Poemas sobre o Brasil
No Hemisfério Celestial Sul
não existe noite estrelada
mais bela do que a desta
Pátria Brasileira amada,
Tenho a sorte de nascer
nesta deslumbrante terra
onde uma multidão irá
me ver dançar de saia e formosa
um tradicional Coco de Roda.
Imigração Alemã no Brasil
(200 anos)
Os nossos antepassados
levando o azul prussiano
dos jardins de centáureas
na memória e num outro
tempo a sua Bandeira
tricolor das quais peguei
o negro, o amarelo e vermelho
para adornar o poema
feito de orgulho e esperança
desta herança florescida
em pleno Brasil Brasileiro.
Herança do povo alemão
que cruzou o azul
do Oceano Atlântico,
entregar a alma, o coração,
o sonho romântico
e construíram o Brasil como lar.
São dois séculos de imigração
alemã com muitas histórias
para contar, honrar e comemorar
a imigração alemã que elegeu
o Brasil para a vida toda entregar.
Cidade de Alma Poética
A minha Cidade de Rodeio
é pequena como uma
semente de Pau Brasil,
De alma poética gigante
que muita gente ainda não viu
Cercada por um verde sublime
e quando o céu se abre anil
sobre o nosso Médio Vale do Itajaí
esplende de beleza fascinante
que só me faz desejar tê-lo aqui.
Bom dia, meu Brasil Brasileiro!
Um pensamento
de amor e uma atitude
gentil por dia são
capazes de mudar um país inteiro.
Para 'rivalizar' politicamente
não é preciso tirar a paz da nossa população. O Brasil precisa de unidade nacional em assuntos de interesse comum para conviver e resgatar a estabilidade. Aprendam a dialogar sem a 'cartilha da destruição individual' do próximo.
Maria Felipa
Protetora do Brasil,
da Bahia e da Ilha de Itaparica,
é a lendária Maria Felipa
contra qualquer
intento colonialista,
A memória segue viva,
mais de uma luta continua
e a poesia se ergue reunida,
Razão maior e sublime
de manter a nossa Pátria unida.
Tenho nas flores do Pau-Brasil
e do Ipê-Amarelo a minha
inspiração profunda e sutil,
Se existe reencarnação pediria
a Deus para voltar sempre
como brasileira todas
as vezes que me for permitido
porque é esta a minha terra
de alma, corpo, coração
e do meu mais inevitável destino,
Como mulher assumidamente
de poesia e cosmos latino-americano,
e de amor infinito sul-americano,
amar o meu Brasil Brasileiro
sempre estará em primeiro plano.
Mais de uma Vilanela para Rodeio
Mais de uma Vilanela
para exaltar a nossa terra,
Rodeio, Rodeio, Rodeio,
meu sublime amor perfeito,
Você flechou com
a sua beleza o meu peito.
Rodeio, a poesia dos arrozais
Moro no Brasil
e você não viu
que estou entre
os brotos sempre,
nas mãos dos
nossos colonos
e nas colheitas
eis-me igualmente.
Você não sabe
que sou toda
esta linda História
de amor indo
em frente há muito
tempo silente
e corajosamente.
Sendo quem sou,
eles me sendo e nós
a Deus agradecendo:
Assim somos Rodeio,
a poesia dos arrozais,
com tradição e paz.
Acroporas rudis se espandem
como estrelas para receber
os teus olhos que flertam
e encantam sem querer,
O amor profundo entre
nós era previsível acontecer,
Do mundo não conseguimos
mais evitar e esconder,
Tudo em nós publicamente
acontece e está a se expandir.
LOS CLAROSCUROS DE PORTELA DESDE RIO GRANDE, BRASIL
Por Ricardo Peró Job (*)
A poesia de Oscar Portela traz o eterno questionamento dos pensadores sobre a razão de ser de nossas vidas e nossas dúvidas sobre o que ocorre após a nosso desaparecimiento. A través de metáforas e em estilo elegante, faz poesia com conteúdo incisivo, indo ao fundo de nossas almas, trazendo á tona nossos sentimentos mais secretos, medos, dores e paixões. Alucidez e a paixão se mezclam em seus poemas, numa harmonia quase inimaginável, deixando marcas profundas em seus leitores.
