. Tão decidido ou indeciso. Tão maduro ou não resolvido. Aprender é então ser capaz de mudar os nossos gestos. Se para cada lição da vida, para cada dor, continuarmos agindo da mesma forma, não estamos aprendendo. Estamos, é claro, acumulando experiências. Histórias. Vivências. Porque a vida sempre nos ensina. Mas ela apenas ensina. Nada além disso. Cabe a cada um de nós transformar estas lições em aprendizado. Em maturidade. Somente assim somos capazes de não repetir as mesmas atitudes. De não estarmos mais presos nas mesmas histórias, das quais parecemos não conseguir escapar. Então, faça de cada lição um aprendizado. Senão, elas se tornam inúteis. E não seremos nada além de um único hábito: o de repetirmos os mesmos erros.
O futebol sintetiza muito bem a dialética entre identidade nacional, globalização e xenofobia dos dias de hoje. Os clubes viraram entidades transnacionais, empreendimentos globais. Mas, paradoxalmente, o que faz o futebol popular continua sendo, antes de tudo, a fidelidade local de um grupo de torcedores para com uma equipe. E, ainda, o que faz dos campeonatos mundiais algo interessante é o fato de que podemos ver países em competição. Por isso acho que o futebol carrega o conflito essencial da globalização.
As pessoas não olhadas sofrem a perda de identidade. Ver, olhar, é ver o outro; olhar o __outro....__ sempre exaltar a luz e o poder que existe nesse outro....
Só existe uma identidade perfeita capaz de transformar o mundo - povo...valorizar a espécie humana,dando-lhe as condições básicas de saúde,educação e sobrevivência...seria a única esperança para este mundo perverso,subversivo e corrupto.
Por mais que se viaje tanto, é bom ter um local com tamanha identidade de "lar" como eu tenho em Teresina! Adoro estar em casa! Mas logo logo estou no Fortaleza novamente "enfortalezando"!
Ningueém é tão feio como na identidade, bonito como no Orkut, feliz como no Facebook, simpático como no Twitter e ocupado como no MSN poxa !
O cadáver humano é o corpo de uma pessoa de identidade própria que sentiu, sofreu, amou...e o ter sido isso confere-lhe uma dignidade que deve ser respeitada.
Personalidade todo mundo tem, identidade a maioria consegue uma, mas caráter, poucos conseguem desenvolver. Essa é a falha humana, não se constrói um homem protegendo-o de sua própria raça, mas apresentando-a a ele. Ter valores não é da natureza humana, por isso introjete-os quando ele ainda não constituiu uma personalidade, não identificou-se com uma identidade já existente e, sobretudo, quando não experienciou a satisfação de trapacear os outros.
Que da passagem dos dias saberei um pouco mais sobre minha identidade que nasceu em tempos muito vivos, não mortos. Que o engodo das mesmices afugentem-se do claro eterno que permeia meus quereres aflorados e a noite continue sendo segura com suas madrugadas onde a ancestralidade de hoje possa ser ainda mais compreendida e dessa forma eu em forma tão errônea diante multidões siga as estrelas no encalce dos meus próprios passos. Nesse ciclo de vida hoje eu e todo fatalismo mergulhamos terra adentro para saber mais do pó, tocar raízes um pouco mais profundas e nesse manancial beber de mais verdades nessa construção de poder ser e existir como humano que somos, e no encontro dessas profundidades subterrâneas também possa regenerar minhas composições como tais realidades que são. Meu aceitar humano entoa milhares de coisas que vez ou outra podem não ser aceitas, mas nada importa sobre esse fantástico de observação, atento-me ao fato de ser unicamente sobre minha própria identidade num transmudar de história a cada novo dia, cada novo ciclo. E hoje estar grato à vida que diante momentos tão difíceis que já assolaram a humanidade e nosso planeta encontro-me vivo e com muita saúde para seguir o próximo passo.
Deus quer ao seu lado os bascos bons. Mas cabe a nós a missão cristã de defender nossa identidade, e portanto, nossa cultura, e acima de tudo, nossa língua. Porque se ela desaparecer, me diga, quem rezará a Deus em basco? Quem cantará em basco? Eu respondo. Ninguém.
A nossa identidade, habilidade e liberdade devem estar seladas pelo poder do Espírito de Deus, porque fomos chamados, aprovados e escolhidos por Ele para andar sob a excelência de Sua sabedoria, no cumprimento de Sua vontade.
A crise de identidade do ser humano, começa quando ele para de olhar para os seus valores e virtudes interiores. E passa a mendigar afeto, prestígio e interesses para satisfazer os anseio iníquos do seu ego.
Saber-se negra é viver a experiência de ter sido massacrada em sua identidade, confundida em suas expectativas, submetida a exigências, compelida a expectativas alienadas.
O grande problema que faz com que rejeitemos o presente da identidade é que nós nos definimos de acordo com o que fazemos, não com o que somos.
Para alcançar a liberdade é necessário que eu encontre e compreenda a minha identidade e minha essência.
Enquanto meus colegas brigavam com seus pais na saudável busca de identidade, à noite, eu colocava os chinelos do meu pai para andar no escuro da casa. Fisicamente não nos parecíamos, mas o som dos chinelos caminhando era igual. Matava um pouco da saudade.
Fazer parte de um coletivo amorfo fragmenta a identidade. O ignorante quanto menos está conectado à sua origem mais está disperso em um mar de confusão. O coletivismo não é cooperação entre indivíduos, é a ditadura do coletivo sobre o indivíduo para assassinar sua autonomia