Poesia Identidade
Amarrados na Estação
Muitos têm medo da verdade
E se camuflam em meio à vaidade
Preferem ser Sociais
Em vez de aceitar serem eles mesmos
Muitos muitas e muitos.
São aquilo que outros
Querem que eles sejam
Esses perderam o trem da vida
Com medo de saber
O que são e para onde vão
Eles estão amarrados
Em algum banco da estação.
Não perca a vontade de levantar os outros, pelo fato de não fizerem o mesmo com você.
Não perca a sua lealdade, quando sofreres o inverso.
Não perca a sua bondade, por apanhar da maldade.
Não perca o seu caráter, por terem te traído.
Não perca a vontade de abraçar, por causa de momentos que necessitava de um e não quiseram te abraçar.
Não perca a vontade de amar, porque não foi correspondido(a).
“Não perca seu romantismo, quando as rosas não falarem”.
Não perca a sua doçura, por almas amargas terem te machucado.
Não perca a sua identidade, por identidades vazias.
Não perca tua essência, por falta de essência de outras.
E, por mais que passe por momentos terríveis, por escuridões, por trevas e por labirintos que te sufocam…não se perca, pois a maior perca, é a perca interior.
Ouça o chamado siga do meu lado
sou reconhecido em qualquer lugar
horizonte é destino
no mundo que eu imagino
todos os caminhos são iguais
Essa amizade, essa parceria
minha maneira de viver
a saudade foi embora, meu momento é agora
Aqui no Bicho Véio eu tô legal!
Um coração igual ao seu
sigo olhando para o céu
e do sol vem essa luz
que me aponta a direção
Um coração igual ao seu
Sigo olhando para o céu
e do sol vem o calor - que me aquece
Sou do Bicho Veio - alma estradeira
Liberdade nao tem tempo, nem fronteira
Portanto, brindemos à queda dos arrogantes,
Que a sabedoria prevaleça sobre os desafiantes.
Que um dia, quem sabe, em um ato de coragem,
Os que seguem os poderosos aprendam com a verdadeira mensagem.
Saibam sua identidade e possam dar as mãos aos que precisam de verdade.
Cromossomos
Somos
Como somos
Cromossomos
Estética
Genética
Bio logia
Diversidade
Pares
Sem par
Casais
Casuais
Alma
Calma
Pulso
Impulso
A vida não deveria ser assim. Você precisa tentar o máximo que puder. Caso contrário, nunca encontrará seu eu verdadeiro.
(Ja Wangnan)
E essa busca incessante de saber quem somos, e onde nos encaixamos, ainda vai nos deixar doentes.
Ansiamos pelo futuro e esquecemos de viver o hoje, nos preocupamos com toda problemática que talvez não venha a acontecer pra julgarmos nosso comportamento no presente.
Estamos presos ao nosso passado, carregamos ainda sem querer um peso gigante de situações que não deveriam estar mais em nossos pensamentos.
"E quem disse que ser sempre forte não dói?
Muitos nem sabem...
Mas, mocinhos também salvam heróis."
Os efeitos da política econômica predatória adotada na época do Governo Collor dão o embasamento para o surgimento e para
a criação da obra Terra Estrangeira. Faz enxergarmos como os personagens trazem consigo a cicatriz desse tempo político, ao
se encontrarem na condição de estrangeiros em Portugal como
necessidade social, e não turismo.
Quando a nossa música tocar, tu ainda vai lembrar do ritmo?
Quando o mundo me machucar, tu ainda vai querer curar minha dor?
Tua voz e tua respiração são meus sons preferidos
Mas, quando eu esquecer de viver, teu olhar ainda vai me lembrar quem eu sou
Sapatos velhos, que transportaram o meu corpo
por longo tempo nesta cidade
E por calçar sapatos novos
não mudou a minha idade.
Pelo contrário valorizou a minha sina
mostrando minha lealdade
Carregando no peito a verdade
diante de uma sociedade que não sabe.
Indepentende dos sapatos...
não alteraram o meu caminho
pois o caminho traçado
é aquele que permanece
unido há uma identidade forte e persistente
que não se vende.