Com talento e criatividade, Oscar Portela vai da luz ás trevas, do brilho da paixão à escuridãom da morte e, de forma poético-filosófica, questiona aos deuses e a própria razão de nossas existência. Sua obra traz o eterno duelo entre o viver e o morrer, criando um verdadeiro torvelinho de emoções em seus leitores. Claroescuro situa o autor entre os poucos privilegiados com o dom da verdadeira poesia.
(*) : Jornalista e escritor
Catedrático de Literatura de la Universidad Riograndense, Brasil
- Ah, mas quase ninguém lê poesia no Brasil!
- Não importa, importa que Drummond, Vinicius, João Cabral, Olavo Bilac, Castro Alves, Leminski, Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Hilda Hilst, Cora Coralina, Adélia Prado e tantos outros estão guardados na memória afetiva de nosso povo. Seus poemas permeiam nossa identidade nacional, formam nossa alma enquanto nação, ainda que não tenhamos consciência deste fato.
Um povo sem poetas é um povo sem alma!
Difícil viver no Brasil
Onde tudo é cobrado
Aproveitarei pra escrever
Porque poesia ainda não paga imposto.
A poesia crônica que consegue sentir o Brasil
Mapeando o alcance das palavras, a quem nelas dão patadas, uma pena, pois é uma sinfonia, engloba razão e poesia, veja essa crônica, literatura dolorida e um pouco de fantasia, mas no fundo é real, profunda e sem demagogia, minha, eu, a poesia alcança as chibatadas sofridas, escravos modernos e das antigas, o índio e sua delicada situação desde primórdios começo então até hoje, sinto, grito, sofro, o Brasil estuprado, meu povo, o drone mais poderoso não consegue alcançar, biometria que não explica nenhum DNA, o que dizer dos rios volumosos e das ingazeiras, genipapos, tudo se transforma, o trem bala, o esgoto a vala, o podre tietê que nenhum político quer saber, Tóquio, Veneza, Paris, meu manjerona, deitado na lona a cicatriz, de lembrança e lambança que a elite empina o nariz, e minha poesia grita nesse silêncio, que a letra vem formar, o propósito, o sonho, se ando em rebanho, sozinho não sei falar, mas o que se sente , não pode ser indiferente, que o amanhã nos permita e ensine a lutar.
Giovane Silva Santos
Poesia de um estudante analfabeto
O sonho, povo, Brasil.
Mãe, pai, afeto.
Justiça.
Um lar, a paz, um teto.
Jornada.
Começo da saga.
A terra, cheios de donos chamados ganância.
Começa o rock, o reg, a dança.
Quieta, que isso, lambança.
A chave, motivo de opressão.
Acusação.
Massacre, crueldade.
Violento mundo.
Atrevido imundo.
Mente, prisão.
Misericórdia ignorada.
Piedade.
Compaixão.
Toma lá da cá.
Pagamento obrigatório.
Temporário, transitório.
Não, não.
O perverso.
Do amor inverso.
Desfere agressão.
Um labirinto cheio de confusão.
Jajá, literatura dos doutores.
Aqui, um encontro de rimas então.
Analfabeto.
Sem teto.
Mas a alma com salvação.
Giovane Silva Santos
Enganos, Brasil cala, poesia fala.
De repente um cidadão.
Corre desesperado.
Pede socorro, em vão.
Ao redor, um jogo de engano.
Quem está envolvido.
De que é movido.
Uma tremenda podridão.
De certa forma.
A nova maneira de escravização.
Manter o indivíduo refém.
O estado desgovernado nesse trem.
Dinheiro, poder, status social.
Ciência, tecnologia, religião, política e escambau.
Meu filho bate na porta da psicologia.
Vai mais afundo na psiquiatria.
Algemado pela química.
Argumento que o órgão não recebia.
Bom dia bom policial.
A prova, xarope, jogral.
Tenho que desenhar.
Ainda assim.
Sentir.
Conspiração em espiral.
Juízes, advogados.
Quantos e quais.
De ponta a ponta.
De todos os lados.
Gang Stalkings denunciados.
V2k, tecnologias em massas.
