Poemas Vazio
Meu vazio chora veemente. Porem nenhuma lagrima escore de meus olhos. Mais profundo que meu amor, só a lacuna em meu coração.
Estou ficando sem ar, com pulmões ínfimos para todo meu respirar.
Sufocando ate desmaiar.
Com demasiado ar para me expressar.
Sinto que vou inflar.
Vertendo sentimentos.
Enjoada de falar, com dores demais para lidar. Que vontade de vomitar.
cuide do vazio que você carrega.
Enquanto você achar que ele sera preenchido pelo outro , nada irá te curar.
Preencha_se de você mesma .
Ressentimento
Hoje pude perceber que está vazio
ou quase vazio
Tudo se foi… e não tenho quase nada
Sobrou sim alguns restos
Sobrou ressentimento
Sobrou saudades
São coisas que vão mudar com o tempo
Vão cair no esquecimento
Para não virar sofrimento
Como pode um grande amor, acabar de um maneira tão sofrente!
Esta é a danada da vida
Sempre pregando peças na gente.
Tão nojento, tão vazio
Tão sem graça e me faz querer sangrar
Tão limitado e mal trabalhado
Tão desinteressante e me mata por dentro
Eu
Descrevo-me, mato-me
Não choro nem descanso
Não prossigo nem mesmo tento
Mas que droga, são tão repugnantes
São partes grandes do eu
Essa ausência de personalidade e informação
Tão inexpressivo
Mas que droga
Vazio
Um sentimento inquietante
Que aprendi em pouco mais de um instante
Acho q estou sozinho
Talvez esse seja o meu caminho
Cuidar das pessoas quando elas precisam
Não por obrigação, talvez por paixão
Pois admito, a solidão é uma virtude
Mas muitos não entendem sua magnitude
Sinto-me sozinho, cansado, vazio...
Vivendo por instantes e por vezes apenas existindo
É fácil esconder, um sorriso no rosto evita grandes alvoroços
Um "tô bem" é melhor que
Explicar oq pra eles não convém
Pensei em deixar este mundo
Mas q exemplo seria se cedesse algo presente no mais profundo
Sentimento...
Mesmo que por um segundo
Enganasse o ser que habita aqui... presente no corpo,alma e nesse menino alegre e sorridente
"A separação nos deixou marcas profundas, um vazio que ecoa na minha alma como uma melodia triste e incessante. Ainda me lembro dos momentos em que nossos corações batiam em uníssono, dos sonhos que compartilhamos e das promessas que fizemos um ao outro. Agora, essas lembranças são como estrelas distantes, brilhando no horizonte do que um dia foi e nunca mais será.
Eu desejava mais que tudo poder voltar no tempo, consertar os erros e resgatar o que perdemos. Porém, entendo que o amor não se prende a correntes e que teu desejo de seguir em frente é algo que devo respeitar. O amor verdadeiro não é egoísta; ele deseja a felicidade do outro, mesmo que isso signifique deixá-lo partir.
Aceitar que não queres voltar é aceitar a realidade, por mais dolorosa que seja. É um ato de amor compreender que tua jornada agora segue outro rumo, e que, mesmo separados, o que vivemos continuará a ser parte de quem somos. A saudade talvez nunca passe completamente, mas ela também é um testemunho da profundidade do nosso amor.
Desejo-te paz, felicidade e todas as alegrias que a vida possa oferecer. E se algum dia nossos caminhos se cruzarem novamente, espero que possamos olhar um para o outro com carinho, lembrando não apenas da dor da despedida, mas também dos momentos lindos que compartilhamos. Afinal, o verdadeiro amor nunca desaparece; ele se transforma e permanece, de alguma forma, dentro de nós."
O que resta é só dor, sem nenhuma rima
A lma perdida em labirintos sombrios,
U m vazio que consome, sufoca e domina.
T revas invadem, dissipando meus sonhos,
O que resta é só dor, sem nenhuma rima.
E cos de tristeza ecoam no coração,
S ombras dançam, roubando a razão.