Novas Experiências
Estamos sempre vivendo novas experiências. Talvez queiramos entender a vida sobre vários aspectos, ou nos entendermos por diversas razões. Somos uma mistura de várias identidades dentro de uma só buscando melhorar a cada dia. As experiências nos dão possibilidades de encarar o mundo com mais facilidade. Por estarmos sempre buscando o novo, acabamos criando essas experiências.
SEM LUGAR NO MUNDO
Sinto-me assim,
Sem lugar,
Sem encaixe.
Sem grupo,
Sem um copo de cerveja,
Sem Samba,
Sem Rock.
Sinto-me sem identidade,
Sinto-me assim.
Onde o som alto e música sem sentido parece levar-me a pular,
Entrar nas ondas sonoras,
Em nova frequência,
Em novo ritmo,
Em nova realidade sem mais companhia.
Não há lugar no mundo.
Se olhe no espelho, veja, diga quem tu és
Não tente parecer nada além de você mesmo
Pare de vestir sonhos alheios, frustrações alheias
Pare de escrever sua história a esmo
Comportei-me de modo a parecer decente, desencorajada pelo pudor.
Não queria eu, ofender aos olhos alheios com minhas ideias distintas e absurdas.
Segui a ordem retilínea que me impuseram, a fim de colaborar para a especulada e apetecida "dignidade".
Mas não foi o suficiente. Nunca foi.
Insistiam em me dar lições e me mostrar padrões.
Calei-me.
Até descobrir que nada disto me interessava.
Não me era peculiar adentrar em um personagem inexistente, um ser estúpido que atendia aos desejos e ganâncias alheias.
Naquele despertar primordial, renasci, com a pretensão de recuar-me somente aos meus princípios, somente a minha doutrina.
Desprendi-me do paradigma e acolhi a minha própria e íntegra identidade.
Soube de uma vez, que nunca se tratou de padrões, estereótipo ou mérito.
A dignidade que precisava, estava em me fazer moradia de sentimentos justos e respeitáveis. E somente isto.
Jamais me calariam novamente.
Democrático do tamanho do Brasil
Em toda sua dimensão e territorialidade o Brasil nunca será um só, nunca será só um; serão sempre Brasis, convergindo e divergindo do Oiapoque ao Chui do Leste ao Oeste do Norte ao Sul. Sendo sua identidade construída e reafirmada na diversidade e justamente no movimento democrático preestabelecido em decorrência desse embrolho social.
Junto a escolha de uma profissão também definimos um modo de vida e de convivência com outras pessoas e isso interfere na identidade profissional, devendo ser levado em conta nas atividades de desenvolvimento profissional dos professores.
Be loyal to yourself. Be yourself.
From the cradle to the grave, you have only you.
Do not let people dim your brightness.
Preserve your identity.
......
Seja leal a si mesmo. Seja você mesmo.
Do berço ao túmulo, você tem apenas você.
Não deixe as pessoas diminuírem o seu brilho.
Preserve sua identidade.
As politicas de cultura podem ser por assim dizer, publicas e privadas. Enquanto publicas parecem se dividir em duas vertentes. Uma por meio das ideologias e vocações estatais e a outra a partir das especificidades de inexistências e carências de um serviços para um determinado grupo ou setor que não tenha sido contemplado pelos objetivos da administração pública.
O universo e atmosfera das políticas culturais modernas têm como primeiro marco inicial as conferências da Unesco na década de 1970, onde foram se conceituando doutrinariamente, a distinção entre dois tipos de políticas da cultura, que são:
As políticas de democratização da cultura. Uma forma de democratizar, socializar, ampliar o acesso popular a hermética tradicional e clássica cultura das elites que geralmente transita por iniciados. E a segunda, as políticas de democracia cultural, que seria repaginar mesmo que teoricamente de forma social e antropológica toda uma estrutura cultural formal tradicional a partir do universo identitário de cada região através das festas, datas, comemorações, signos, símbolos tao presentes nas tradições ancestrais familiares dinamizados e resistentes pelos nichos de culturas populares.