Leitura da mente.
Olhos invisíveis violando a gente.
A magia real, Brasil, os enganadores.
Conjunto e patente, inimigos parentes.
Sociedade corrupta e indecente.
Giovane Silva Santos
Poesia: MEU BRASIL
Autor: Samuel Thorn
Vivemos no Brasil,
Falamos o português,
Um país continental,
Que não para de crescer!
Um povo diversificado,
Com uma forte cultura,
Uma longa história,
Uma constante luta.
Um rico país,
Com um grande potencial,
Tem pessoas talentosas,
Muito mais que sensacional.
Uma nação guerreira,
Muito tem a conquistar,
Uma mãe acolhedora,
Merece o primeiro lugar.
Sempre olhando para frente,
A cada queda consegue se levantar,
A cada superação,
Mais forte ficará.
O povo já sofreu,
E agora deseja a paz!
Criar uma nova história,
Sem olhar para trás.
Nova poesia
Marcos escritor do Brasil
Ah, mulher, seus lábios têm o sabor de jasmim, como aquele jasmim que vem das flores. Um aroma doce e sensível de amor que me envolvendo em uma sensação de bem-estar. Eu me sinto como se estivesse em um paraíso terreno, onde todas as minhas preocupações são levadas embora. É como se eu estivesse cercado de paz e amor, e seus lábios são a chave para esse paraíso.
"Poesia indignada".
O perfil do Brasil.
Sou formado em RH, motivo Brasil piada.
Onde todo funcionário entra por peixada.
Uma patifaria, a prefeitura por exemplo.
Deveria ser seguimento.
Aporte público.
Joga profissionais ao relento.
Trabalhando ao recursos humanos.
Psicologia organizacional ou institucional.
Como queira falar.
Ignorados em todo lugar.
Vendo da necessidade.
Psicológica humanidade.
Até os psiquiatras.
Deveriam reavaliar as aptidões.
Diagnóstico nas instituições.
Quem poderá formalizar.
O Brasil tá muito doente.
No leito da UTI.
Ninguém tá nem ai.
Minha fazenda, meu gado, meu contracheque.
Um monte de putas e vagabundos se acabando no pileque.
Esse é perfil desenhado.
Quem manda nesse emaranhado.
Bora bispos e pastores falar as verdades.
Como propagar a liberdade sem conhecer as verdades.
Não é fantasia.
Quem poderá decifrar.
Do Brasil.
Qual a grande psicologia.
Meu RH contrata e aprova.
Só Deus pra quebrar essa grande patifaria.
Deus abençoe a todos.
22/07/2022 .. 03:49hs.
Rei: Giovane Silva Santos.
Autonomia de vida
A poesia do Brasil pergunta.
A ciência tecnológica, a vida biológica.
A família, separa ou ajunta.
Qual o parâmetro da liberdade.
Qual a autonomia de vida, avaliam povo.
A vida paralela e a vida de verdade.
Pobreza, riquezas concentradas.
Diferenças, indiferenças, a pobreza massacrada.
Sim, cada um é caçador do eu.
Digam me, é tudo normal, pensa errado eu?
A política, a ciência tecnológica.
A religião da sociedade.
O que, quem é o Deus de cada um.
Uma sistemática que mexe com ego, vaidade.
Coração.
Indução.
Atração.
Repulsão.
Forças, pecado, perdão.
Inocentes, acusação.
Digam, perguntam se, culpados são?
Sofrimentos, segmentos.
Viril, prostituição.
Quem é o dono do cabaré.
O povo rebola por que quer?
Imaginem, essa inteligência artificial.
Aqui, uma frenética ansiedade.
Depressão e tal.
Enquanto os arquitetos projetam e manipulam.
A lancha, a nave espacial.
As ondas frequentes, ferindo coração e mente.
O Bolso, caráter, a questão.
A identidade, quem rege, quem somos, quem são.
No mundo paralelo e real, quem é dono da liberdade.
Quem detém o poder, que sufoca, massacra.
Escraviza e provoca prisão.
Satanás, diabo, capeta, o moderno coliseu.
Todos culpados?
Ou somos manipulados, pelo homem ateu?
Giovane Silva Santos