Poemas sobre o Verão
Eu te amei pelo seu doce olhar
Eu te amei naquela noite de verão quando você segurou a minha mão e falou incessantemente sobre poesias.
Eu te amei desde aquele primeiro café da manhã juntos e pretendo te amar até o meu ultimo dia.
Quando o verão foi embora, senti que os dias ficaram mais frios que o normal. Antes eu reclamava do calor, do suor excessivo que descia pelo meu rosto, mas agora, não sinto meus dedos; como se estivessem congelados…
Quando o verão foi embora e os dias frios chegaram, eu só me pegava pensando em uma coisa “queria que o verão voltasse”.
Dias frios são bons, saber que não vou suar, ou deitar na cama agoniada de calor, mas tudo que mais quero agora é sentir o sol tocando levemente meu corpo.
Nesse inverno me sinto sozinha. Mas é bom para pensar que talvez o calor não me fizera tão bem. Porém almejo que ele volte, para iluminar e descongelar o que em mim, já não se mexe mais…
De olhos fechados
De frente para o ventilador
Imaginando a brisa de verão que senti quando eu tinha você
E meus sonhos eram fundidos ao pôr do Sol da cidade pequena
Onde eu e você nos apaixonamos pela primeira vez
Agora estou de olhos abertos assistindo você jantar com uma nova pessoa
Sentei na beira da cama mais cedo e lembrei de quando você me contava promessas de uma vida eterna
E fazia um verão no meu lado escuro
Seu abraço forte ao meu redor, ouvindo a pulsação do seu coração em meu ouvido
Mas eu não entendo porque meu amor é inadiável no mês de julho pra você
E minha dor é invisível pra você…
Se você gosta de garotinhos quietos
Com um perfume doce no verão
Você tem que me apertar bem forte na cintura
Pela sua mão calejada do trabalho
Eu cozinho cupcake acompanhado de Coca-Cola
Porque a arte está na palma da minha mão e a arma debaixo da minha cueca branca do Mickey Mouse.
Crônicas de verão
Nos raios iniciais solares
Na escola, antes das aulas
Devaneando suavemente nos bancos escolares
Do lado de fora na frente das salas.
Numa preguicinha matinal
Sono em mim se mostrando
Sentindo o sol e me sentindo menos mal
Pelos corredores me pego caminhando.
Com a leve brisa do vento
Caminhando lentamente com meus amigos
Bem devagar, lento
Passando pelos pés de figos.
Em mim mesmo procurando abrigo
Para sumir esse sentimento de vazio
Pisando nesse chão antigo
Na pele sentindo o frio.
Não encarcere o amor
O Amor é voo livre.
É sereno da manhã
e tempestade de verão.
Não encarcere o amor!
Amor é língua desenhando o corpo.
É silêncio de um dia sem palavras.
É nada no fundo do túnel.
Oco, eco
Amar é tão amplo!
Não encarcere o amor!
Era época de verão, onde o outono partilhava as rosas de março,
O outono e o inverno?
São comumente associados a uma época de melancolia
Era época de verão, com o fim do verão,
Hoje é o dia de dar oi ao outono,
Essa é uma ótima estação para a primavera,
Aproveitar o dia sem sentir o corpo cansado. Apreciando as rosas
Colhidas por outono no verão de março."
ANTIGO VERÃO
E penetrar o mar. E captuar o céu.
Deitar-se ao calor, brincar com a luz. Vestir-se com a areia.
Molhar-se de suor, ter gosto de sal
Respingar água no mundo, cobri-lo de orvalho... para enxuga-lo ao sol...
Sentir quente a rua.
Vontade de caminhar, parar, não pensar.
Desfocar nas lembranças, os rostos de cada incontro, Sufocar nelas as vozes, confundindo os momentos. Ter vontade de viver até o que já morre. Predispor-se e depois ceder ao amor...
MÃOS DE VERÃO
Incontrar-se com os lhos, o espaço de um tremor.
Comunicar-se com a mente, enquanto pensa no amor.
Brincar com o olhar, por trás do último véu.
Deixar-se transportar, enquanto se apaga o céu.
Confundir o sabor do sal com o suor. Depois apertar os lábios e escutar o mar.