T ento achar uma luz, uma saída,
I nútil é a busca, nada alivia.
M inha existência é um grito sem voz,
A cordo cada dia, mas sinto-me só.
O futuro é incerto o quanto necessário.
O futuro e o vazio estão num lugar comum.
Muito do que você não pode saber.
Tudo que você pode encontrar.
O futuro é qualquer direção.
Um fim para onde você for.
Ao menos sem evitar a realidade de agora,
porque o tempo é a velha utopia da razão.
Carlos Alberto Blanc
É difícil escrever sobre o vazio, afinal, não tem muita coisa lá.
Um vão no peito ou na mente? Não acho que seja físico, eu o sinto de outro jeito.
Talvez eu devesse escrever sobre outra coisa, ou talvez eu nem devesse escrever.
“Talvez” Gosto da palavra, a certeza da incerteza.
Ela vem acompanhada com um encosto, solidão emaranhada entre suas 6 letras. Desta não sou muito fã, eu me deparo com ela toda manhã.
Ela afunda meus pensamentos em um mar agitado, me fazer cair no esquecimento, esquecido até pelo tempo.
Vi o sol nascer tantas vezes que me acostumei,
meus olhos só se fecham às seis.
Mas enquanto as estrelas brilham no céu, eu penso no efêmero, um som alto que ecoa no vazio. Quando tudo ficou tão sombrio?
O Vazio
O que é isso?
O que estou sentindo?
Não há nada,
Mas há algo...
Não sei o que é.
Esse vazio me preenche,
Está em mim,
É de mim...
Mas...
Por que esse vazio?
Por que isso?
Não entendo
O vazio que está dentro de mim.
Doi ver alguém amado se afastar, sentir aos poucos o vazio preencher o lugar. Não sei oq te faz ficar longe de mim, será um novo amor? Ou uma desilusão? Só sei que me magoa, ver você cada dia mais se afastar, parecia que só precisava de espaço e eu te dei, mas agora a dias não me procura mais, parece evitar estar até deitado ao meu lado, parece se incomodar com minha presença.
Penso se é melhor passar mais tempo a trabalhar, assim você pode estar mais tempo em nosso lar. Mas queria seu acalento, seu perfume e seu amor, queria que viesse a procura de conforto em meus braços, disseste que passaria tempo comigo, mas a cada dia esse tempo não chega.
Me perdoe se fiz algo que o machucou, gostaria que me contasse, gostaria de eu conseguir me expressar para você, mas ao olhar seus olhos tenho medo de te perder, as palavras não vem em minha mente, só o desespero de pensar em não te ter.
Não sei se devia escrever essas palavras, não sei oq fazer. Eu te amo mais que tudo, eu preciso de você
Espero que, quando o teu olhar se perder no vazio,
Busque em vão o brilho que eu te oferecia,
E que a tua alma, sedenta por afeto,
Se lembre da água que eu te dei, e que agora te falta.
Viver em solidão é amargo e frio,
Chorar em público é forçar um vazio.
Amar, às vezes, fere, pois o amor corta,
E as vozes ecoam mais fortes atrás da porta.
Nas mansões da mente, pensamentos se criam,
Gerando lembranças que martirizam momentos.
Fogo incessante queima florestas sem parar,
E sem chuvas, rios e peixes deixam de respirar.
Assim é o coração, sem amor e compaixão,
O amor gera vida, a compaixão as sustentará.
Para deixar um legado, é preciso viver e lutar,
Criar memórias que nem o tempo poderá apagar.
Se quer escrever, escreva sobre o vazio.
Escreva sobre não sentir nada.
Como as coisas mudaram,
mudaram você e seu mundo.
Escreva sobre o calor não ser mais quente como antes,
sobre a cama ficando mais dura
e o travesseiro mais pesado.
Como as noites são mais longas agora.
E como o silêncio se tornou música
Escreva como as coisas pararam de ser tão simples.
De como ir em algum lugar ou fazer alguma coisa
se tornou tão cansativo
Sobre como a comida ficou sem sal
E o ritmo daquela música começou a te incomodar
Sobre as lágrimas ficarem mais raras.
