Poemas sobre Violência
Se ninguém se posicionasse contra a violência, contra a corrupção e contra
outras tantas indignidades, viver seria ainda mais difícil do que normalmente é.
Ser combativo é uma atitude necessária e exige bravura, coragem, empenho,
espírito de luta. Meus aplausos e respeito a quem tem disposição para o
enfrentamento.
Quem pensaria que a violência seria disfarçada
Aqueles que deveriam me proteger negligenciaram meu pedido de ajuda
- Stolen Innocence
Bons homens não querem violência.
Bons homens não querem a morte.
Homens bons não querem guerra.
Mas os homens bons se tornarão a ira de Deus se for necessário.
Força e honra sempre!
violência doméstica
Desde a pré-história até os dias de hoje,
A violência doméstica, triste tormento que ecoa.
Mulheres silenciadas, vítimas de agressão,
Um ciclo de dor que precisa ser quebrado, sem hesitação.
Nas cavernas antigas, já se via o poder desmedido,
Oprimindo a mulher, subjugando seu sentido.
No passado distante, nas sombras da história,
A violência enraizada, uma triste trajetória.
Ao longo dos séculos, a luta foi se erguendo,
Mulheres corajosas se unindo e se defendendo.
Movimentos surgiram, vozes foram ouvidas,
Denunciando a agressão, rompendo as feridas.
Mas ainda hoje, a violência persiste,
Lares se tornam campos de batalha triste.
É preciso educar, conscientizar e proteger,
Para que lares sejam refúgios onde se possa viver.
Quebrar o ciclo da agressão é nossa missão,
Dar apoio às vítimas, oferecer proteção.
Juntos, homens e mulheres, construamos um futuro,
Onde a violência doméstica seja apenas um capítulo obscuro.
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
Fragmento VI - Violência simbólica
Peço-te, mostra-me como ter-te em liberdade.
Dou-te a boca, e não me chamas pelo nome.
Tiro-te o chão, logo começas a gritar.
E se teu grito é liberdade, por quem clamais?
Cala o teu brado, pois não há quem desperte.
Já não adianta reconhecer tais desequilíbrios.
De ato para si e ficção para o outro.
Tal a tirania do teu beijo e a ironia da tua face.
Viver é morrer no derradeiro momento de que o amor se torna violência...
Diante a indiferença a ignorância...
Momento nasce e morre...
Único dia seria perfeito...
Doce infinito...
Abraços e beijos....
Mais uma dose de ilusão...
Naturalmente lindo
Uma neblina vêm galopante do alto da serra e com violência incomum insiste em esconder o meu enorme jardim de rosas coloridas,
um tapete de algodão doce se forma sobre as rosas fazendo-as chorarem implorando misericórdia pela luz solar,
o choro foi ouvido pela brisa do mar que chega uivante decidida a ajudar espalhando a nuvem de algodão doce abrindo os caminhos para o manto colorido de rosas se alegrar.
Somos filhos de um desejo ou descuido
Nós deram de presente a violência da vida
Se não escolhemos vir, pelos menos deveríamos ter direito a uns 120 anos com saúde e serenamente morrer
Agosto lilás-não a violência
Viva Lei Maria da penha
que veio nos salvar
acolher nossos corações
rasgado pela dor
de um corpo tatuado
pelas tuas mãos
em sinal de desrespeito
e humilhação
lágrimas molham meus pés
feridas abertas sangram
e jorram na terra
em solo adentro
pois....
ninguém quer enxergar
para não comprometer-se.
E eu
eu me arrasto
rastejo neste solo
com medo
submetida as migalhas
por te colocar no pedestal
cobranças
de um casamento perfeito
aguento, aguento
até despertar em mim
que sou merecedora
que sou forte
me afasto de você
reinvidico meus diretos
restabeleço
minha paz
meu equilíbrio
e volto a ser feliz
@zeni.poeta
porque tanto ódio
Porque tanta violência
Porque tanta mentira
Porque tantas mortes
Porque tanto egoísmo
Porque está ausência de amor.
As pessoas não notam que a melhor coisa é andar de coração limpo
Mente adornada
E atitudes boas
Antes de julgar
Sinta a dor do próximo
E estenda sua mão
Você não tem dimensão
Como isto lhe fará bem.
Fragmento VIII - Violência simbólica II
É em tal precipício de pulsões que o fortuito cumpre o hábito.
A brisa torturante varre o antídoto da inópia, assim,
não pode experimentá-lo nem morte, muito menos vida.
Não há armas nessa peleja; nem tampouco ato que livre.
Parcas águas não podem saciar o homem sem domínio de si,
obstinado a beber daquilo que lhe é comum.
Sonhar com o fim do feminicídio não é tosco
Tosco é acreditar que a violência, em qualquer dimensão,
É natural e que a sociedade já se acostumou com esse mal.
golpe é nossa marca de nascença
cordialidade é folclore
nossa tradição sempre foi de violência
e revide
à-mão-armada-insurgência
que paz não traz justiça
quando a toga cheira a carniça.
A esquerda brasileira é uma piada:
Controle
Censura
Intolerância
Violência
Preconceito
Imoralidade
Inconveniência
Inconsequência
Dizem ser contra, mas são os que mais praticam.. kkk eis a hipocrisia
...
Nunca acho que a violência vai se sobrepor a palavra, mas também tenho certeza que ações geram reações imediatas. Se encaixarmos minha convicção em algum contexto atual, veremos minha opinião sem qualquer exposição direta.
Pré julgar (ou julgar) alguém sem ter vivido tal situação, pode te colocar em contradição quando algo semelhante acontecer sem aviso.
Na dúvida, esqueça a piada que magoa e evite o tapa que desmoraliza. Sim, às vezes é difícil ponderar.
O ódio gera violência
Violência traz a guerra
Guerra mostra a morte
Morte cria vingança
Vingança gera o ódio
Um ciclo sem fim
Incompreensível para mim.
Os donos do poder querem controlar nossos vícios
Faz parte do planejamento usar violência como artifício
Investem no policiamento, pra vender mais armamento
Quem financia essa ****, são os mesmos que lucram com isso
Ô, ô, quem diz que o mundo tá girando, de acordo com sua crença
Se eu penso logo existo, tem quem existe mas não pensa
Não governamos, mas guiamos os homens que o fazem. Gentilmente. Longe da violência, da destruição, em busca da paz.
(Alicent Hightower)
Atos antidemocráticos e de violência, não se
aliam de forma alguma, com a liberdade de
expressão, e com o estado democrático de direito.