Poesia Identidade
A Maneira como falamos,
Agimos,
E apresentamos o que quer que seja,
Revela a nossa verdadeira identidade.
Revela até mesmo, a identidade dos incautos,
Que tentam passar a imagem,
de quem não são na realidade!
Como muito bem diz o povo:
- Pela boca, morre o peixe!
Fica a dica!
Exausto, jamais!
Nunca ficarei exausto. Sempre vou deixar fluir o meu pensar em você, dessa forma a minha adrenalina e um coquetel de sentimentos se manterão acesos alimentando cada vez mais o meu profundo desejo de amar a tua essência.
Mesmo na corda bamba encontrei o equilíbrio perfeito tanto para desviar dos raios de sol que queimavam a alma, quanto para desviar do tombo em direção ao precipício dos sem coração.
O que estava perdido achei, o que estava confuso foi tratado, o que um dia gerou dúvidas hoje tem identidade.
Todo mundo passa por aquelas crises de querer largar tudo e virar hippie. Isso é normal viu!?
"Anormal" é querer ser normal.
Tem gente que não sabe o que fala, o que quer, e o que ouve...reclama da igreja, reclama da política, reclama do País, reclama da vida.
#quem #nao #se #define #sem #identidade #fica
Enquanto não houver o respeito e a paz pelas diferenças, não existirá o que chamamos de humanidade.
Perdoe meu jeito um tanto desligado de vivenciar as coisas, tanto do presente quanto do passado. Não é que eu não tenha sentimentos, mas mergulho muito fundo e onde estou é frio, escuro e pesado.
Pareço não me importar porque vivo encolhido a procura de conforto e calor.
Pareço o que não sou, pois nas sombras toda silhueta parece com um vilão, tudo vira terror.
Pareço ser rude pois sinto o mundo me esmagar constantemente com suas promessas e decepções, com sua falta de amor.
Não confunda meu sorriso e nunca julgue minha seriedade, pois sou profundo demais para ficar entendido entre suas meias verdades!
Eu não entendo, por que nós temos voz e não gritamos?
Quando foi que aprendemos a não sermos quem nós somos?
Quando foi que esquecemos os sentimentos que temos?
E quando foi que deixamos o amor no esquecimento?
Quando foi que mudamos ao ponto de não lembrarmos a essência da nossa existência,
Abraçarmos os erros?
"Eu não sei mais quem sou, e sinceramente não sei se isso importa. Eu busco ser
feliz sem me preocupar com o que acham ".
“Você disse coisas horríveis sobre mim
Nenhuma delas é verdade
Você nem conhece a si
Muito menos a minha identidade.”
Em um mundo preto e branco, eu escolho ser a COR.
Em um cenário de guerra, perco a razão, mas não a PAZ.
Não mudar pelo que pensam sobre mim é o meu LEMA.
Levar a vida com autenticidade é minha IDENTIDADE.
Já se foi o tempo em que eu não tinha VOZ própria.
Hoje, com meus próprios passos, sei fazer MINHAS ESCOLHAS.
Regar princípios diante dos embaraços da vida é o meu dever.
Buscar aprender com as adversidades, só me fará crescer.
Fé em Deus é o meu sustento para enfrentar o que vier.
Abrir mão do que me acrescentou valor jamais será uma opção.
Se abalar com afrontas dessa vida não está no meu roteiro.
Ser forte, mesmo diante das fraquezas, é o meu objetivo primeiro.
Enfim, viver o que eu sou, e não o que queiram que eu viva.
Acreditar veementemente em mim, mesmo que o senso comum me considere como apenas "mais um."
Sorrir sem depender da felicidade alheia é o meu combustível.
Amar intensamente a cada segundo do meu respirar é a minha razão de CONTINUAR em meio ao suspirar do meu existir.
É com o coração apertado, com o grito preso na garganta que mais um dia vivo aquilo que inventei de mim.
Viver o inexistente é acordar diariamente com a dor de não expor quem você realmente é... É seguir o inócuo visando agradar a sociedade... É repreender o seu ser, o seu espírito, para não ser apedrejado...
Viver o inexistente é infelizmente carregar as marcas dolorosas e uma série de consequências por não explicitar a sua essência, não pela sua vontade, mas pelo medo que o cerca e te menospreza...
É seguir a vida... flutuando nas correntes da inexistência...
Agora é hora de exaltar o amor, ser se quiser ser
Não importa o que esteja por vir, acredite em você
E mesmo que mantenham o olho gordo
E que ninguém queira te ver vencer
Esteja sempre em paz, tipo um céu azul
Cada cabeça é um mundo.
Eu acredito na energia, na vontade, no que move e no que envolve o "a dois". Idade não é identidade. É apenas mais tempo vivido e dentro desse contexto, o que difere um ser do outro é o intelecto e a responsabilidade.
QUEM SOU EU?
Eu vim através do meu pai e da minha mãe, sou o fruto de todas as minhas experiências e vivências. Eu pertenço ao mundo dos sonhos e fantasias mas também me vejo no mundo real onde eu sou tudo o que sinto, que penso, que falo e faço, é aí que eu me vejo, e me encontro comigo mesmo, essa é a minha própria identidade cuja a qual eu ainda estou construindo, quando ela estiver pronta eu posso prosseguir a viajem.
Na vida você conhece 3 tipos de pessoas
As Ativas
As Passivas
As Telespectadoras
As Ativas são aquelas que agem, conforme seu caráter e alcance
As Passivas são as que poderiam agir, mas preferem não tomar decisão, por medo ou por quê não vê relevância na sua participação
E a telespectadora, que assiste o que se passa na vida dos outros como se tudo fosse um filme, esperando sempre a hora do clímax pra sentir algum prazer na vida, mas sempre se mantendo por fora da situação
Os artistas, escritores, cineastas e outros, descrevem e gostam de personagens que estejam na situação de estrangeiros,
porque o estrangeiro, por si só, guarda dentro dele personagens e personalidades com várias nacionalidades num único sujeito.
O casal tem como aliança afetiva a frustração da vida. Ela encontra em Paco a juventude perdida, sepultada pela solidão de tantos anos no estrangeiro. A trilha sonora Vapor Barato, composição de Macalé (década de 1970), na voz de Gal Costa, reforça e veste com harmonia a metáfora amorosa vivenciada pelo casal
para quem nada resta apenas o amor
A poesia pela qual o filme está embrulhado, dentro da cena do velho navio encalhado no mar (que vai de encontro com a letra da música Vapor Barato). A simbologia desta imagem leva-nos a pensar que ela representa a impossibilidade de seguir ou retroceder, tal como os dois personagens que permanecem estáticos dentro do
contexto da clandestinidade, numa vida reticente, sendo corroída pelo tempo, como uma matéria bruta, como o velho navio enferrujado que não chegou ao destino final.
Terra Estrangeira na sua linguagem artística, conta de forma subliminar como o ‘herói’ Collor, que trocara seu cavalo branco por
um jet-sky, promovera a entrada do capital estrangeiro no Brasil e a retenção do próprio capital nacional aqui.
Cultura é o que retrata a pluralidade, a história, os costumes e a contemporaneidade de uma nação.
E, por compor sua identidade nos mais diversos aspectos, deve ser fomentada e livre, não violada e/ou censurada.