Escreva sobre aquela antiga perda que ainda te rasga o peito.
Escreve sobre a aquela velha história que ainda te faz chorar.
Sobre aquele amor que não era tão amor assim.
Escreva sobre o que vier e sobre o que não vier,
mas não se esqueça de escrever sobre o que ainda te mantem aqui.
Sobre o que te faz escrever.
"Caminho entre o vazio e o tudo, buscando um reflexo do ser. O enlevo da vida não está no destino, mas no fluir do agora. Cada passo é uma dança, cada respiração, um verso. Sinto, então existo, em uma sinfonia de momentos."
(@marcellodesouza_oficial)
Ensinar ao surdo é como soprar no vento,
Palavras se perdem em um espaço vazio.
Na mente que não escuta, não há entendimento,
E o esforço se desintegra em um silêncio frio.
"Sim" ao insensato é um eco sem retorno,
Onde a ignorância se ergue, altiva e sem paz.
O saber se perde no cansaço eterno,
E o fardo se torna um peso que o tempo não desfaz.
O diálogo se torna um grito no abismo,
A paciência se esgota onde não há um sim.
A luz se apaga no obstinado desatino,
E o saber se dissolve na luta sem fim.
Seu Brilho, Meu Encantamento
Nesses dias calmos e vazio é quando aumenta o desejo de amar-te,
Logo vêm-me as lembranças dos poucos dias que estive a te beijar
Nas suas costas, no seu pescoço, no seu rosto, na sua barriga
No teu sorriso, e seu jeito com as suas provocações que me invadiram a minha vida.
Se todos os dias fossem como esses dias, eu não teria futuro,
Pois não desejaria mais nada além destes sentimentos que conjecturo,
Devido aos seus carinhos, do seu amor e sua força de mulher,
Divirto-me imaginando coisas para quando um dia puder.
Solitariamente preparo meu café e sento-me à mesa,
Porém vejo você mesmo ausente conversando comigo emitindo sua beleza,
Não existe comercial de margarina que transmita essa leveza,
Para os dias que sonho que sua alma encontre de novo a minha, ressoando pureza.
Com as suas suaves mãos em meu corpo, suas doces palavras em minha mente,
O suor do calor da sua dança e seu ardente desejo frequente
Não me fazem ver o meu futuro sem você nele presente.
Tenho medo do abandono,
da sombra fria que se avizinha,
do vazio que preenche as lacunas
onde antes habitava o afeto.
Tenho medo do silêncio que ecoa,
nas paredes do peito, tão só,
onde outrora as vozes dançavam,
agora apenas o eco de um nó.
Tenho medo de ser esquecido,
como um livro fechado na estante,
as páginas amarelas de histórias,
que ninguém mais se lembra ou sente.
Mas também tenho a esperança,
de que no fundo desse temor,
encontro forças para aceitar,
que o abandono não apaga o amor.
E assim, entre o medo e a coragem,
vou costurando as feridas do ser,
pois mesmo que o medo me assombre,
aprendo a viver, a crescer.
Talvez sejamos o inferno de outros mundos. O inframundo está vazio, e seus habitantes estão vivendo entre nós agora. O diabo são os outros, com seus demônios interiores, demonizando os que pensam de maneira diferente neste mundo. Eles criaram ecossistemas artificiais, chamados de cidades, onde deveriam viver em civilidade, mas, em vez disso, traem, roubam e matam por dinheiro.
Dor
Por que não aceitas a tua dor como direito,
Tentando fugir do vazio da existência
Se a saudade é sempre a futura experiência,
Que vem chegando te doendo no peito?
Por que queres procrastinar o conceito
da tua solidão, se somente há emergência
nua à tua involuntária insurgência
Crua, que só a Morte vencerá no teu leito?
Despojado ao medo da grande lista
De ritos mitológicos à tua essência,
Apela-te à egéria simbologia mista...
Ser humano da moralidade individualista!
Procuras apenas esconder a iminência
Dor da tua depressiva solidão moralista!