Poemas sobre Violência
Se soubessem usar a malícia para fins benígnos, o mundo não teria tanta violência por motivos banais.
Quando estamos com oscilação do mau. Procura-se direitos e motivos bons pra agir com violência. Porque a própria raiva é vista como mecanismo de defesa. Mas a origem do problema pode ser interior.Que estando o ser resolvido de seus conflitos internos evita fazer o mau.diferente de quando está com um simples mau humor
A violência como esporte gera o bom humor. Desferir golpes e absolver pode liberar endornfina.Mas não deixa de ser o mau. Oque ocorre é alguns maus são absolvidos. Até mesmo dentro da religião
Ela tinha um futuro diante de si e um vasto mundo a explorar. Mas a violência, esse mal invisível que se opõe nas entranhas da sociedade, não reconhece futuros. Aniquila esperanças, aprisiona sonhos, deixando apenas um vácuo onde antes pulsava a vida.
Cada mulher que se levanta contra a violência não está apenas defendendo a si mesma, mas também construindo um mundo mais justo e seguro para todas. Que a coragem e a força delas inspirem todos nós a sermos aliados nessa luta por dignidade e respeito.
Hoje estamos vivendo uma situação de muita violência contra nossos os povos indígenas. Há um grande retrocesso nessa conjuntura política atual em que os três poderes, legislativo, executivo e judiciário se organizaram, se articularam para que houvesse um retrocesso nos direitos conquistados pelos povos indígenas.
Quem faz: desequilíbrio, violência & barbaridades; são os que se dizem humanos, mas na realidade são OS DESUMANOS mascarados de HUMANOS!
“ Com o stress e a violência do dia a dia nos sentimos presos em nossas residências, e nelas buscamos algo que nos conforte e relaxe, e através de nossas grades, voamos por pensamento mesmo que por alguns instantes, em busca da liberdade e da paz. ”
Assertividade não pretende fazer uma apologia da violência. Não se conquista o auto-respeito destruindo aqueles que nos molestam, mas desmacarando-os com coragem. //Livro: Não, Obrigado!
Não se trata de profecias, está ao nosso redor, fome, doenças, violência, as pessoas se matando. Não existe mais o amor em família... Na realidade, ninguém mais conhece o amor. São as escrituras se cumprindo.
Água estilhaçando as vidraçarias, invadiram o quarto com extrema violência, inundando nossos corpos, na missão de afogar-nos. Neste momento, notei que não importa quanto dinheiro tenhamos nos bolsos, eles não se tornarão botes. E não importa a falta deles, não nos deixam mais leve.
A violência sempre será a língua nativa de alguns, a língua nativa de quem nasceu, sofreu e viveu nos braços da própria violência.