Poemas sobre o Brasil

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⁠Um poema também é
um Linguado na Telha
para fazer o seu coração
bater forte e disparado,
Você me ama e me quer
a cada dia ao seu lado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Camafeu


Poema açucarado
tal qual um poema
com carinho preparado,
Há de ser o Camafeu
que eu hei de te ofertar
para deixar você com
o coração apaixonado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Poema Sonoro para Rodeio

Os pássaros de madrugadinha
declamam o seu poema sonoro
para Rodeio e o raiar do dia,
que estou na sua você bem sabe,
Eu não sei se você está na minha,
só sei que não é mais segredo
para ninguém desta nossa cidade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No décimo dia do ano em Rodeio

No décimo dia do ano
aqui em Rodeio,
Escrevo um poema
com a cor do melado
e com o sabor da terra,
Tenho orgulho desta
Santa Catarina e de poetizar
a vida como quem cruza
a estrada cercada pelas tropas
porque no final o maior
prêmio sempre será as conquistas
mais amorosas e tudo
aquilo que podemos deixar
as lembranças mais carinhosas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Blumenau Poema

⁠Este poema é bem
mais antigo do que
você imagina,
e no teu rosto fez
uma suave carícia.

Um poema que fez
festa dançando só
nos pátios das aldeias
xokleng e carijó,
e virou notícia.

É o poema do "Poema
para o Índio Xokleng",
que esculpido pela Elke,
virou criptopoema
e ganhou forma revel.

Um poema que bebeu
muito dos ribeirões
Velha e Garcia,
e se inscreveu poesia
no Rio Itajaí-Açu.

Na campina florida
e do vento a sinfonia
solta foi assobiando
o quê seria a melodia
da primeira bandinha.


(Este poema é uma homenagem
ao casal Lindolf Bell e Elke Hering).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Resolvi te trazer
as poesias das sete
cores para fazer esta
sublime declaração,
O poema branco é
para afirmar a conexão
mais alta do coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Eu te cubro todo
com as poesias
das sete cores,
E trago para perto
o poema amarelo
com a fé que o nosso
amor vai dar certo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Você derrete
o meu coração
com todo o mel
da sua atenção,
Poema romântico
em personificação,
Colocando-me
em plena levitação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Jardinópolis poética

Este poema gravado
na tua madeira,
é para exaltar a tua
gente honrada
que sabe trabalhar,
e vive para te amar.

Alimentada pela tua
bravura na agricultura,
Não me canso de amar
a tua gente e este lugar.

A tua bonita História
de colonização italiana,
cabocla, alemã, polonesa
e teu modo de vida
quem te conhece
de perto sempre volta.

Quem te ama nunca
cansa de elogiar
o quê de belo conserva
no coração e na terra.

Querida Jardinópolis poética
tudo o quê tu fostes, és
e para sempre serás na vida:
és fé, razão e orgulho
para quem aqui vive
e para toda a Santa Catarina.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Uma de Noivinha-de-rabo-preto
pouso na minha janela,
Resolvi escrever um poema
para perder o medo de amar
e assim pouco a pouco
vou abrir a porta do coração
para o teu amor entrar e ficar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Uma Maria-leque-do-sudeste
pouco no galho,
Um poema da manhã cheio
de orvalho,
Em breve ocuparei espaço
no coração do meu amado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Coloquei no meu poema
as asas de um Sabiá-laranjeira
para fazer com que me queira,
o quê por acaso você queira,
um pelo outro de encontre e se perca
(o tempo todo se derreta
e a história de amor
pelas nossas mãos se escreva).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Quando se coloca
carinho no poema
e dentro do ninho
ele acaba virando
por neologismo
um lindo "poeninho",
você goste ou não:

(Todo poema dentro
do ninho sempre
será um "poeninho").

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No horizonte eu vi
uma Coruja-listrada,
Um poema escrevi,
É verdade que por ti
estou apaixonada
de um jeito que nunca
antes na vida senti.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A sutileza de uma
Coruja-Preta ensina
a pousar no teu peito
como se eu mesma
fosse um poema.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠É um poema que
parece uma piada,
Mas existe a Cachorrada
que na verdade é um doce:
não posso falar mais nada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ipê-ouro sublime
e poético nesta tarde
serena onde me faz
escrever com a sua
cor o meu poema
sobre a sentença
do meu divino amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Tudo depende do momento
que se escreve um poema
que pode ser de paz
ou virar um Acangapema,
O quê importa é o quê
se deseja ser capaz.

(O restante o tempo faz)

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Dama trajada de vestido
branco de seda
como quem veste um poema
com direção rumo
ao Morro de São João,
Dama branca caminhando
solitária nas praias
da Cananeia deslumbrado
a atenção de quem passa,
Dama que não dá respostas
e fica na sua imaginação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Como o alfinete das populares
crenças o poema não é juiz,
não é caneta, não é o quê pensa,
E escreve seculares sentenças.

Inserida por anna_flavia_schmitt