Um piscar de olhos, desejo, prazer. Palavras sufocadas...
Mãos violentas e doces... Em uma praia, um verão...
No verão semea-se
No inverno a terra germina
A primavera traz colheita
No outono tudo se renova
A planta do justo - É um caminho de nobreza, em toda estação sua colheita é brilhante como a luz da aurora, brilha dia após dia no céu, para sua vida
e abundância.
No outono te quero amor
No verão quero queimadinha
Na primavera te quero uma flor
No outono te quero só minha
e eu te amei no inverno
E te amei no verão
Te amei a cada a batida
Do meu coração
Te amei demais,
Mais que a mim mesmo
Te amei mesmo sabendo
De todos os seus erros
Eu não pude te mudar
E essa foi a pior parte
Tive que engolir o meu amor
Porquê eu sabia que só doía em mim
Eu te amei mesmo com seus defeitos
Qualidades e imperfeições
Eu te amei tanto que me deixei levar por minhas emoções
saudades das noites
de verão naquele sitio
por mais que os mosquitos
acabassem com nossa pele
nada poderia acabar com
nossas almas
tendo longas
e profundas conversas
Depois daquele verão, eu nunca mais fui a mesma.
Com o mesmo cabelo, a mesma voz, as mesmas lembranças.
Mas quem era aquela pessoa que eu conhecia?
Sou a única que me conheceu antes do verão,
e tenho certeza: essa coisa agora não sou eu.
Não sou gentil como deveria ser.
Quanto mais gentil as pessoas são consigo mesmas,
mais permissivas se tornam com os outros.
Nessa rede de concessões, perco-me, perco meu ser.
Ninguém conhece ninguém, nem mesmo a si próprio.
Estamos em constante metamorfose, um rio que nunca cessa.
Busquei ocupar minha mente com distrações, mas, na verdade, estava fugindo do que me atravessa.
O caos me cerca como um corvo sobrevoando, sombrio e persistente,
a me espreitar nas sombras.
E embora eu tentasse escapar, meu coração sempre voltava.
Me cercando do completo vazio ao redemoinho da tormenta,
onde minha força e fraqueza se misturavam.
O tempo todo é tempo demais, assim como a fidelidade de construir uma arca para sonhos perdidos e, por descuido,
esquecê-la por décadas, enterrada na penumbra dos anos esquecidos.
Terei paz quando renunciar, quando admitir minha fragilidade.
Mas isso não iria me trazer a verdadeira felicidade,
apenas a obediência, a rendição silenciosa.
Uma aceitação sem alegria, uma paz espinhosa.
Estica-te perna se tens quem te governa,
No calor do verão, à sombra frondosa,
O sol acarinha, a tarde se alterna,
Em murmúrios de brisa tão silenciosa.
Deitado no jardim, espreguiçadeira amiga,
O tempo se dissolve em suspiros de paz,
Enquanto a vida, num quadro, se abriga,
E a tarde se estende, preguiçosa, voraz.
FEITO DE VERÃO
Você é como o verão
Chega, aquece o coração.
Você é como o a brisa do mar
Chega e encanta por onde passar
Você é como sol
Quando aparece irradia a todos
Você é como uma onda
Tem sua maré baixa e maré alta, mas sempre está presente
Você é como a areia da praia
Podem tentar te tirar de lá, mas você é muito mais que um único grão.
Você é como a brisa do mar
Trás consigo uma calma, uma brilho sereno.
Você é como uma lua cheia sobre o mar
Ilumina na escuridão
Você é verão é praia
Você é feito de agua de sal e cevada
Você é muito mais que rosto bonito
Muito mais do que você possa imaginar
Você é vento sem direção e chuva de verão
Você é vibe que contagia
Você é a cor preferida, a cor do sol nascendo e se ponto em dias de verão.
Você é mares que vem para o bem
Você é verão
Encontros
Contos
Encantos e desencontros
Aquela tarde de verão foi bem convidativa para sair e caminhar.
Encontrar e desencontrar pensamentos, ou talvez o encantador de canções nas beiras das esquinas, realmente eu gosto muito.
De vez e outra me trombando no meio da multidão, desencontros.
Meus contos e meus encantos e novamente te reencontro.
By: Dri Rezende